RADIOLOGIA DIGITAL.

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RADIOLOGIA DIGITAL CLAUDIO CARVALHO.
Transcrição da apresentação:

RADIOLOGIA DIGITAL

Após a invenção do tomógrafo computadorizado, vários métodos de produção de imagens foram desenvolvidos, como a Ressonância Nuclear Magnética (RNM), que produz cortes tomográficos a partir de campos magnéticos, a ultra-sonografia, e a cintilografia que, com o uso de isótopos radioativos possibilita, além de gerar imagens de estruturas anatômicas, a avaliação da função orgânica. Entre estas últimas destaca-se o SPECT e o PET.

     Esta melhoria na tecnologia da computação levou a uma tendência para a geração de imagens digitais, e os exames tradicionais de raios X podem agora ser adquiridos e processados pelo computador. A aquisição e análise de imagens digitais de raios X formam a base do campo chamado radiologia digital.

A imagem digital pode ser considerada como sendo uma matriz cujos índices de linhas e colunas identificam um ponto na imagem e o correspondente valor do elemento da matriz identifica o nível de cor naquele ponto. Os elementos dessa matriz digital são chamados de elementos da imagem, elementos da figura "pixels". A essa grade de quadrados chamamos de "imagem matriz", e cada quadrado na imagem é chamado de pixel. O pixel é a abreviatura para “picture element” ou elemento de uma imagem. É a menor parte de uma imagem digital e cada um destes pontos contém informações que determinam suas características.

Quanto mais pixels por polegada tiver uma imagem melhor será a qualidade ou resolução.

A imagem médica produzida por equipamentos que realizam cortes seccionais traz consigo uma informação de profundidade. A imagem bidimensional que se vê na tela ou filme radiográfico, quando carrega consigo este tipo de informação recebe o nome de voxel. Enquanto que o pixel representa a menor quantidade de informação por unidade de medida quadrada o voxel é a menor quantidade de informação que uma imagem pode ter por unidade de medida cúbica

                                                                                                                                                                   

O Aparelho de Raio-X Digital é uma eficiente máquina que não utiliza filmes nem produtos químicos para revelação, contribuindo, assim, para a preservação do planeta. Opera com uma placa de fósforo em processo semelhante ao scanner fotográfico. Assim que o técnico dispara o RX, a placa grava a imagem que será visualizada no monitor. Em menos de um minuto o médico terá na tela de seu computador a radiografia solicitada, com alta qualidade de imagem, contraste e definição de detalhes impensáveis na radiografia comum.

RADIOLOGIA DIGITAL As formas de aquisição de uma imagem radiográfica digital são duas: Radiografia Digital – DR (do inglês: Digital Radiology) - Imagens adquiridas por aparelhos de raios-X que, ao invés de utilizar filmes radiográficos, possuem uma placa de circuitos sensíveis aos raios X que gera uma imagem digital e a envia diretamente para o computador na forma de sinais elétricos.

RAIO X DIGITAL

RADIOLOGIA DIGITAL Radiografia Computadorizada – CR (do inglês Computerized Radiology) - Neste processo, utilizam-se os aparelhos de radiologia convencional (os mesmo utilizados para produzir filmes radiográficos), porém substituem-se os “chassis” com filmes radiológicos em seu interior por “chassis” com placas de fósforo.

Chassis com placas de fósforo

Equipamento para leitura de placas de fósforo e produção de imagem digital

te: NDT - FUJI)                                                                                                             Processo de leitura das placas de fósforo e conversão de sinal analógico em digital

Sistemas Convencionais X Digitais Os sistemas de imagem radiográfica convencionais registram e mostram seus dados numa forma analógica. Têm freqüentemente exigências de exposição muito rígidas devido à gama estreita de profundidade de brilho dos filmes e hipóteses muito reduzidas de processamento de imagem.

Sistemas Convencionais X Digitais Os sistemas de radiografias digitais oferecem a possibilidade de obtenção de imagens com exigências de exposição muito menos rigorosas do que os sistemas analógicos.

Sistemas Convencionais X Digitais No sistema de aquisição convencional as imprecisões em termos de exposição provocam normalmente o aparecimento de radiografias demasiado escuras, demasiado claras ou com pouco contraste, são facilmente melhoradas com técnicas digitais de processamento e exibição de imagem.

Sistemas Convencionais X Digitais Fatores influentes na imagem Pode-se avaliar a imagem radiográfica a partir de quatro fatores: A. Densidade B. Contraste C. Detalhe D. Distorção

Sistemas Convencionais X Digitais Densidade                                                                                                     Definição:

Sistemas Convencionais X Digitais Contraste

Sistemas Convencionais X Digitais Detalhe

Sistemas Convencionais X Digitais Distorção