ENCONTRO NACIONAL DOS TRABALHADORES DO SETOR AUTOMOTIVO

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
SETOR AUTOMOTIVO MERCOSUL E UNIÃO EUROPÉIA
Advertisements

CAMPANHA “Igualdade de Oportunidades na Vida, no Trabalho e no Movimento Sindical” REALIZAÇÃO Central Única dos Trabalhadores Secretaria Nacional Sobre.
ECONOMIA AMERICANA: Problemas e principais desafios após crise financeira de 2008   Claudia Mara Lima de Souza Luis Carlos de Queiroz.
A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível
ABCD da Indústria Química: possibilidades e limitações
Apresentação Departamento Comercial
O IMPACTO DA GLOBALIZAÇÃO E OS SINDICATOS
O IMPACTO DA GLOBALIZAÇÃO E OS SINDICATOS
UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
São Paulo, 08 de fevereiro de 2006.
Assessoria Econômica da FEDERASUL
Assessoria Econômica da FEDERASUL Crise Financeira e o Impacto na Economia Mundial.
Medidas Recentes de Estímulo ao Crescimento e Evolução do Câmbio
(UFMS ) - A economia chinesa tem crescido em ritmo acelerado nas últimas décadas. O surto econômico da China tem-se baseado na produção de artigos.
PROJETO PRELIMINAR- ARM
SEMINÁRIO ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA E A INDÚSTRIA DE DEFESA
Plano Diretor do Pólo Industrial de
Novos Desafios da venda de Seguros Massificados no Brasil
Área de Operações Indiretas
O crescimento se mantém em 2008
Síntese do PE 2006 Revisão pós 22 de maio P.E. 06/07 passo a passo - Levantamento de temas preparatórios – dez 05 - Pesquisa com Comitês e Lideranças.
AGRONEGÓCIO.
Perspectivas para a Siderurgia Brasileira
Brasília, 8 de junho de 2010 MDIC. 2 Sondagem de Inovação 1.Objetivo 2.Como é feita e Perfil das Empresas 3.Resultados.
Cenário da Construção Civil
Ministro Paulo Bernardo
AVALIAÇÃO DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NO GOVERNO RELATÓRIO DA OCDE
Grupo 19O Alexandre Leal Pedro Matheus Thais Castro Rodrigo Melo
Governo do Estado de Sergipe Secretaria de Estado da Fazenda AUDIÊNCIA PÚBLICA 3º Quadrimestre 2008 Fev/ AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação do Cumprimento.
QUALIDADE COMPROMETIMENTO.
Encontro anual da indústria química
SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO PESADA - SINICON

Geografia Humana e econômica Novembro Trabalho decente Organização Internacional do Trabalho - ONU TRABALHO DECENTE Trabalho Decente é um trabalho.
A DÉCADA PERDIDA PROBLEMAS NO COMÉRCIO EXTERIOR
Perspectivas da Siderurgia Mundial e Brasileira
Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços da CUT.
FÓRUM DE COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA AUTOMOTIVA
Farmacêutico Fórum de Tendências Aliança do Brasil Bruno de Paula Rocha São Paulo, 06 de dezembro de 2006.
Cenários para o setor de varejo Adriano Pitoli Jun/06
PROJETO GRUPO DE APOIO SINDICAL
Medidas de Incentivo à Competitividade Min. Guido Mantega 05 de Maio de 2010.
Uma iniciativa pela globalização dos direitos. O QUE É O OBSERVATÓRIO SOCIAL É uma iniciativa da CUT BRASIL em parceria com: DIEESE, CEDEC e UNITRABALHO.
Organizarse para ampliar la negociación colectiva Organizarse para ampliar la negociación colectiva Seminario Inter-regional “Hacer del trabajo decente.
PETRÓLEO E PETROQUÍMICO Fabiana D’Atri 28/nov/2006.
Perspectivas da Indústria Brasileira
Ministério da Fazenda Secretaria de Política Econômica 1 A CRISE MUNDIAL E SEUS EFEITOS NO BRASIL Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica 2 de.
BITEC Programa de Iniciação Científica e Tecnológica para Micro e Pequenas Empresas Manual de Operacionalização DEMPI – Departamento da Micro, Pequena.
CENÁRIOS DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA DE TRABALHO NO BRASIL 18º Congresso Mineiro de Recursos Humanos 8 de maio de 2014 – Belo Horizonte/MG.
LOGÍSTICA REVERSA PARANÁ
Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas,
Retrospectiva de 2009 e Expectativas para Cenário Externo Impacto da Crise no PIB e Comércio Mundial.
Florestas Plantadas - Oportunidades de Crescimento no Brasil
NOVOS MODELOS DE EMPRESA SETOR AUTOMOBILÍSTICO
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
XV CONGRESSO MINEIRO DE RECURSOS HUMANOS OS ESPAÇOS DE NEGOCIAÇÕES COLETIVAS ALENCAR ROSSI MAGNUS APOSTÓLICO.
‘NÃO VAMOS REINVENTAR A RODA’
GERENCIAMENTO DE RECURSOS HUMANOS E RELAÇÕES TRABALHISTAS
Impactos sobre Setor Automotivo brasileiro
Terceirização no Mercado de Trabalho
Novos Modelos de Negócio Setor Automobilístico
Crise global, fragilidades competitivas da Industria Brasileira e a ameaça Chinesa.
O Movimento Sindical no Brasil A Atual Organização da Estrutura Sindical no Brasil KLF – Korea Labor Foundation O Movimento Sindical no Brasil A Atual.
Evolução Recente da Economia Brasileira Henrique de Campos Meirelles 13 de Maio de 2004.
9º Encontro de Secretários Executivos CASE SIMEC.
CONTEXTO PROBLEMAS Necessidade de uma urgente e profunda reestruturação sindical frente aos novos objetivos do Mov. Sindical da A.L. 1. Ampliar a representatividade.
O BRASIL QUE ACELERA Reportagem da Revista EXAME nos Informa Que o País Vive o Melhor Momento Econômico das Últimas Três Décadas Conforme a Revista Está.
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC A Política Industrial para o Setor Automotivo Brasília – 23 de novembro de 2011.
Formação Sindical Para Negociação Coletiva Negociação Coletiva e Salários no Contexto da crise: o caso brasileiro.
FUNDAMENTOS DE GESTÃO DE PESSOAS
Transcrição da apresentação:

