Trabalho realizado por: Daniel Martins nº6, 12ºB.

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Transcrição da apresentação:

Trabalho realizado por: Daniel Martins nº6, 12ºB

Dorsais oceânicas São estruturas montanhosas submersas no oceano que se originam através do afastamento de placas tectónicas.

O surgimento das placas e o seu consequente afastamento são devidos às correntes de convecção de magma divergentes no manto, que dão origem a riftes. As dorsais submarinas dos oceanos estão conectadas, formando a maior cadeia de montanhas do mundo, com cerca de km de extensão.

Características das dorsais ->Erosão praticamente inexistente. ->Algumas zonas das dorsais apresentam intensa actividade geológicas. ->O topo da dorsal é percorrido por uma fossa de afundamento contínuo – rifte.

Dorsal meso-oceânica A sua formação deve-se a um limite divergente entre as placas tectónicas: a placa Norte americana e a placa Euro-asiática, no Atlântico Norte e a placa Sul americana e a placa Africana no Atlântico Sul. Tem km de extensão A sua formação deve-se a um limite divergente entre as placas tectónicas: a placa Norte americana e a placa Euro-asiática, no Atlântico Norte e a placa Sul americana e a placa Africana no Atlântico Sul. Tem km de extensão

Falhas transformantes Estão localizadas nas zonas de limite entre placas ( limite transformante) e perpendicularmente às dorsais oceânicas. Estão localizadas nas zonas de limite entre placas ( limite transformante) e perpendicularmente às dorsais oceânicas. Nos limites transformantes, há deslizamento entre duas placas numa falha transformante, sem criação nem destruição de crosta. São zonas de intensa actividade geológicas. Um exemplo desta falha é a Falha de Santo André, Califórnia.

Nas dorsais, o movimento divergente existente de placas é devido a libertação de energia originada nas tensões existentes nestas zonas. O afastamento entre as placas ao longo da fractura não vai ser igual provocando o aparecimento de falhas transversais ao longo do limite divergente.

Arcos insulares intra-oceânicos conjunto de alinhamentos de ilhas vulcânicas que se encontram associadas a uma fossa submarina paralela ao alinhamento das ilhas. São um conjunto de alinhamentos de ilhas vulcânicas que se encontram associadas a uma fossa submarina paralela ao alinhamento das ilhas.

A formação dos arcos insulares é devido a fenómenos gravíticos. A diferença de densidades entre a astenosfera e litosfera oceânica afastada da dorsal é devido a uma diferença de temperaturas. A diferença de densidades entre a astenosfera e litosfera oceânica afastada da dorsal é devido a uma diferença de temperaturas. Com a existência de uma fractura devido a diferença de densidades, a litosfera oceânica (com elevada densidade) mergulha na astenosfera. Com a integração da litosfera fria numa zona de temperaturas altas provoca a sua fusão parcial originando um ponto quente. Com a integração da litosfera fria numa zona de temperaturas altas provoca a sua fusão parcial originando um ponto quente. O ponto quente ao ascender à superfície vai formar vulcões originando o aparecimento do arco insular. O ponto quente ao ascender à superfície vai formar vulcões originando o aparecimento do arco insular. Exemplos: Arco Insular do Japão Arco Insular das Filipinas

Bibliografia ca-de-placashttps://sites.google.com/site/geologiaebiologia/tect%C3%B3ni ca-de-placas mica_litosfera_d.htm mica_litosfera_d.htm estruturas-geologicas.html estruturas-geologicas.html estruturas.html estruturas.html