Introdução ao Novo Testamento Formação Estabelecimento e Expansão do Cristianismo O Novo Testamento e as Últimas Epístolas Unidade IV

Introdução O Novo Testamento encerra sua páginas com três grupos de epístolas e um livro de revelação. No primeiro, tem-se orientações fundamentais para o desenvolvimento ministerial daqueles que empenham-se no labor do Mestre; no segundo grupo arrolamos duas que, de acordo com o conteúdo de sua páginas, impõem algumas dificuldades em relação ao entendimento de alguns pontos, tais como autoria e classificação; no terceiro, as epístolas que foram endereçadas a um grupo maior de leitores, destinadas não à circunscrição limitada de destinatários, mas ao corpo universal de Cristo; e, finalmente, o livro de revelação no capítulo 5.

Capítulo 1 – Epístolas Pastorais: Orientação e Incentivo aos Novos Ministros Estudaremos as chamadas Epístolas Pastorais.Escritas pelo apóstolo Paulo durante um relativo período de liberdade, essas epístolas são diferentes das demais, pois se destinam, não a comunidades específicas ou grupo de leitores, mas a pessoas particulares. 1.1 – Epístolas Pastorais: Terminologia A expressão “Epístolas Pastorais” foi cunhada no início do século XVII por D. N. Berdot para referir-se às epístolas destinadas a Timóteo e Tito, e, desde então, vem sendo utilizada pelos estudiosos e leitores da Bíblia para se referir ao grupo de cartas que, escritas pelo apóstolo Paulo, trazem orientações pastorais.

Capítulo 1 – Epístolas Pastorais: Orientação e Incentivo aos Novos Ministros 1.2 – A Autoria Paulina e as Atuais Problemáticas A primeira problemática levantada pelos estudiosos gira em torno da autoria dessas epístolas. A autoria paulina nunca havia sido colocada em dúvida por nenhum estudioso, até que J. Schmidt e F. Schleiermacher, ambos no início do século XIX, começaram a questionar a autenticidade da Primeira Epístola a Timóteo.

Capítulo 1 – Epístolas Pastorais: Orientação e Incentivo aos Novos Ministros 1.3 – Primeira Epístola a Timóteo A primeira das Epístolas Pastorais foi endereçada a Timóteo. O jovem discípulo de Paulo é mencionado em diversos lugares fora da epístola que leva seu nome. 1.3.1 – Contexto da Redação e Propósito 1.3.2 – Esboço da Epístola

Capítulo 1 – Epístolas Pastorais: Orientação e Incentivo aos Novos Ministros 1.4 – Epístola a Tito A segunda das Epístolas Pastorais é endereçada a um jovem ministro do Evangelho – Tito, crente de origem gentia (Gl.2.3) e um dos muitos convertidos durante o ministério de Paulo. 1.4.1 – Contexto da Redação e Propósito 1.4.2 – Esboço da Epístola

Capítulo 2 – II Timóteo e Hebreus: da Epístola Híbrida à Incógnita do Novo Testamento Neste segundo capítulo, estudaremos duas epístolas que, ao nosso ver, destacam-se, em virtude de particularidades atinentes a elas, das demais missivas do Novo Testamento. Primeiro estudaremos à Epístola de II Timóteo. Segundo, à Epístola aos Hebreus. 2.1 – Segunda Timóteo: Epístola Híbrida A última das epístola paulinas – II Timóteo – reveste-se de uma peculiaridade interessante dentre as demais epístolas do Novo Testamento por duas razões distintas. 2.1.1 – Contexto da Redação 2.1.2 – Destinatário e Propósito 2.1.3 - Esboço da Epístola

Capítulo 2 – II Timóteo e Hebreus: da Epístola Híbrida à Incógnita do Novo Testamento 2.2 – Epístola aos Hebreus “Hebreus”, que antecede as chamadas Epístolas Gerais, é um livro de muitas incógnitas. Nenhum livro em todo o Novo Testamento apresenta tantas indagações quanto este, e a questão mais crítica é que muitas dessas perguntas não podem ser respondidas de forma satisfatória. 2.2.1 – Autoria 2.2.2 – Data e Local da Redação 2.2.3 – Esboço da Epístola

Capítulo 3 – Epístolas Gerais I As Epístolas Gerais se constituem um dos mais importantes capítulos no estudo do Novo Testamento. É a partir do estudo do conteúdo dessas missivas que tomamos conhecimento da preocupação de seus autores – Tiago, Pedro, Judas e João – em relação à igreja de Cristo nos diversos lugares onde achava-se estabelecida. 3.1 – Epístolas Gerais: Terminologia O termo “Epístolas Gerais” ou “ Católicas” é utilizado para se referir ao grupo formado por sete epístola: Tiago, I e II Pedro, Judas, I, II e III João.

