A formação de Roma.

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Transcrição da apresentação:

A formação de Roma

Roma Capital atual da Itália, fundada 2000 a.C. pelos povos latinos. Pastores que viviam em aldeias às margem do rio Tibre. Outros povos da península itálica: sabinos, gregos, úmbrios e etruscos. Etruscos povo que vai exercer maior influência na formação da sociedade.

História Dividida em três períodos: Monarquia República Império

Monarquia Rei (executa as leis, pune crimes, comanda o exército). Senado (escolhia o rei, veta leis). Assembleia (aprova rei escolhido, declara guerras)

Sociedade. Patrícios: os grande proprietários de terras, únicos que podiam exercer cargos públicos. Plebeus: população em geral, desde camponeses e pequenos agricultores até artesãos e comerciantes. Pagavam impostos e prestavam serviço militar. Poucos direitos políticos. Clientes: população normalmente sem terras e que buscavam a proteção das famílias patrícias. Mantinham os patrícios no poder. Escravos: nesse período inicial da história de Roma, os escravos eram geralmente plebeus que haviam contraído dívidas e não conseguiram pagá-las.

Início da República Para os romanos a monarquia servia somente à aristocracia, já a República servia a todos os cidadãos. Enfraquecidos com as guerras, enfrentando oposição dos patrícios e problemas com os plebeus, os etruscos foram expulsos. Esse fato marca o inicio da república e o fim da monarquia.

República Nesse período as disputas entre patrícios e plebeus permaneceram, já que esses últimos vinham tentando obter uma participação política e maiores direitos há muito tempo. Foi nesse período que Roma passou a ampliar seus limites territoriais com grandes e numerosas conquistas.

Organização política Na república, o poder estava concentrado principalmente nas mãos de dois cônsules, escolhidos pelo Senado. Os cônsules tinham como obrigação comandar o exército, presidir o Senado e administrar a cidade. O Senado era formado, por membros de famílias patrícias. O cargo era vitalício e nada era aprovado sem o consentimento do Senado. Assembleias auxiliavam os cônsules e o senado.

República patrícia Os patrícios elegiam os senadores e os magistrados e podiam ser eleitos para esses cargos. Os plebeus elegiam os magistrados, mas não podiam ser candidatos. Voto censitário. Distribuição injusta do espólio de guerra. Roma se via ameaçada por outros povos da Península itálica, para que não sofresse invasões fez alianças e acordos.

Conflitos entre plebeus e patrícios Plebeus lutam por uma maior participação política e melhores condições de vida.  Greve dos plebeus que abandonam exército. Com medo os patrícios atendem algumas reivindicações. Criam novas leis e o tribuno da plebe. Tribuno da plebe: os tribunos podiam vetar as leis consideradas prejudiciais aos interesses da plebe.

Expansão territorial Objetivo: defender Roma e conquistar novas terras para agricultura e o pastoreio. Inicialmente: controle da península Itálica. Conquista do mediterrâneo: guerras púnicas.

Guerras Púnicas Três guerras travadas entre Roma e Cartago pela hegemonia do comércio no Mediterrâneo. Conflito que se estende por mais de cem anos. No início das guerras, Roma domina a península Itálica, enquanto a cidade fenícia de Cartago domina a rota marítima para a costa ocidental africana. As guerras terminam com a destruição da cidade fenícia de Cartago e a venda dos sobreviventes como escravos. Romanos conquistam também os territórios dos aliados de Cartago, os macedônios e os sírios.

Exército Disciplinado. Homens, entre 17 e 45 anos. Promessas de riquezas estimulava o exército. Com as constantes guerras de conquista, os líderes militares (generais) começam a ganhar prestígio. Com apoio dos cavaleiros (plebeus que enriqueceram) os generais tomam o poder dos patrícios. Plebeus compunham a maioria do exército, ficaram em situação desfavorável com a guerra e migraram para Roma, tornando a cidade um caos.

Revoltas escravas As conquistas de Roma aumentaram o número de escravos, pois muitos eram prisioneiros de guerra. 3 escravos para cada cidadão romano. Revoltas escravas: desejavam o retorno às suas terras e liberdade. Exemplo: revolta de Espártacos.

Irmãos Graco Principais tribunos da plebe: Tibério e Caio Graco. Principal reivindicação: reforma agrária. Mortos em emboscadas. Governo tenta amenizar o caos social com a política do pão e circo.

A ascensão dos militares Diante da crise social, três generais, Pompeu, Crasso e Júlio César, impuseram-se diante do senado estabelecendo um acordo político. Após a morte de Crasso, os outros dois, Pompeu e Júlio César, lutaram pelo poder. Contando com o apoio popular (possuía muito prestígio junto à plebe). César venceu Pompeu e tornou-se ditador da república romana.

A ascensão dos militares Os patrícios perderam muitos de seus privilégios e temendo que César virasse imperador, resolveu assassiná-lo, procurando restaurar o regime republicano. Contudo, a morte de César revoltou a camada popular. Nesse contexto, formou-se o segundo triunvirato, composto por Marco Antônio, Lépido e Otávio, que dividem o governo das províncias entre si: Marco Antônio comandaria o Oriente; Otávio, o ocidente; e Lépido, a África. Otávio x Marco Antônio.

Otávio, imperador Otávio consegue finalmente afastar o último dos seus oponentes, tornando-se senhor absoluto de Roma. Fim da república e inicio do Império.

Tarefa P. 209 – DOC P. 211 – DOC 2 P, 213 – DOC 1