Apagão não é um assunto que pode cair neste vestibular, mas o assunto nos leva a tentar entender diversos fatos cobrados nos últimos vestibulares...

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Transcrição da apresentação:

Apagão não é um assunto que pode cair neste vestibular, mas o assunto nos leva a tentar entender diversos fatos cobrados nos últimos vestibulares...

Fim

18 UFMS 2008iA. As usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, que deverão ser construídas no rio Madeira, vão gerar 20 vezes o total de energia consumida atualmente em Rondônia. De acordo com a assessoria de comunicação do Ministério do Meio Ambiente, as duas usinas abastecerão também a Região Centro-Oeste. A construção dessas usinas tem provocado a mobilização dos movimentos sociais e entidades ambientais. A instalação das duas usinas poderá inundar uma área de 217 quilômetros, atingindo diretamente 21 vilas e comunidades nas proximidades de Porto Velho. A energia fornecida pelas usinas vai baratear o custo da energia fornecida no país para o consumidor final. Sobre a expansão do setor hidrelétrico brasileiro, é correto afirmar q (A) faz parte da política energética brasileira a diversificação da matriz energética com fontes renováveis juntamente com os biocombustíveis. (B) no conjunto da produção de energia do Brasil, a hidráulica é a principal fonte de energia, superando os combustíveis fósseis e os biocombustíveis. (C) é uma opção mais política que econômica, pois não leva em conta o potencial dos recursos naturais do país. (D) os impactos ambientais decorrentes da construção da usinas devem ser subestimados em consideração à disponibilidade de terras existente no país. (E) a água é essencial para a produção de energia e sua utilização para esse fim não implica prejuízo para os outros fins que se utilizam dela.

Energia => Itaipu x Paraguai?

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Paraguai? Fernando Armindo Lugo Méndez, presidente eleito do Paraguai 20abr2008, ex-bispo e adepto da Teologia da Libertação (movimento de esquerda das Igrejas cristãs da América Latina).

Paraguai chegou a independência em relação á Espanha, sem luta em 1811, com o Dr. José Gaspar García Rodríguez de Francia ou "Dr. Francia“. País conhecido, no Brasil, por ter provocado uma guerra. Por ser uma potência regional e um país auto-suficiente, com um exército poderoso, procurando buscar uma saída para o mar e concorrente dos ingleses.

Atualmente alguns historiadores consideram tal visão como mito Atualmente alguns historiadores consideram tal visão como mito. Francia e Solano López, nada mais buscavam que se fortalecer militarmente com medo de possíveis tentativas de anexação da Argentina, bem como a busca de saída para o mar. Outro fato importante é que o Paraguai tinha uma receita de exportações baseada na madeira e na erva-mate, ao contrário do que se diz por muitos. O Paraguai naquela época não era industrializado tampouco era uma potência regional.

http://www. scielo. br/scielo. php http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-73291998000100012&script=sci_arttext Uma questão bastante polêmica, envolvendo os estudos sobre a guerra do Paraguai, diz respeito à participação inglesa no conflito. Na perspectiva de vários autores latino-americanos, como León Pomer (A Guerra do Paraguai: a grande tragédia rioplatense e Paraguai: nossa guerra contra esse soldado), Julio José Chiavenatto (Genocídio americano: a Guerra do Paraguai) e Eduardo Galeano (As veias abertas da América Latina), as motivações da guerra devem ser buscadas fora do contexto regional. Com efeito, estes autores atribuem à Inglaterra o papel de responsável pelo conflito, considerando que esta tinha a intenção de destruir o Paraguai porque este estava alcançando um patamar de desenvolvimento industrial ameaçador aos interesses ingleses na região. Postando-se ao lado de autores que discordam desta tese, como Moniz Bandeira (O expansionismo brasileiro: o papel do Brasil na bacia do Prata, da colonização ao Império ), Fernando Doratioto (A guerra do Paraguai e as relações entre o Império do Brasil e a República do Paraguai, 1822-1889) e Josefina Pla (Británicos en el Paraguay, 1850-1870), Menezes, ao pesquisar a documentação diplomática britânica, não encontrou comprovação para as especulações acerca do envolvimento da Inglaterra como fomentadora da guerra do Paraguai. MENEZES, Alfredo da Mota. Guerra do Paraguai : como construímos o conflito. São Paulo: Contexto; Cuiabá: Editora da Universidade Federal de Mato Grosso, 1998, 174 p.

Sua recuperação só vai começar em 1947 com Partido Colorado Sua recuperação só vai começar em 1947 com Partido Colorado. Este passa a ser o único partido legal e portanto, única organização que podia apresentar candidatos em qualquer processo eleitoral. Obs.: 12 de Março - Presidente estadunidense Harry Truman, anunciou a Doutrina Truman e inicia a Guerra Fria. Após a ditadura de Alfredo Stroessner (1954-1989), volta do pluripartidarismo em 1963 e eleição do primeiro presidente civil Juan Carlos Wasmosy em 1993 o Partido começou a esvaziar-se. Nas eleições de 2008 a candidata Blanca Ovelar foi derrotada Fernando Lugo.

