PROJETO DE GEOGRAFIA Nomes:Bárbara Nunes Da Fonseca Maicon Aparecido

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Trabalho de Geeografia Alunos: Beatriz Nantes e Leonardo Paião
Advertisements

NOVO SÍMBOLO NO COMÉRCIO MUNDIAL
ÁSIA E BACIA DO PACíFICO
GLOBALIZAÇÃO.
JAPÃO.
APEC E TIGRES ASIÁTICOS
Blocos Econômicos.
Projeto de Geografia Bloco econômico Asean.
Trabalho de Geografia Blocos Econômicos Professora: Meiriele Lazarin
Trabalho de geografia Nome. Hugo Nome.Rafael Ano . 8ºc
Trabalho de geografia sobre: nafta e o alca
Trabalho de Geografia Blocos econômicos
Organização Mundial do Comércio e Formação dos Blocos Econômicos João Igor, Aron Wadson, Kaio Padrão, Kaique Padrão.
Cabul – Afeganistão Cingapura
TIGRES ASIÁTICOS Cingapura. Taiwan (Formosa). Hong Kong.
BLOCOS ECONÔMICOS E ACORDOS
CENÁRIOS ECONÔMICOS Por: Roberto Vertamatti.
CE_19_CAN CAN – Comunidade Andina de Nações APEC – Asia-Pacific Economic Cooperation ASEAN – Associação de Nações do Sudeste Asiático DISCIPLINA: Comércio.
Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico
Blocos econômicos mundiais
GLOBALIZAÇÃO E BLOCOS ECONÔMICOS
8D Nomes – Roger 17 e Cassiel 4
Nomes: Ana Paula nº 3 Hannah nº 11 Helena nº 12 Stefanie nº 23
Comunicação e Mundo Contemporâneo Professora Sabine Mendes, Dn. 2/2012
Comércio Internacional
Blocos econômicos Nomes: 8A Beatriz Nº:03 Gabriel Rangel Nº:09
OUTROS BLOCOS ECONÔMICOS
SADC NOMES: NUMEROS: Ana Luiza 2 Giovana 10 Mariana Afferri 20
INTEGRAÇÃO REGIONAL.
Associação de Nações do Sudeste Asiático
MAPEANDO A POPULAÇÃO MUÇULMANA MUNDIAL
SUDESTE e LESTE (EXTREMO ORIENTE)
Trabalho de geografia : Mariana Mussallam , Clara Nassif, Pietra Biachi Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC) BLOCOS ECONOMICOS.
NOVOS PAÍSES INDUSTRIALIZADOS
GLOBALIZAÇÃO E BLOCOS ECONÔMICOS
CAPÍTULO 4 – COMÉRCIO DESIGUAL E REGIONALIZAÇÃO NA ECONOMIA GLOBAL
Janeiro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Janeiro/2013 Resultados de Janeiro Exportação: 2º maior valor para janeiro (US$ 15,968 bi); anterior.
Blocos econômicos-APEC
Os Blocos Econômicos Alguns conceitos
Capítulo 19 – O comércio internacional
GLOBALIZAÇÃO E REGIONALIZAÇÃO
FASES DA INTEGRAÇÃO ECONÔMICA
Blocos econômicos Prof. Cisso.
Trabalho de Geografia Carolina Queiroz – nº 09 Paula Straub – nº 17
Sistemática de Importação e Exportação
ADM. Mercado Exterior Órgãos Internacionais e Blocos Econômicos
UFP Marketing Internacional Marketing na Ásia. Segundo diversos especialistas em comércio internacional a região da Ásia será uma região.
Macroeconomia Economia Internacional
Associação de Nações do Sudeste Asiático
Fundamentos do Comércio Exterior
BLOCOS ECONÔMICOS.
Economia e Sociedade Prof.ª Me. Marcela Ribeiro Albuquerque
Matéria: Geografia Professor: Wilson Trabalho sobre Blocos Econômicos
ECONOMIA PÓS - GUERRA 1ª Guerra Mundial: Houve um crescimento na indústria de aço e motores de combustão interna, eletricidade e petróleo. 1929: Queda.
COMÉRCIO DESIGUAL E REGIONALIZAÇÃO NA ECONOMIA GLOBAL
ASIA-PACIFIC ECONOMIC COOPERATION
Professor Luiz Felipe Geografia
O COMÉRCIO E OS SERVIÇOS MUNDIAIS NA GLOBALIZAÇÃO.
Gestão de Logística & Economia
G-20.
Trabalho de Geografia Nome :Tatiane Lima de Souza Nº 34
TRABALHO DE GEOGRAFIA BLOCOS ECONOMICOS DA AMÉRICA DO SUL
A Nova Ordem Mundial.
TIGRES ASIÁTICOS. CINGAPURA CORÉIA DO SUL TAIWAN HONG KONG.
GLOBALIZAÇÃO, INTERNACIONALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E CONCENTRAÇÃO ECONÔMICA
Professor: Jeferson Melo 2015
 Conflitos em busca de um país de primeiro mundo.
Henrique Pazetto- nº9 Daniel Imai- nº Matheus Sarmento- nº 16 Prof.ª: Wilson Forti 8ºB 1.
Blocos Econômicos Professor: Jeferson Melo Blocos Econômicos Estes são criados com a finalidade de facilitar o comércio entre os países membros.
Grupo Isabela Carnelós Aline Carvalho Vitória Silva Guilherme Martins.
Transcrição da apresentação:

