Unidade 1 A ERA DO IMPERIALISMO.

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Transcrição da apresentação:

Unidade 1 A ERA DO IMPERIALISMO

Revolução Industrial 1ª Revolução Industrial: Segunda metade do século XVIII (1750) Fontes de energia: carvão e vapor Local: Inglaterra Principalmente indústria têxtil 2ª Revolução Industrial: Segunda metade do século XIX (1850) Fontes de energia: petróleo e eletricidade Local: Europa, EUA e Japão Principalmente siderúrgica, companhias de petróleo e eletricidade.

Industrialização Alemanha: Apoio do governo, desde a unificação forneceu recursos para a instalação das empresas e estabeleceu tarifas altas para importação. Rússia: Czar fez empréstimos para instalação de estradas de ferro e instalação de indústrias. Japão: tinha uma estrutura quase feudal, mas após a revolução Meiji, o imperador fez investimentos em indústrias e estradas de ferro. Eua: industrialização ocorreu após a guerra de Secessão (Norte X Sul). Havia mão de obra barata e leis de incentivo à imigração.

Fases do capitalismo Capitalismo industrial: Século XVIII até 1880 Empresas familiares Começam a funcionar com poucos recursos e são ampliadas quando parte dos lucros são reinvestidos na indústria. Capitalismo financeiro: A partir de 1880 Grandes empresas (exploração de petróleo, siderúrgicas e usinas elétricas) Exigiam grandes investimentos. Então, os bancos financiavam e controlavam por meio de ações empresas de diferentes setores e atividades.

Associações empresariais no capitalismo financeiro TRUSTE:empresas do mesmo ramo que se fundem para controlar preço, produção e mercado. CARTEL: empresas independentes que estabelecem um acordo para dividir o mercado e combater o concorrente. HOLDING: empresa que controla uma série de outras empresas do mesmo ramo ou de setores diferentes, devido á posse da maioria das ações dessa empresa. OLIGOPÓLIO: situação da economia capitalista em que poucas empresas tem o controle da maioria do mercado.

Neocolonialismo ou imperialismo Fase do desenvolvimento capitalista em que as grandes potências dividiram entre si o controle de regiões da Ásia e África.

Causas Fatores econômicos: Busca por novos mercados (competição gera crise e falência) e por fornecedores de matérias primas (carvão e petróleo). Fatores políticos: propaganda para o fortalecimento do governo Fatores culturais: a colonização se justifica como missão civilizadora do homem branco.

Congresso de Berlim (1884-85) Definição das regras da partilha da África. Participação: Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica, Portugal. A partir desse congresso as nações industrializadas construíram seus impérios coloniais na África, conquistando territórios por meio de expedições militares ou fazendo tratados de amizade e proteção com os dirigentes africanos.

Crescimento populacional Ocorreu na Europa a partir de 1850. Foi acompanhado do crescimento das cidades. Causas: Melhoria na alimentação (graças a expansão das áreas agrícolas, principalmente trigo). Avanços na área médica (hospitais maternidades e políticas sanitárias). Industrialização (nova fonte de sustento para população).

Migrações ultramarinas O aumento da população nas cidades industriais fez crescer problemas como falta de emprego, miséria, criminalidade. Milhares de pessoas de pessoas atravessaram o oceano em busca de condições de vida

Formação de um imenso mercado Crescimento aumento industria Populacional → do poder → amplia e urbano aquisitivo produção Os artigos de luxo transformam se em produtos de massa. Exemplos: automóveis, utensílios domésticos e alimentos industrializados.

Popularização das artes A maioria da população começa a ter acesso às obras de arte. Causas: Aumento do pode aquisitivo da classe média. Ampliação do número de trabalhadores alfabetizados Redução da jornada de trabalho.

Características do período Surgimento da fotografia Novas tendências da arte.Correntes de arte abstrata: surrealismo, impressionismo, cubismo.Não precisam mais retratar personagens da elite ou imagens fieis da realidade. Arte expressa sentimento, as impressões do artista Cinema transforma-se na arte da multidões. Surgimento da cultura de massas.

Surgimento da cultura de massas Como conseqüência das tecnologias de comunicação surgidas no século XX, a cultura de massa desenvolveu-se a ponto de ofuscar os outros tipos de cultura anteriores e alternativos a ela. Antes de haver cinema, rádio e TV, falava-se em cultura popular, em oposição à cultura erudita das classes aristocráticas; e num número tal de culturas que, juntas e interagindo, formavam identidades diferenciadas das populações.

Cultura de massas A cultura de massas é produto de uma indústria de porte internacional (e, mais tarde, global), e foi elaborada pelos vários veículos então recém –criados. Esteve sempre ligada intrinsecamente ao poder econômico do capital industrial e financeiro. A massificação cultural, para melhor servir a esse capital, requereu a repressão às demais formas de cultura — de forma que os valores apreciados passassem a ser apenas os compartilhados pela massa.