VIROLOGIA.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
INTERAÇÕES ANTÍGENO-ANTICORPO
Advertisements

Interações Antígeno-Anticorpo
PROGRAMAS DE SAÚDE.
Hepatite & HIV.
TERAPIA GÊNICA.
Antigénio versus Anticorpo O diagnóstico Imunológico
INTERAÇÃO ANTÍGENO-ANTICORPO
RESPOSTA IMUNE HUMORAL
A MELHOR DEFESA É O ATAQUE!!
SISTEMA IMUNOLÓGICO Defesas do organismo
IMUNOLOGIA.
Vírus, um grupo a parte. Vírus, um grupo a parte.
Vírus Prof. Aguiar.
Perspectivas para vacinas de segunda geração
MÉTODOS LABORATORIAIS UTILIZANDO ANTICORPOS
VACINAS.
VACINAS.
SISTEMA IMUNOLÓGICO.
VACINAS VÍRICAS.
O SISTEMA IMUNOLÓGICO O sistema imunológico (ou sistema imune) é dividido, classicamente, em sistema imune adaptativo (SIA) e sistema imune inato (SII).
Unidade 3 – IMUNIDADE E CONTROLO DE DOENÇAS
Vírus Samuel - Bio.
Estrutura, Morfologia e Replicação Viral
BIOTECNOLOGIA.
Imunoterapia e Imunoprofilaxia
VÍRUS.
OS VÍRUS Profª Emanuelle Grace.
Diagnóstico do HIV/AIDS
Conceito Imunização é a prevenção de uma doença e lesões causadas por um microorganismo através da indução dos mecanismos de imunidade.
Aula 03 Imunologia.
Métodos de Dosagens de Anticorpos
Sistema Imunitário.
Enfª. Darlane Alves Wobeto
VÍRUS Os mais simples microrganismos ou as mais complexas entidades moleculares ?? Prof. Ivan Guimarães
Introdução à Microbiologia
UPCII M Microbiologia Teórica 26
SEQUENCIAMENTO DO DNA.
Sistema Linfático Conjunto de vasos cuja principal função é coletar a linfa, um líquido presente entre as células dos tecidos, e levá-la de volta à circulação.
Acelulares; Bem menores que as bactérias; São vistos apenas ao microscópio eletrônico; Formados por uma capsula de proteína envolvendo o material genético.
Aulas Especiais Biologia A.
Reação de Aglutinação Direta e Indireta
SISTEMA IMUNOLÓGICO Prof.: ÉDER
Métodos de Dosagens de Anticorpos
Apoio ao diagnóstico Prof. Enfº Roger Torres.
Biologia 2 Cap Vírus Prof.: Samuel Bitu.
( Ser ou não ser vivo, eis a questão)
Introdução: Aproximadamente um terço da população mundial está infectada por M. tuberculosis. 9 milhões de novos casos por ano. 1,8 milhões de mortes por.
Profilaxia Ana Paula Ravazzolo.
Imunologia - Imunidade
Vírus.
Ciclo lisogênico e ciclo lítico
Campus Caxias Disciplina: Anatomia e fisiologia de invertebrados superiores C/H: 60 h vírus Paulo Sérgio Moraes Caxias 2013.
PERFIL IMUNOLÓGICO DO HIV - AIDS
Imunoprofilaxia, Vacinas e Soroterapia
Órgãos, Células e Proteínas
SISTEMA IMUNOLOGICO Warley Ferreira.
Biologia Profº André Maia Programa de Saúde.
Cap. 6 – Vírus 7º ANO Vírus, um grupo a parte..
IMUNIZAÇÃO Profª Adriana Amaral.
IMPORTÂNCIA DOS TESTES SOROLÓGICOS NA PATOLOGIA CLÍNICA
REVISÃO PROVA BIMESTRAL 7°s ANOS
Imunidade a Vírus e Tumores. Características gerais dos vírus  Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios.  Utilizam a célula (organelas) para.
Sistema Imunológico Prof. Adrean.
VÍRUS.
Vacinação e Imunização
IMUNIZAÇÃO Ilana Soares Martins.
Tópicos mais cobrados na Facid Anato-fisiologia humana Anato-fisiologia humana Genética (Biotecnologias) Genética (Biotecnologias) Evolução Evolução Citologia.
Mariana Soares da Silva Mestranda Virologia Básica Vírus da Hepatite E.
Imunidade a Vírus e Tumores
Diagnóstico da infecção perinatal pelo HIV Testes virológicos Sorologia (desvantagens) Crianças abaixo de 15 meses faz-se a detecção do vírus: 1.Cultura.
Transcrição da apresentação:

