Independência da América Latina

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Transcrição da apresentação:

Independência da América Latina

Contexto Influência Iluminista Resulta das transformações nas relações entre metrópole e colônia e da difusão das ideias liberais trazidas pela Revolução Francesa e pela independência dos EUA Recebe influência também das mudanças na relação de poder na Europa em conseqüência das guerras napoleônicas.

Durante o século XVIII, a Espanha reformula aspectos de seu pacto colonial. A suspensão do monopólio comercial da Casa de Contratação de Sevilha dá maior flexibilidade às relações comerciais entre metrópole e colônia. Essas medidas contrariam os interesses da elite colonial, os criollos (descendentes de espanhóis nascidos na América), que lideram a maioria dos movimentos emancipacionistas. Eles são considerados inferiores pela elite e proibidos de ocupar cargos públicos, civis ou militares.

Com a restauração da Monarquia após a derrota de Napoleão, a Espanha passa a reprimir os movimentos emancipacionistas. Diante dessa situação, a elite criolla decide-se pela ruptura com a metrópole Conta com a aprovação da Inglaterra, que, interessada na liberação dos mercados latino-americanos para seus produtos industrializados, contribui militar, financeira e diplomaticamente com as jovens nações.

Processos de independência O Paraguai proclama a independência em 1811 e a Argentina, em 1816, com o apoio das forças do general José de San Martín San Martín organiza também no Chile a luta contra a Espanha e, com o auxílio do líder chileno Bernardo O''Higgin, liberta o país em 1818 Com isso, alcança o Peru e, com a ajuda da esquadra marítima chefiada pelo oficial inglês Lord Cockrane, torna-se independente do país em 1822

Enquanto isso, no norte da América do Sul, Simón Bolívar atua nas lutas pela libertação da Venezuela (1819), da Colômbia (1819), do Equador (1822) e da Bolívia (1825). Em 1822, os dois líderes, Bolívar e San Martín, reúnem-se na cidade de Guayaquil, no Equador, para discutir o futuro da América hispânica.

Pan-Americanismo Congresso do Panamá (1826) Bolívar defende a unidade das ex-colônias e a formação de uma federação de repúblicas San Martín é partidário de governos formados por príncipes europeus.

México No México, no entanto, a mobilização popular adquire contornos de revolução social: a massa da população, composta de índios e mestiços, rebela-se ao mesmo tempo contra a dominação espanhola e contra os criollos. Liderados pelos padres Hidalgo e Morelos, os camponeses reivindicam o fim da escravidão, a divisão das terras e a abolição de tributos, mas são derrotados. Os criollos assumem a liderança do movimento pela independência, que se completa em 1821, quando o general Itúrbide se torna imperador do México A monarquia é logo destituída e proclamado o regime republicano

A fragmentação do território A fragmentação política da América hispânica pode ser explicada pelo próprio sistema colonial, uma vez que as diversas regiões do império espanhol eram isoladas entre si. Essa situação favorece também o surgimento de lideranças locais fortes, os caudilhos, dificultando a realização de um projeto de unidade colonial Além de considerarmos a irregularidade e extensão de todo o território, que opera como um dificultador de um governo único que atende as necessidades de toda a população