PROJETO DE GEOGRAFIA Nomes:Bárbara Nunes Da Fonseca Maicon Aparecido Letícia dos Santos Alencar Nº:02,23 e 17 Profª Meiriele Lazarine Bloco Ecônomico: APEC 9º ANO “A”

Apec é um bloco é um bloco que engloba Economias asiáticas,americanas e da oceania. Foi criada em 1989,inicialmente apenas como um fórum de discussão entre paises da ASEAN.

A APEC tem hoje 21 membros, que são: Austrália; Brunei; Canadá; Chile; China; Hong Kong; Indonésia; Japão; Coreia do Sul; Malásia; México; Nova Zelândia; Papua-Nova Guiné; Peru; Filipinas; Rússia; Singapura; Taiwan; Tailândia; Estados Unidos da América; Vietname.

Sua formação deveu-se à crescente interdependência das economias da região da Ásia-Pacífico. Foi criada em 1989, inicialmente apenas como um fórum de discussão entre países da ASEAN

O principal objetivo do bloco é reduzir taxas e barreiras alfandegárias da região Pacífico-asiática, promovendo assim o desenvolvimento da economia da região. Por ser esse o principal objetivo, em 1994, na reunião de Bogor, os países se comprometeram a estabelecer uma zona de livre comércio até 2010, para os países desenvolvidos, e até 2020 para os países subdesenvolvidos

Atualmente a APEC engloba um terço da população mundial, ou seja, cerca de 2650 milhões de pessoas; seu PIB é de aproximadamente US$19000 bilhões, 60% do PIB mundial; é responsável por cerca de 47% do comércio mundial, movimentando US$2891 bilhões em exportações e US$3094 bilhões em importações.

Alguns países do leste africano questionam o objetivo da APEC, que acaba atuando como um mecanismo para abrir mercados e aumentar os lucros de países desenvolvidos, sem necessariamente beneficiar o conjunto da região. Em 9 de setembro de 2005, os ministros das Finanças dos países membros da APEC se reuniram na Coreia e decidiram se unir para combater a alta do petróleo.

A explicação para esse crescimento é a chamada “economia de conhecimento”. Segundo estudos, quanto maior é o progresso do país nos setores baseados no conhecimento, (informática, comunicações e pesquisa) maiores são seus índices econômicos gerais e mais seguro é seu crescimento.

E esta é uma produção que, como se torna agora evidente, muda os destinos de países inteiros e promove o desenvolvimento de toda a região. Vale destacar a situação da Rússia perante esse novo sistema, que apresentou um crescimento de 6% e que graças ao seu potencial da “economia do conhecimento” pode depositar esperanças no prosseguimento deste crescimento.