Professor Roney Ricardo Administração Eclesiástica Professor Roney Ricardo roneycozzer@hotmail.com
LIVRO BASE PARA A DISCIPLINA: Administração Eclesiástica, Nemuel Kessler e Samuel Câmara – RJ: CPAD, 1987.
TIPOS DE GOVERNO ECLESIÁSTICO Episcopal ou Prelática Forma de poder em que o governo descansa nas mãos de prelados ou bispos diocesanos, e no clero mais alto; tal como sucede nas igrejas romana, grega, anglicana e na maior parte das igrejas orientais.
TIPOS DE GOVERNO ECLESIÁSTICO Presbiteriana ou Oligárquica Forma em que o poder de governar reside nas assembleias, sínodos, presbitérios e sessões; é o que sucede na igreja escocesa, luterana e nas várias igrejas presbiterianas.
TIPOS DE GOVERNO ECLESIÁSTICO A Congregacional ou Independente Forma em que entidade pratica o autogoverno, pois cada igreja individual e local administra seu próprio governo mediante a voz da maioria de seus membros; é o que acontece entre os batistas, os congregacionais, os independente e alguns outros grupos evangélicos.
A Base de Comunhão na Igreja Local Precisa haver para isso: 2. Cooperação
O Corpo Eclesial Constitui-se biblicamente de dois ofícios: Pastor, Ministro, Ancião, Presbítero, Bispo Diácono
Administração e Pastoreio: “Administração e pastoreio são interdependentes Esses dois aspectos da igreja aparecem em linhas paralelas e têm necessidade mútua. Um rebanho bem assistido depende de uma boa administração. Ou, ao contrário, uma igreja bem administrada permite uma boa assistência ao rebanho” – Pr. Geremias do Couto.
Perigos a serem evitados pelo pastor: Pensar somente no número de membros 2. Pensar excessivamente em apoio financeiro e social 3. Receber pessoas como membros de maneira indiscriminada, sem cuidados necessários
FILIAÇÃO: CARTAS: 1. Recomendação: Deve ser expedida apenas para membros em comunhão com a igreja e que farão uma viagem temporária a um ou mais lugares. A validade para a primeira apresentação é de 30 dias. Caso o membro vá permanecer em lugar fixo, por mais de 3 meses, o ideal é levar carta de mudança.
FILIAÇÃO: CARTAS: 2. Mudança: A carta de mudança é legada a membros em comunhão com a igreja e que estejam transferindo residência para outra localidade onde existe igreja da mesma organização.
FILIAÇÃO: CARTAS: 3. Declaração: No caso de um membro querer transferir-se para uma igreja aceita como evangélica, mas que não seja da mesma fé e ordem; podemos dar-lhe uma Declaração, dizendo que foi membro da igreja de tanto a tanto, sendo, agora, desligado do rol de membros a pedido. Todavia, não temos obrigação de fornecer esse documento.
A IGREJA E A DISCIPLINA: Uma pergunta para reflexão da turma: A disciplina na igreja deve ser aplicada ao membro faltoso em pleno século 21?
A IGREJA E A DISCIPLINA: A palavra “disciplina”tem origem latina e significa “ensino metódico”,“ensino continuado”,“ensino voltado para a obtenção de uma boa ordem”. “Disciplina”é palavra derivada de “docere”, que significa “ensinar” (daí, por exemplo, “corpo docente”, ou seja, corpo de professores, de ensinadores).
A IGREJA E A DISCIPLINA: Logo, portanto, vemos que “disciplina” não se confunde com castigo, nem com punição... A disciplina envolve, deste modo, a ação de ensino, a ação de ensino com método, de um ensino voltado para um objetivo.
A IGREJA E A DISCIPLINA: ...disciplina na Igreja é uma necessidade, At 5.1-11; II Ts 3.6-14; Rm 16.17,18; I Co 5 e II Ts 3.14,15. A norma cristã está em Mt 18.15-19.