PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 3º TRIMESTRE DE 2014 Coordenação de Contas Regionais.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
IMPACTOS DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL NO AGRONEGÓCIO CAPIXABA
Advertisements

Setor Têxtil e de Confecção Brasileiro
Maio / 2013.
Perspectivas da Economia Brasileira para 2009 e de outubro de 2009 Simão Davi Silber
2a Conf. Int. de Crédito Imobiliário 19 de Março de 2010
A CRISE MUNDIAL E SEUS EFEITOS NO BRASIL
Outubro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Outubro/2012 Destaques Outubro: -Exportação: 2ª maior média diária para outubro (US$ 989,4 mi); anterior.
Agosto / 2012.
Julho / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Julho/2012 Destaques Julho: -Exportação: 2º maior valor para julho (exp: US$ 21,0 bi); anterior jul-11 (US$
Construção civil: desempenho e perspectivas
NOSSA FORÇA AO SEU LADO Projeções Econômicas para Forte retomada de crescimento com duas principais fontes de incerteza: as eleições (câmbio e inflação)
Incertezas em um novo cenário Roberto Padovani Setembro 2008.
Perspectivas para a Siderurgia Brasileira
Brasília, 8 de junho de 2010 MDIC. 2 Sondagem de Inovação 1.Objetivo 2.Como é feita e Perfil das Empresas 3.Resultados.
PIB TRIMESTRAL DA BAHIA Coordenação de Contas Regionais
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 3º TRIMESTRE 2013 Coordenação de Contas Regionais.
TRAJETÓRIA DOS ÚLTIMOS 30 ANOS E PERSPECTIVAS Luiz Alberto Petitinga
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 1º TRIMESTRE 2013 Coordenação de Contas Regionais.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 4º TRIMESTRE E ACUMULADO 2013 Coordenação de Contas Regionais.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 4º TRIMESTRE E ACUMULADO NO ANO 2011 Coordenação de Contas.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 3º TRIMESTRE DE 2011 Coordenação de Contas Regionais.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 CONJUNTURA ECONÔMICA: 2011 DILMA_100 dias.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 2º TRIMESTRE 2012 Coordenação de Contas Regionais.
Centro de Informações Estatísticas / Núcleo de Contas Regionais 17 de novembro de 2011 ITAP 3º trimestre de 2011.
Perspectivas Econômicas para 2013: Brasil e Rio Grande do Sul.
22 de Outubro 2009 Desempenho do BNDES – 3º trimestre 2009.
Fonte: CONAB. Ano III Fevereiro de 2010 Balanço Mundial - Exportação, consumo mundial, estoques finais, exportações e importações (Milhões de t). Custos.
Fonte: CONAB. Ano IV JUN/JUL de 2010 Balanço Mundial - Exportação, consumo mundial, estoques finais, exportações e importações (Milhões de sacas de 60.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 2º TRIMESTRE 2013 Coordenação de Contas Regionais.
República Federativa do Brasil 1 LDO 2005 GUIDO MANTEGA MINISTRO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Brasília 18 de maio de 2004.
DESAFIOS DO CENÁRIO ECONÔMICO EM UM ANO ELETORAL
Fortaleza, Agosto de 2006 PIB TRIMESTRAL CEARÁ E BRASIL 2 0 TRIMESTRE 2006.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 4º TRIMESTRE 2012 Coordenação de Contas Regionais.
Junho / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Junho/2012 Destaques  Junho: -Exportação: 2º maior valor para junho (exp: US$ 19,4 bi); anterior jun-11 (US$
Outubro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Maio/2011 Outubro/2011 Destaques de Outubro 2011  Outubro: -Exportação: recorde para out (US$ 22,1 bi, +20,5%);
Novembro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Novembro/2012 Destaques  Novembro: -Exportação: 2ª maior valor para novembro (US$ 20,472 bi); anterior.
Novembro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Novembro/2011 Destaques de Novembro 2011  Novembro: -Exportação: recorde para nov (US$ 21,8 bi, +23,1%);
Março / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Março/2012 Destaques  Março: -Exportação: recorde para março (US$ 20,9 bi, +3,5%); anterior mar-11: US$ 19,3.
Junho / 2013.
2012.
Agosto / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Agosto/2013 Resultados de AGOSTO/2013 -Exportação: 2ª maior média diária para meses de agosto (US$ 973,9.
Abril / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Abril/2013 Resultados de Abril de ABRIL/2013 -Exportação: maior valor para meses de abril (US$ 20,6 bi)
Setembro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Setembro/2012 Destaques  Setembro: -Exportação: 2ª maior média diária para setembro (US$ 1,053 bi); anterior.
Agosto / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Maio/2011 Agosto/2011 Destaques de Agosto 2011  Agosto: -Exportação: recorde mensal (US$ 26,2 bi, +30,1%);
Abril / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Abril/2012 Balança Comercial Brasileira Abril 2012 – US$ milhões FOB.
Maio / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Abril/2012 Maio/2012 Destaques  Maio: -Exportação: recorde para maio (US$ 23,215 bi); anterior mai-11: US$
Julho / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Maio/2011 Julho/2011 Destaques de julho 2011  Julho: -Exportação: recorde para meses de julho(US$ 22,3 bi);
Março / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Março/2013 Resultados de Março de MARÇO/2013 -Exportação: maior média diária para meses de março (US$
Setembro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Maio/2011 Setembro/2011 Destaques de Setembro 2011  Setembro: -Exportação: recorde para set (US$ 23,3 bi,
Ano III Fevereiro de 2010 Balanço Brasil - Estoque inicial, produção, importação, suprimento, consumo e exportação brasileira (Milhões de t). Balanço Mundial.
PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 1º TRIMESTRE DE 2014 Coordenação de Contas Regionais.
1 Julho/2009 BNDES Balanço e Destaques 2009 * Presidente Luciano Coutinho 29 de dezembro de 2010 *dados provisórios.
1 Brasil 2013 e Argentina 13 de novembro de 2012
Ministério da Fazenda Secretaria de Política Econômica 1 A CRISE MUNDIAL E SEUS EFEITOS NO BRASIL Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica 2 de.
Perspectivas econômicas para 2015
Retrospectiva de 2009 e Expectativas para Cenário Externo Impacto da Crise no PIB e Comércio Mundial.
Ano IV – JUN/JUL 2010 Balanço Brasil - Estoque inicial, produção, importação, suprimento, consumo e exportação brasileira (Milhões de t). Balanço Mundial.
PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 4º TRIMESTRE DE 2014 Coordenação de Contas Regionais.
PIB TRIMESTRAL DA BAHIA Coordenação de Contas Regionais
Produto Interno Bruto - PIB Pernambuco
Produto Interno Bruto de Goiás – 2011
Goiânia, 3 de abril de Variação real da economia goiana, por meio da evolução física de seus principais setores de atividade: Agropecuária, Indústria.
Coordenação de Contas Regionais
PIB DA BAHIA: 3º TRIMESTRE DE 2015 Coordenação de Contas Regionais.
PIB DA BAHIA: 4º TRIMESTRE E ACUMULADO NO ANO DE 2015 Coordenação de Contas Regionais.
Evolução Recente da Economia Brasileira Henrique de Campos Meirelles 13 de Maio de 2004.
Desempenho da Indústria Catarinense. Produção Industrial Fonte: IBGE % Desempenho por UF - Jan-Dez 2008/Jan-Dez 2007.
1 Henrique de Campos Meirelles Setembro de 2004 Administrando o Presente e Construindo o Futuro.
1 Afonso Bevilaqua Agosto 2004 O Brasil na Rota do Crescimento.
A Estrutura Econômica do Estado de Mato Grosso do Sul Daniel Massen Frainer Superintende de Desenvolvimento Econômico Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento.
Transcrição da apresentação:

PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 3º TRIMESTRE DE 2014 Coordenação de Contas Regionais

PRODUTO INTERNO BRUTO Indicador Econômico que sinaliza o desempenho da economia baiana por trimestres. No Brasil, o cálculo é realizado pelos Estados de MG, PE, CE, RS, SP, GO e BA, além do IBGE que calcula para o Brasil. Utiliza a mesma ponderação das contas regionais. É calculado com base nos resultados dos grandes setores da atividade econômica: Agropecuária, Indústria e Serviços. Indica apenas uma tendência de crescimento ou arrefecimento da economia. As informações e os resultados são preliminares e sujeitos a retificações.

VA da Agropecuária 3º trimestre de 2014/2013 Fonte: SEI, LSPA/IBGE previsão de safra 2014 (Setembro/2014) 7,2% PRODUÇÃO FÍSICA Algodão 18,4% Soja 16,4% Cana de açúcar -0,9% Milho 49,3% Feijão 23,6% Cacau 2,8% Mandioca 12,7% Café 10,4% Grãos 28,6%

VA da Indústria 3º trimestre de 2014/2013 Fonte: SEI Transformação -5,6% Extrativa Mineral -1,3% Construção Civil -4,1% Prod. e distrib. de eletricidade e gás, água, esgoto e limp. urbana 7,5% -3,1%

INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO Fonte: IBGE / PIM-PF -5,9% JAN. – SET. 14/JAN. – SET. 13 3º tri 2014/ 3º tri 2013  Bahia  Brasil -3,9% -7,8% -5,1%

PRODUÇÃO FÍSICA INDUSTRIAL Fonte: IBGE / PIM-PF Bahia - jan.set14/jan.set13

VA de Serviços 3º trimestre de 2014/2013 Fonte: SEI Comércio 0,4% Alojamento e alimentação 2,6% Transportes 5,8% Administração Pública (APU) 1,9% 1,9%

Comércio Varejista JAN./ SET /2013 Fonte: IBGE / PMC Art. Farm.med.ort.e de perfum. Outros art.de uso pess. e domest. 18,3% 16,8% Equip. mat. p/ esc.inf. comunicação -17,7% PRINCIPAIS ATIVIDADES

