Compreender que a paróquia é a comunidade dos fiéis, confiada, pelo Bispo diocesano, ao pároco como seu pastor.

Senhor Jesus, fundaste a Igreja para continuar a tua Missão a favor da humanidade e afirmaste um dia:

Isto Te pedimos, Senhor Jesus, que és Deus com o Pai na unidade do Espírito Santo. Ámen. Senhor Jesus, dá-nos consciência de que somos membros da tua Igreja quando nos reunimos, como comunidade de fiéis, para rezar ou para celebrar a Eucaristia, presidida pelo pároco como pastor, sob a autoridade do Bispo.

A – Toda a vida da paróquia deve ser entendida e vivida com sentido de Desenvolvimento do Tema comunhão e colaboração fraterna;

comunhão e colaboração entre pastores e fiéis, no respeito por direitos, deveres e funções próprias, nas suas competências e responsabilidades. no respeito por direitos, deveres e funções próprias, nas suas competências e responsabilidades.

B – A ligação com a comunidade diocesana e com o Bispo, em comunhão com o Papa, garante à comunidade paroquial a pertença à Igreja universal.

«As Paróquias representam, de alguma maneira, a Igreja visível estabelecida em todo o mundo» (SC 42) A Paróquia é a Igreja, localmente implantada, na sua catolicidade essencial.

C – Assim, cada paróquia da diocese é uma comunidade de fiéis animada: (a) pelo mesmo espírito de comunhão; (b) pela mesma corresponsabilidade baptismal; (c) pela mesma vida litúrgica, centrada na celebração da Eucaristia; (d) pelo mesmo espírito de missão. C – Assim, cada paróquia da diocese é uma comunidade de fiéis animada: (a) pelo mesmo espírito de comunhão; (b) pela mesma corresponsabilidade baptismal; (c) pela mesma vida litúrgica, centrada na celebração da Eucaristia; (d) pelo mesmo espírito de missão. Vejamos

C – A paróquia animada: (a) pelo mesmo espírito de comunhão; C – A paróquia animada: (a) pelo mesmo espírito de comunhão; «A comunhão eclesial, (…) encontra a sua expressão mais imediata e visível na Paróquia: esta é, em certo sentido, a própria Igreja que vive no meio das casas dos seus filhos e filhas» Chl 26). «A comunhão eclesial, (…) encontra a sua expressão mais imediata e visível na Paróquia: esta é, em certo sentido, a própria Igreja que vive no meio das casas dos seus filhos e filhas» (Chl 26).

C – A paróquia animada: (b) pela mesma corresponsabilidade baptismal; C – A paróquia animada: (b) pela mesma corresponsabilidade baptismal; «A Paróquia dá-nos um exemplo claro de apostolado comunitário (…) Habituem-se os leigos a trabalhar na Paróquia intimamente unidos aos seus sacerdotes» (Chl 27).

C – A paróquia animada: (c) pela mesma vida litúrgica, centrada na celebração da Eucaristia; C – A paróquia animada: (c) pela mesma vida litúrgica, centrada na celebração da Eucaristia; «A Paróquia está fundada sobre uma realidade teológica, pois ela é uma comunidade eucarística. Isso significa que é uma comunidade idónea para celebrar a Eucaristia, na qual se situam Chl 26).  a raiz viva do seu edificar-se  e o vínculo sacramental do seu estar em plena comunhão com toda a Igreja» (Chl 26). «A Paróquia está fundada sobre uma realidade teológica, pois ela é uma comunidade eucarística. Isso significa que é uma comunidade idónea para celebrar a Eucaristia, na qual se situam Chl 26).  a raiz viva do seu edificar-se  e o vínculo sacramental do seu estar em plena comunhão com toda a Igreja» (Chl 26).

C – A paróquia animada: (d) pelo mesmo espírito de missão. C – A paróquia animada: (d) pelo mesmo espírito de missão. Chl 32). É sempre o único e mesmo Espírito que convoca e une a Igreja e a manda pregar o Evangelho» (Chl 32). «… a comunhão representa a fonte e, simultaneamente, o fruto da missão:  a comunhão é missionária  e a missão é para a comunhão. «… a comunhão representa a fonte e, simultaneamente, o fruto da missão:  a comunhão é missionária  e a missão é para a comunhão.

Chl 33). «Porque participam no múnus sacerdotal, profético e real de Cristo, os leigos têm parte activa na vida e na acção da Igreja» (Chl 33). «Evangelizar constitui a graça e a vocação própria da Igreja, a sua mais profunda identidade» (EN 14).

D – A paróquia, como comunidade eucarística, descobre e encontra na Eucaristia a raiz viva da sua edificação e o sinal sacramental da sua plena comunhão com toda a Igreja.

1. Sei e sinto que a paróquia em que vivo é formada pela comunidade dos fiéis, confiada ao pároco como seu pastor, sob a autoridade do Bispo diocesano?

2. Como vivo a realidade da paróquia, célula da Igreja diocesana, ligada pelo Bispo ao Papa, pastor da Igreja universal? 3. Quando participo na Eucaristia dominical, tenho consciência da comunhão íntima que a comunidade participante realiza com toda a Igreja?

1. Louvai o Senhor no seu santuário, Louvai-O no seu majestoso firmamento. 2. Louvai-O pela grandeza das suas obras, Louvai-O pela sua infinita majestade. 3. Louvai-O ao som da trombeta, Louvai-O ao som da lira e da cítara. 4. Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo Como era no princípio, agora e sempre. Ámen 1. Louvai o Senhor no seu santuário, Louvai-O no seu majestoso firmamento. 2. Louvai-O pela grandeza das suas obras, Louvai-O pela sua infinita majestade. 3. Louvai-O ao som da trombeta, Louvai-O ao som da lira e da cítara. 4. Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo Como era no princípio, agora e sempre. Ámen Refrão - Louvai o Senhor, nosso Deus, todos os Povos; servi o Senhor com alegria

Siglas usadas neste texto: SC = Sacrosanctum Concilium = Constituição sobre a sagrada Liturgia Chl = Christifideles laici, João Paulo II, , sobre vocação e missão dos leigos na igreja e no mundo EN = Evangelii Nuntiandi, Paulo VI, Exortação Apostólica, = Evangelho aos Homens de Hoje Siglas usadas neste texto: SC = Sacrosanctum Concilium = Constituição sobre a sagrada Liturgia Chl = Christifideles laici, João Paulo II, , sobre vocação e missão dos leigos na igreja e no mundo EN = Evangelii Nuntiandi, Paulo VI, Exortação Apostólica, = Evangelho aos Homens de Hoje

Texto – “Escolhidos e Enviados” Imagens – Internet Realização – Maria Rosária Nunes Franciscana Missionária de Maria