A CASTANHA CAROLINA.

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Transcrição da apresentação:

A CASTANHA CAROLINA

Era uma vez um castanheiro cheio de ouriços com castanhas lá dentro.

Um dia os ouriços caíram do castanheiro e de dentro de um saiu uma castanha e o castanheiro começou a dizer: _ Oh! Uma castanha saiu do ouriço, acho que te vou chamar Carolina.

Assim dito, assim feito a castanha chamou-se Carolina. No dia seguinte disse a Carolina ao castanheiro: Castanheiro, vou até à cidade para descobrir coisas novas.

Carolina, vais assim sem mais nem menos? Não, eu levo comida para várias semanas e se chover acolho-me numa árvore. Não há problema.

Pobre do castanheiro deve estar preocupado. E a Carolina lá foi. Caminhou, caminhou até anoitecer e acolheu-se num sobreiro porque estava a chover e disse para si triste: Pobre do castanheiro deve estar preocupado.

Ha…ha… eu sou a Carolina e tu quem és? Olá quem és tu?

Estás mesmo em cima de mim e não sabes quem eu sou?! Eu sou o sobreiro. Á, eu não sabia quem estava a falar. Mas se quiser eu saio de cima de si. Não, não saias Carolina está a chover muito, podes apanhar muito frio e constipar-te.

A Carolina ficou com o sobreiro de noite enquanto choveu A Carolina ficou com o sobreiro de noite enquanto choveu. Mas logo de manhã seguiu para a cidade. O sobreiro ainda a avisou: -Tem cuidado Carolina, anda por aqui um lobo e uma raposa, e o que eles gostam é de comer castanhas.

A correr a caminho para a cidade a Carolina gritou: Terei cuidado amigo sobreiro. E volto para visitar-te

E a Carolina continuou a caminhar sem se aperceber que estava a ser vigiada pela raposa e pelo lobo.

Que belo almoço vamos ter nós e eu que estou cheio de fome Vamos pensar numa armadilha para a comer, já me está a crescer água na boca.

Sim é, raposa vamos lá tentar apanhá-la. Já sei, vamos disfarçar-nos de meninos, ela vem perguntar o caminho para a cidade e nós apanhamo-la, é uma boa ideia? Sim é, raposa vamos lá tentar apanhá-la.

Desculpem podem dizer-me o caminho mais curto para a cidade? Já disfarçados de meninos o lobo e a raposa correram silenciosos para não despertar atenção da Carolina. Mal os viu a Carolina foi ter com eles e disse: Claro, caminhas mais um pouco e vês dois caminhos, segues pelo da direita. Desculpem podem dizer-me o caminho mais curto para a cidade?

A Carolina agradeceu. O lobo ia quase para apanha-la mas não conseguiu e chocou com a raposa.

A Carolina chegou finalmente à cidade A Carolina chegou finalmente à cidade. Bateu à porta de uma casa, abriram a porta e a Carolina viu uma pessoa.

Ah… senhora, eu estou aqui em baixo Quem é que está aqui? Não vejo ninguém. Ah… senhora, eu estou aqui em baixo

Mas… és uma castanha. Entra, como te chamas? Carolina, e a senhora como se chama?

Docelinda, eu vim a esta cidade conhecer coisas novas. Eu chamo-me Docelinda Nunca ouvi tal nome. Docelinda, eu vim a esta cidade conhecer coisas novas.

Eu tenho três filhas, queres conhecê-las? Sim, por favor.

Raquel…, Lisa…, Mariana… . Quem és tu? Eu sou a castanha Carolina

Vem brincar connosco.

Depois de brincarem toda a tarde…. Tenho de ir para casa Não posso. Tenho o meu pai castanheiro que deve estar preocupado comigo Fica

A Docelinda e as três filhas despediram-se da Carolina e ela lá foi a correr, tão depressa que quase ninguém a via. Chegou, e o castanheiro perguntou-lhe: Gostaste de estar na cidade? Sim, gostei. Mas gosto, mais ainda, de estar aqui.

AUTORA: BEATRIZ MELO (1º ciclo de Paus) Ilustrações: alunos do Jardim de Infância de Paus (pesquisa na Net) Fim