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MUDANÇA DE PARADIGMA NA IGREJA: TOMANDO O CAMINHO DE VOLTA

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Apresentação em tema: "MUDANÇA DE PARADIGMA NA IGREJA: TOMANDO O CAMINHO DE VOLTA"— Transcrição da apresentação:

1 MUDANÇA DE PARADIGMA NA IGREJA: TOMANDO O CAMINHO DE VOLTA
SEMINÁRIO BETEL BRASILEIRO 2010

2 VERIFICANDO O PARADIGMA DA IGREJA

3 EVIDÊNCIAS BÍBLICAS O evangelho não se dirigia a pessoas apenas, mas a casas (Mt 10.12,13; Lc 10.5,7; At 10.22,30; 16.15,32). O derramamento do Espírito aconteceu em uma casa (At 2.2). Os cristãos se reuniam em casas (At 2.2,46; 5.42; 8.3; 9.1; 12.12; 16.40; 18.7; 20.20; 21.8; Rm 16.5; 1 Co 16.19; Cl 4.1.5; Fm 2; 2 Jo 10).

4 TESTEMUNHOS ANTIGOS I “Os cristãos se calam em público, mas falam baixinho nos becos” (Cecílio, Sec I). “A igreja é uma sociedade secreta” (Celso, Sec I). “O número de cristãos aumenta diariamente” (Carta a Diogneto, Sec. II). “As massas estão aceitando a fé” (Orígenes, Sec. III).

5 TESTEMUNHOS ANTIGOS II
“A terceira forma [de culto], a autêntica ordem evangélica, não deveria ocorrer em praça pública, no meio de toda sorte de pessoas; mas aqueles que querem ser cristãos sinceramente e confessam o evangelho em palavras e ações deveriam inscrever-se nominalmente e reunir-se em separado numa casa qualquer para orar, ler, batizar, receber o sacramento e praticar outras obras cristãs” (Lutero: 2000, 179).

6 DADOS CARACTERÍSTICOS I
Ramsay MacMullen, historiador da Antiguidade na Universidade de Yale, estima que em cada geração cerca de pessoas se tornaram cristãs, até a conversão do Imperador Constantino em 312. Nessa data, segundo MacMullen, os cristãos já representavam uma parcela de 5 a 8% da população de todo o Império Romano. A maioria dos historiadores da igreja concorda que o número de cristão por igreja no lar dificilmente excedia a 15 ou 20 membros. Cada cristão era um candidato potencial à morte. Isso estava incluído no preço de se tornar um cristão.

7 DADOS CARACTERÍSTICOS II
A igreja não tinha uma mensagem, ela era a mensagem. Alguém afirmou que era a beleza de suas vidas que movia os estranhos para se juntarem a eles. Alan Kreider fala do “eloquente silêncio sobre o fato de pessoas serem instadas a evangelizar”. A igreja não se anunciava a si mesma, mas pregava exatamente a Jesus, seus ensinamentos, e vivia o que proclamava. Eles não enviavam missionários especializados, mas literalmente a si mesmos. Era uma igreja perseguida.

8 “Será necessária nada menos que a presença viva do Cristo ressuscitado em cada bairro e cada aldeia, em cada recanto de todas as nações da terra. Ele veio para viver entre as pessoas – e permaneceu presente, de modo diferente, não mais como Jesus de Nazaré com sandálias nos pés, mas como sua igreja”. É necessária uma igreja próxima de cada pessoa a uma distância que seja percorrida a pé.

9 PRÓXIMA PALESTRA ANÁLISE HISTÓRICA DO MOVIMENTO DE IGREJAS NOS LARES


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