Pêssach é um feriado judaico de origem bíblica com oito dias de duração. Marca o nascimento dos judeus como um povo há mais de 3.300 anos, e também seu surgimento como nação, sob a liderança de Moshê (Moisés), devotada a cumprir a vontade de D'us. Pêssach celebra a liberdade dos filhos de Israel da escravidão e, ao mesmo tempo, a libertação do antigo sistema egípcio e seu modo de vida. Dessa maneira celebra-se liberdade espiritual, juntamente com liberdade no sentido físico. As duas primeiras noites de Pêssach servem para reunir a família em torno de uma mesa, onde é realizado um jantar especial chamado de Sêder de Pêssach.  Esse jantar, onde se tem uma travessa cheia de símbolos, envolve a todos. Surgem, então, ao longo da noite, perguntas e curiosidades. Tem-se uma viagem mística e ímpar de todos os membros pela história judaica, desde a escravidão no Egito à conquista da liberdade física e espiritual, até os dias de hoje. Pêssach

Moisés e a ceia de Páscoa Episódio da série de animação "As religiões do mundo – histórias animadas", que apresenta, através de diferentes técnicas de animação, passagens importantes da história das principais religiões. Este vídeo conta um pouco sobre a história de Moisés e a ceia pascal. Fonte: http://tvescola.mec.gov.br/index.php?option=com_zoo&view=item&item_id=290 Páscoa na Rússia Programa da série "Um Dia de Festa", em que as principais festas de alguns países revelam como cada sociedade cria e recria seus mitos e costumes. Fonte: http://tvescola.mec.gov.br/index.php?option=com_zoo&view=item&item_id=616

                                                             A Sexta-Feira Santa, ou 'Sexta-Feira da Paixão', é a sexta-feira antes do domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, a paixão, a crucificação, a morte e a sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos. Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição diz ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo. A Sexta-feira Santa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo a primeira sexta-feira, após a primeira lua cheia, após o equinócio de outono no Hemisfério Sul ou o equinócio de primavera no Hemisfério norte, podendo ocorrer entre 20 de março e 23 de abril.

Para os Cristãos, a Páscoa também é passagem Para os Cristãos, a Páscoa também é passagem.Tem como figura central Jesus de Nazaré.Ela celebra a passagem de sua morte para a vida, de sua paixão para ressurreição. Se bem repararmos, toda vida humana possui estrutura Pascal.Toda ela é feita de crises que significam passagens e processos de acrisolamento a amadurecimento.São verdadeiras travessias com riscos e perigos que este fenômeno existencial implica. Há travessias que são para o abismo, há outras que são para a culminância. Talvez a grande contribuição que a páscoa judaico-cristã oferece aos que se aflingem e se interrogam sobre o sentido da vida e da história é que o cativeiro não tem a última palavra, mas a libertação; a morte não detém o sentido das coisas mas a vida e a ressureição.” Leonardo Boff.