DOMINGO DE RAMOS.

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Ligue o som Com o Domingo de Ramos, iniciamos a SEMANA SANTA. A entrada triunfal de Jesus marca o fim da antiga Jerusalém e o início da nova Jerusalém,
“ SE O GRÂO DE TRIGO NÃO CAIR NA TERRA E NÃO MORRER, FICA SÓ; MAS SE MORRER, PRODUZ MUITO FRUTO.” 5º DOMINGO DA QUARESMA. 22 DE MARÇO DE 2015.
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Tema da “Missa da Meia-noite” A liturgia desta noite fala-nos de um Deus que ama os homens; por isso, não os deixa perdidos e abandonados a percorrer.
Com o Domingo de Ramos, iniciamos a Semana Santa. A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém marca o fim daquilo que Jerusalém representava para o Antigo.
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A liturgia desta NOITE nos fala de um Deus que ama os homens e não os deixa perdidos e abandonados a percorrer caminhos de sofrimento e de morte, mas.
O Evangelho dominical animado em slides. Meditado por: Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa CS Adaptação para Portugal por: Pe. Manuel José Torres Lima O MEU.
Com o Domingo de Ramos começamos a Semana Santa. Somos convidados a contemplar o grande amor de Deus, que desceu ao nosso encontro, partilhou a nossa.
A liturgia de hoje apresenta a Comunidade Nova, que nasce da cruz e da ressurreição de Jesus: a IGREJA. A sua missão consiste em revelar aos homens.
O Evangelho dominical animado em slides. Meditado por: Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa CS Adaptação para Portugal por: Pe. Manuel José Torres Lima O MEU.
Com o Domingo de Ramos, iniciamos a Semana Santa. A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém marca o fim daquilo que Jerusalém representava para o Antigo.
DOMINGO DE RAMOS – ANO B.
Transcrição da apresentação:

DOMINGO DE RAMOS

DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO 1 de abril de 2012 Aprofundando os textos bíblicos: Marcos 11,1-10; Isaías 50,4-7; Salmo 22(21); Filipenses 2,6-11; Marcos 14,1-15,47

A liturgia deste último Domingo da Quaresma convida-nos a contemplar esse Deus que, por amor, desceu ao nosso encontro, partilhou a nossa humanidade, fez-Se servo dos homens, deixou-Se matar para que o egoísmo e o pecado fossem vencidos.

A cruz (que a liturgia deste domingo coloca no horizonte próximo de Jesus) apresenta-nos a lição suprema, o último passo desse caminho de vida nova que, em Jesus, Deus nos propõe: a doação da vida por amor.

Jesus entra em Jerusalém como o Messias, o rei justo e pacífico, que dispensa os carros e as armas de guerra (cf. Zc 9,9-10). Assim, ele prepara os discípulos para compreender seu messianismo caracterizado, não pelo poder militar de Davi, mas pelo serviço, prefigurado no servo de Deus, conforme Is 50 e 53. Condenado sob falsas alegações religiosas e políticas, Jesus se entrega livremente pela salvação.

a ceia pascal, ele institui a eucaristia como dom da própria vida para o mundo. As ovelhas dispersadas serão reunidas pela força do Ressuscitado (14,27-28). É necessário vigiar e orar com Jesus para realizar a vontade do Pai. Da entrega de Cristo nasce a fé universal manifestada pelo centurião romano ao pé da cruz, quando proclama: Verdadeiramente, este homem era Filho de Deus (15,39)..

A cortina do santuário, que fechava o Santo dos Santos (cf A cortina do santuário, que fechava o Santo dos Santos (cf. Ex 26,33), rasga-se abrindo o caminho para a comunhão com Deus, abolindo toda a barreira que dificultava

N A 1ª leitura mostra o Servo sofredor, confiante na palavra de Deus, sem temor diante dos poderosos que oprimem. A fidelidade ao projeto de Deus lhe dá a certeza que sua missão não fracassará

Não sabemos, efectivamente, quem é este “servo de Jahwéh”; no entanto, os primeiros cristãos vão utilizar este texto como grelha para interpretar o mistério de Jesus: ele é a Palavra de Deus feita carne, que oferece a sua vida para trazer a salvação/libertação aos homens…

A vida de Jesus realiza plenamente esse destino de dom e de entrega da vida em favor de todos; e a sua glorificação mostra que uma vida vivida deste jeito não termina no fracasso, mas na ressurreição que gera vida nova.

No salmo, o sofrimento do justo e a firme esperança em Deus recordam a paixão de Jesus. A 2ª leitura ressalta, através de um hino, a fé no Cristo Salvador, que se

aniquila até a condição humilhante na cruz aniquila até a condição humilhante na cruz. Por isso, ele foi exaltado e constituído Senhor de todos para a glória do Pai.

A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de Cristo A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de Cristo. Ele prescindiu do orgulho e da arrogância, para escolher a obediência ao Pai e o serviço aos homens, até ao dom da vida. É esse mesmo caminho de vida que a Palavra de Deus nos propõe.

Os acontecimentos que, nesta semana, vamos celebrar garantem-nos que o caminho do dom da vida não é um caminho de “perdedores” e fracassados: o caminho do dom da vida conduz ao sepulcro vazio da manhã de Páscoa, à ressurreição. É um caminho que garante a vitória e a vida plena.

Celebrar a paixão e a morte de Jesus é abismar-se na contemplação de um Deus a quem o amor tornou frágil… Por amor, Ele veio ao nosso encontro, assumiu os nossos limites e fragilidades, experimentou a fome, o sono, o cansaço, conheceu a mordedura

das tentações, experimentou a angústia e o pavor diante da morte; e, estendido no chão, esmagado contra a terra, atraiçoado, abandonado, incompreendido, continuou a amar. Desse amor resultou vida plena, que Ele quis repartir connosco “até ao fim dos

Desse amor resultou vida plena, que Ele quis repartir conosco “até ao fim dos tempos”: esta é a mais espantosa história de amor que é possível contar; ela é a boa notícia que enche de alegria o coração dos cristãos.

A figura do jovem que, no jardim das Oliveiras, deixou o lençol que o cobria nas mãos dos soldados e fugiu pode ser figura do discípulo que, amedrontado e desiludido, abandonou Jesus. Já alguma vez virámos as costas a Jesus e ao seu projecto, seduzidos por outras propostas? O que é que nos impede, por vezes, de nos mantermos fiéis ao projeto de Jesus? Marineves