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O discipulado cristão na Carta aos Romanos
Estudo 04 O discipulado cristão na Carta aos Romanos Texto bíblico: Romanos 15 e 16 Texto áureo: “Pois a vossa obediência é conhecida de todos. Comprazo-me, portanto, em vós; e quero que sejais sábios para o bem, mas simples para o mal”
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Depois de termos visto o discipulado cristão,
Introdução (I) Depois de termos visto o discipulado cristão, sob os prismas do que é e significa, suas características e seus exemplos bíblicos nas três primeiras lições, vamos a partir de agora ver o que nos ensinam as cartas às igrejas do NT sobre o discipulado cristão.
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Introdução (II) Na ordem neotestamentária vamos tirar de cada epístola os conselhos dos apóstolos sobre o melhor exercício do discipulado. Embora escritos há 20 séculos, eles têm muito de atualidade para nós, os discípulos e para as igrejas de nossos tempos.
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Introdução (III) Na ordem, a primeira carta, é uma das mais marcantes neste mister. Paulo está escrevendo para uma igreja que não conhece, mas os seus conselhos são de sublime oportunidade para os crentes que conhece e para os demais que formavam a igreja em Roma.
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Introdução (IV) Como em toda carta os versículos finais são de saudação e despedida aos crentes da igreja a que está escrevendo. Isto vai acontecer também aqui aos Romanos, mas o que se lê aqui será de sublime ensino para as igrejas de todos os tempos sobre a convivência discipular.
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I – A unidade cristã Textos em destaque:
(Rm ) Textos em destaque: 1.A necessidade de renúncia por parte de alguns (1-4); 2.A unanimidade cristã como alvo (5-7); 3.Mesmo em meio a diferenças (13); 4.A responsabilidade assim, deve ser mútua, de todos (14).
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II – Recomendações pessoais e diretas
(Rm ) 1.Para a vivência no lar do discipulado (1-5); 2.Para o conhecimento melhor de cada um dos discípulos, saben- do seus nomes e seus atributos (6-15); 3.As características pessoais devem ser reconhecidas pelo discipulador.
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III – Discipulado: cuidados especiais
(Rm ) 1.Com as influências negativas (17,18); 2. Destaque à qualidade positiva e a sua recompensa (19,20); 3.A interação da cadeia discipular (21-24); 4.A necessidade sempre do momento de louvor com o grupo (25-27)
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Conclusões 1.Como discípulo você soma ou divide?
2.Você se acha capaz para o exercício que nos exorta? 3.E quanto a você se inclui ali? 4.Dentre os perfis de Febe, Priscila e Áquila, Maria, Urbano, Apeles, em qual deles você melhor se enquadra?
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