PRODUTO INTERNO BRUTO º tri 2014/3º tri º tri 2014/2º tri 2014 (Ajuste Sazonal) 0,60% -1,7% 3º tri 2014/2º tri 2014 (Ajuste Sazonal) -0,2% 0,1% 3º tri 2014/ 3º tri 2013 Fonte: SEI Últimos 12 meses 0,59% 0,7%

TAXA DE CRESCIMENTO 3º Tri 14/ 3º Tri 13 Fonte: SEI * Dados sujeitos a retificação Atividades Variação 3º tri 2014/ 3º tri 2013 (%) Bahia*Brasil Agropecuária 7,20,3 Indústria -3,1-1,5 Ind. Transformação -5,6-3,6 Prod. e distrib. de eletricidade e gás, água, esgoto e limp. urbana 7,5 0,6 Extrativa mineral -1,38,2 Construção Civil -4,1-5,3 Serviços 1,90,5 Comércio 0,4-1,8 Transporte 5,81,8 Alojamento e alimentação 2,6n.d Administração pública (APU) 1,91,0 Valor Adicionado básico 0,88-0,1 Imposto sobre o produto -1,03-1,3 PIB 0,60-0,2

TAXA DE CRESCIMENTO NOS ÚLTIMOS 12 MESES Fonte: SEI * Dados sujeitos a retificação Atividades Variação nos últimos quatro trimestres (%) Bahia*Brasil Agropecuária 10,31,1 Indústria -2,9-0,5 Ind. Transformação -4,7-1,8 Prod. e distrib. de eletricidade e gás, água, esgoto e limp. urbana 1,12,5 Extrativa mineral 2,15,3 Construção Civil -0,2-3,3 Serviços 2,01,2 Comércio 4,60,3 Transporte 2,52,2 Alojamento e alimentação 0,2n.d Administração pública (APU) 0,41,7 PIB 0,590,7

Mercado de trabalho JAN./ SET /2013 Fonte: MTE – Caged. Dados sistematizados pela SEI/Dipeq/Copes. Serviços Agropecuária Transformação Saldo das principais atividades Bahia 100,0% RMS 27,5% Interior 72,5%  Participação do interior no estado é maior desde o 1º tri Saldo total:

COMÉRCIO EXTERIOR Exportações US$ 7,18bi Importações US$ 6,69bi -1,28% Saldo US$ 488mi Fonte: MDIC/Secex Corrente de Comércio Balança comercial baiana JAN./ SET /2013

Exportações Baianas -8,10% Fonte: MDIC/Secex JAN./ SET /2013 PRINCIPAIS VARIAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES Participação 18,60% 8, 54%  Soja e derivados  Petróleo e derivados  Químicos e petroq. 2,87% 6,90% 2,59%  Estados Unidos  China 8,73% 11,68% 9,20%  Países Baixos (Holanda)  Antilhas Holandesas  Argentina  Automotivo  Metalúrgicos - 41,73% - 27,27%  Papel e celulose - 4,11%

Importações Baianas 7,28% Fonte: MDIC/Secex JAN./ SET /2013 VARIAÇÕES  Bens de consumo não duráveis 0,00% 23,18%  Bens de capital  Combustíveis e lubrificantes  Bens de consumo duráveis22,22%  Bens intermediários -16,41% -1,34%

Fonte: IBGE, SEI INFLAÇÃO ACUMULADA NO PERÍODO Jan. Set. / 2014 Jan. Set. / 2014

PROJEÇÃO DO PIB Fonte: SEI, Boletim FOCUS/BACEN PIB Ano 2014 Brasil0,2 Bahia1,5 %

PERSPECTIVAS PARA 2015 ECONOMIA MUNDIAL ainda com assimetria no crescimento China 6,5%, depois de longo tempo abaixo da media de 7,0%; EUA crescem forte 3,0% mas salário real abaixo dos níveis anteriores à crise de 2008; Zona do Euro crescimento muito baixo, 1,1%; Japão segue a longa trajetória de crescimento baixo: 1,0%; Esse desempenho da economia mundial sinaliza para a continuidade de baixa nos preços das commodities com reflexo na balança comercial brasileira. ECONOMIA BRASILEIRA Ajuste na política econômica gradual ou choque? Objetivo: recuperar a confiança dos agentes econômicos, para retomada dos investimentos; Gradual: manutenção do emprego e renda com crescimento baixo (torno de 1,0%); Choque: desemprego e recessão; Ajuste econômico indispensável para preparar o país para taxas de crescimento mais elevadas a partir de 2016.

PERSPECTIVAS PARA 2015 ECONOMIA BAIANA Depende o tamanho do ajuste na economia brasileira; A continuidade dos investimentos previstos podem mais uma vez assegurar crescimento acima da média nacional; Os investimentos em infraestrutura terão papel decisivo nesse processo de desenvolvimento e inclusão social; Crescimento mais robusto a partir de 2016, acompanhando a dinâmica nacional e provável recuperação sustentável da economia mundial.

Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia - SEI Diretoria-Geral José Geraldo dos Reis Santos Diretoria de Indicadores e Estatísticas Gustavo Pessoti Coordenação de Contas Regionais