VIROLOGIA

Sistemas afetados por infecção viral

Ciclo lisogênico e lítico

Ciclo lítico

Alguns métodos utilizados em diagnóstico e pesquisa

Microscopia eletrônica Adenovirus Rotavirus (courtesy of Linda Stannard, University of Cape Town, S.A.)

Efeitos citopáticos Left to Right: Cytopathic effect of HSV, enterovirus 71, and RSV in cell culture. Note the ballooning of cells in the cases of HSV and enterovirus 71. Note syncytia formation in the case of RSV. (Linda Stannard. University of Cape Town, Virology Laboratory, Yale-New Haven Hospital

Como podemos detectar um virus? Imunofluorescência Produção de anticorpos que se ligam a um vírus específico Detecção do vírus em tecidos ou em cultura

Hemaglutinação Alguns tipos de vírus se ligam a hemácias e causam aglutinação Anticorpos contra estes vírus inibem a aglutinação de hemácias mediada por estes vírus Este teste pode medir os níveis de anticorpos contra um determinado vírus

Anticorpo Detecção de anticorpos específicos ao vírus no soro de um paciente A presença do anticorpo é a evidência da presença do vírus Teste de ELISA

Western Blot HIV-1 Western Blot Lane1: controle positivo Lane 2: controle negtivo amostra A: negativo amostra B: indeterminado amostra C: positivo

PCR Vantagens do PCR: Altamente sensível Fácil realização http://www.youtube.com/watch?v=_YgXcJ4n-kQ&feature=related Amplificação de quantidades mínimas de DNA ou RNA viral Utilização de primers específicos para o vírus A base de testes muito sensíveis Vantagens do PCR: Altamente sensível Fácil realização Relativamente rápido Desvantagens do PCR Extremamente susceptível a contaminação Necessita de técnico altamente especializado Não é quantitativo.

V A C I N A S

O sistema imune e Vacinas A vacina é uma fonte de um antígeno viral específico

Resposta imune adaptativa O princípio da vacinação está baseado em dois elementos fundamentais da resposta imune adaptativa: memória e especificidade. O objetivo no desenvolvimento da vacina é alterar o patogene ou as suas toxinas de tal modo que eles se tornem inócuos sem perderem a antigenicidade.

Vacinas estimulam a memória imunológica Bases de uma vacina Vacinas atenuadas Vacinas inativadas Vacinas de componentes virais Vacinas estimulam a memória imunológica

As vacinas normalmente induzem imunização ativa Imunização passiva purificação de soro humano ou imunoglobulinas transferência adotiva de células imunes estimuladas estratégias de emergência Vacina para o Ebola? Vacinas devem ser seguras ausência de vírus infeccioso Não deve haver reversão da virulência Não deve haver contaminação Infelizmente o uso de vacinas não é totalmente sem riscos

Vacinas mortas ou inativadas O patógeno natural é produzido em quantidades e inativado por procedimentos físicos ou químicos para eliminar a infectividade sem afetar na imunogenicidade. Ex.: formalina, Triton-X-100 As vacinas são relativamente de fácil produção e não são caras. Teoricamente são seguras. Vacina da gripe é composta de vírus morto, 75 milhões de doses Pode ser composta pelo vírus inteiro (inativado por formalina) ou uma fração solúvel em detergente (uma vacina de subunidades) Deve ser administrada todo ano.

Designer de vacinas atenuadas Vírus influenza vivo

Comparação entre vacinas vivas e mortas