A construção de Itaipu Binacional solucionou um impasse diplomático envolvendo Brasil e Paraguai. Os dois países disputavam a posse de terras na região do Salto de Sete Quedas, área hoje coberta pelo lago da usina. O contencioso começou no século XVIII.

Em 1750, Espanha e Portugal assinaram o Tratado da Permuta, primeira descrição minuciosa da fronteira. O texto, porém, era impreciso ao determinar os limites entre os territórios na margem direita do Rio Paraná.

A Guerra do Paraguai (1865-1870) reabriu a polêmica em torno da fronteira na região das Sete Quedas. Conforme o Tratado de Paz (1872), os territórios deveriam dividir-se pelo Rio Paraná, até o Salto, e pelo cume da Serra de Maracaju.

A disputa pelas Sete Quedas recrudesceu nos anos 1960 A disputa pelas Sete Quedas recrudesceu nos anos 1960. A descoberta do potencial hidrelétrico do Rio Paraná colocou Brasil e Paraguai novamente em rota de colisão. Mas, em vez de medir forças, os dois governos fizeram uma sábia opção: unir forças.

Em 1962, pela primeira vez cogitou-se a idéia de os dois países se unirem para produzir energia em conjunto. Em 1965, o diálogo retrocedeu com o deslocamento de um destacamento militar brasileiro para a área em litígio. Perante a ameaça de uma nova guerra, Brasil e Paraguai intensificam a busca por uma solução diplomática. A inauguração da Ponte da Amizade alimentou o clima de cooperação ao oferecer a perspectiva de exportação para os produtos paraguaios através do território brasileiro.

O resultado de intensas negociações foi a Ata do Iguaçu, assinada em 22 de junho de 1966 pelos ministros das Relações Exteriores do Brasil, Juracy Magalhães, e do Paraguai, Sapena Pastor. A declaração conjunta manifestava a disposição de estudar o aproveitamento dos recursos hidráulicos pertencentes em condomínio aos dois países, no trecho do Rio Paraná “desde e inclusive o Salto de Sete Quedas até a foz do Rio Iguaçu”.

O entendimento de Brasil e Paraguai para a construção de Itaipu Binacional estremeceu as relações dos dois países com a Argentina. Os argentinos temiam que a usina prejudicasse seus direitos e interesses sobre as águas do Rio Paraná. A questão chegou a ser tema de uma Assembléia Geral das Nações Unidas, em 1972. A solução veio com a assinatura do Acordo Tripartite, entre Brasil, Paraguai e Argentina, em 19 de outubro de 1979. O documento determinou regras para o aproveitamento dos recursos hidráulicos no trecho

Pelo acordo, uma revisão do tratada só aconteceria em 2023. O Tratado de Itaipu, Assinado em Brasília em abril de 1973, abriu caminho para a construção da barragem e da Hidroelétrica de Itaipu, que foi inaugurada somente em 1982. Pelo acordo, uma revisão do tratada só aconteceria em 2023.

A região, que conta com um lago artificial com aproximadamente 1,4 mil km2 , pouco ao norte da região de Foz do Iguaçu, tem capacidade de produzir energia suficiente para suprir 20% das necessidades de energia elétrica do Brasil e cerca de 95% das carências do Paraguai.

Pelo acordo, os dois países dividem igualmente o que é produzido, mas o Paraguai, que só consome 5% da energia gerada, é obrigado a vender ao Brasil os 95% restantes da sua cota.

Usina Itaipu Três Gargantas Comparações http://www.itaipu.gov.br/?q=pt/node/322&foto=comparacoes.jpg Usina Itaipu Três Gargantas Turbinas 20 32 (6 subterrâneas) Potência nominal 700 MW Potência instalada 14.000 MW 22.400 MW (quando completa, em 2011) Recorde de produção anual 94,7 bilhões kWh/ano (2008) 80,8 bilhões kWh/ano (2008)

Usina Itaipu Três Gargantas Concreto utilizado 12,57 milhões m³ 27,94 milhões m³ Altura 196 metros 181 metros Comprimento da barragem 7.744 metros 4.149 metros Vertedouro - capacidade de vazão 62.200 m³/s 120.600 m³/s Escavações 63,85 milhões m³ 134 milhões m³

Solução em andamento: Assunção, 5 nov2009 - O Congresso paraguaio aprovou nesta quinta-feira o acordo sobre a usina hidrelétrica de Itaipu... Em virtude do acordo, o Paraguai passará a receber US$ 360 milhões ao ano do Brasil, em vez dos US$ 120 milhões atuais. O acordo também dá ao Paraguai a possibilidade de comercializar seu excedente diretamente no sistema brasileiro ou de vendê-lo a outros países. http://www.google.com/hostednews/epa/article/ALeqM5iNR8WLE6DFNipSy7xt58EtsgURHQ

Só no Brasil... Não... http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1158131-7823-FORNECIMENTO+DE+ENERGIA+TAMBEM+E+PROBLEMA+DE+OUTROS+PAISES+SULAMERICANOS,00.html