Capítulo 3 – Epístolas Gerais I 3.1.1 – Epístola de Tiago 3.1.1.1 – Autoria 3.1.1.2 – Data e Local da Redação 3.1.1.3 – Esboço da Epístola 3.1.2 – I e II Epístola de Pedro 3.1.2.1 – Autoria 3.1.2.2 – Data e Local da Redação 3.1.2.3 – Esboço da Epístola (Primeira) 3.1.2.4 – Esboço da Epístola (Segunda)

Capítulo 4 – Epístolas Gerais II Neste quarto capítulo, daremos prosseguimento ao estudo das Epístolas Gerais, abordando as três cartas escritas pelo apóstolo João (chamadas Epístolas Joaninas) e a carta escrita por Judas. 4.1 – I, II e III Epístola de João As epístolas joaninas, como são chamadas as obras escritas pelo apóstolos João, possuem uma unidade clássica – Cristo e Sua obra redentora é o centro de sua discussão. 4.1.1 – Autoria e Destinatário 4.1.2 – Objetivo da Epístola 4.1.3 – Esboço da Epístola (Primeira) 4.1.4 – Esboço da Epístola (Segunda) 4.1.5 – Esboço da Epístola (Terceira)

Capítulo 4 – Epístolas Gerais II 4.2 – Epístola de Judas Contando com apenas vinte e cinco versículos, a Epístola de Judas é uma das menores obras do Novo Testamento e, por incrível que pareça, a menos lida. 4.2.1 – Autoria e Destinatário 4.2.2 – Objetivo da Epístola 4.2.3 – Esboço da Epístola

Capítulo 5 – Apocalipse 5.1 – Autoria Nenhum outro livro do Novo Testamento causa tanta estranheza em virtude dos simbolismos e multiplicidade de figuras de linguagem quanto o Livro de Apocalipse. Não há, no rol das literaturas canônicas, uma obra tão desafiadora em sua interpretação quanto o presente livro. 5.1 – Autoria A autoria do livro é atribuída a João,o discípulo amado, aquele que, ao lado de Pedro e Tiago, formava o quadro mais íntimo de Jesus ( 1.1,4,9; 22.8).

Capítulo 5 – Apocalipse 5.2 – Destinatários Os destinatários do Apocalipse são identificados em dois lugares logo no início do livro: “ Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as cousas que em breve devem acontecer [...]”, 1.1; “João, às sete igrejas que se encontram na Ásia [...]”, v4a. 5.3 – Data e Local da Redação O livro do Apocalipse pode ter sido escrito em algum momento entre 81 e 96 d.C., época do governo de Domiciano ou, conforme cremos, no início do governo de Nerva.

Capítulo 5 – Apocalipse 5.4 – As Sete Cartas às Igrejas da Ásia As sete igrejas da Ásia, tal como especificadas em Apocalipse (2.1; 3.22), retratam fundamentalmente toda a Igreja de Cristo, em todos os tempos. 5.4.1 – A Igreja em Éfeso 5.4.2 – A Igreja em Esmirna 5.4.3 – A Igreja em Pérgamo 5.4.4 – A Igreja em Tiatira 5.4.5 – A Igreja em Sardes 5.4.6 – A Igreja em Filadélfia 5.4.7 – A Igreja em Laodicéia

Capítulo 5 – Apocalipse 5.5 – Resumo da Estrutura do Apocalipse Após registrar as palavras de Jesus às sete igrejas da Ásia, João prossegue relatando a visão do trono de Deus, a segunda, de uma série de cisões (cap.4).

Capítulo 5 – Apocalipse 5.6 – Esboço do Livro Prólogo (1.1-8) I. O Senhor Glorificado e Sua Igrejas (1.9 – 3.22) Visão do Senhor Glorificado entre os Castiçais (1.9-20) As Mensagens do Senhor às Sete Igrejas (2.1 – 3.22) II. O Digno Cordeiro e Seus Feitos no Desfecho da História (4.1 – 11.19) Visão da Majestosa Corte Celestial (4.1 – 5.14) Visão do Cordeiro em Relação aos Sete Selos e as Sete Trombetas (6.1 – 11.19)

Capítulo 5 – Apocalipse III. Deus Pai e Cristo, no Grande Conflito com Satanás ( 12.1 – 22.5) Visão do Conflito ( 12.1 – 15.8) A Seqüência Final do Conflito (16.1 – 19.10) O Auge do Conflito (19.11 – 20.10) Resultado do Conflito (20.11 – 22.5) Epílogo (22.6-21)

Conclusão Esta série de estudos nos permite concluir que o Novo Testamento é insubstituível e seus ensinos inegociáveis. Desde os evangelhos, passando pelas epístolas e livros, vislumbramos a preocupação de seus autores em preservar incontaminadas as Palavras de Cristo, o fundamento de toda a Cristandade.