ENCONTRO NACIONAL DOS TRABALHADORES DO SETOR AUTOMOTIVO CONJUNTURA ATUAL CCNT REDES/COMITÊS DE EMPRESA AMI REDE DE FORNECEDORES MAIO, 2006

CONJUNTURA ATUAL VW GM AUTOPEÇAS AMERICAS

PERFIL DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA Número de empresas: 15 empresas Número de unidades produtivas: 26 unidades fabris em oito estados Número de trabalhadores: 92.716 mil trabalhadores nas montadoras (+ 197 mil nas autopeças) Produção em 2005: 2,45 milhões de unidades (+10,7%) Participação no PIB Industrial: 11% Exportação: US$ 11,8 bi (veículos mais partes e componentes) Participação nas exportações brasileiras: 20% no superávit da balança comercial

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA – CENÁRIO 2006 A produção de veículos no Brasil praticamente dobrou de 1990 a 2003 Em 2004, a produção nacional bateu recorde 2,21 milhões de unidades produzidas, um crescimento de 20,8% em relação a 2003 Em 2005, novos recordes de produção 2,45 milhões de unidades e crescimento do faturamento das autopeças em 36% A previsão de crescimento para 2006 é de 4,5% nas montadoras e 8% nas autopeças Em 2006, a queda nas exportações deve ser compensada com o crescimento do mercado interno Apesar do crescimento de 10,7% no primeiro bimestre, o mês de abril apresentou queda na produção e fechou o primeiro quadrimestre em 5%, exportações e vendas internas e uma pequena queda de 0,3% no emprego

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA – CENÁRIO 2006

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA – CENÁRIO 2006

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA – CENÁRIO 2006

Tranqüilidade econômica DESEMPENHO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA – DESAFIOS E PERSPECTIVAS Economia Tranqüilidade econômica Pouca influência dos altos juros (financiamento pelos bancos das montadoras) Dólar em baixa x competitividade produto nacional Novas regras que estão sendo negociadas na OMC e Regime Automotivo Mercosul Setoriais Disputa pelos investimentos da matriz com China e Leste Europeu As montadoras afirmam ter cerca de 30% a 35% de ociosidade da capacidade produtiva (capacidade de 3,2 milhões unidades/ano) Mas segundo levantamentos preliminares, após 1998, com as crises econômicas e no setor, foram feitos reajustes nas linhas de produção, e estima-se que a capacidade estaria em 2,7 milhões unidades/ano Os juros nas montados variam até 2% ao mês, mais ou menos. A desvalorização do dólar deve começar a ter impactos na produção em 2006. Por enquanto o impacto é na rentabilidade das empresas (estão mantendo os contratos). O ideal seria o dólar a R$3,00 e a Anfavea está elaborando propostas para apresentar ao governo. Poderia ser compensado se houvesse uma dinamização do mercado interno. OMC: no caso do setor auto no Brasil, as tarifas de importação são as mais altas possíveis: 35%, por isso, o impacto será grande. A proposta apresentada pela anfavea é de escalonar mais a redução em um tempo maior. Os gargalos estão presentes tb nas forjarias e fundições, que, na maioria de capital nacional, são as que mais sofreram na ultima década e meia com a falta de política industrial. A tributação: proposta de redução do IPI – as montadoras tem divergência se apenas para populares ou para todos. Em uma década as montadoras investiram R$30 bilhões no país, incluindo recursos públicos, e acumularam R$ 6bilhões de prejuízos.

MONTADORAS VOKLSWAGEN ANUNCIO DE REDUÇÃO DE CUSTOS COM PESSOAL DE 25%, O QUE SIGNIFICA DEMISSÃO DE 5.773 ATÉ 2008, SENDO 3.016 ESSE ANO SERÃO 3.672 NA UNIDADE DE SBC 1.420 EM CURITIBA 681 EM TAUBATÉ GENERAL MOTORS CRISE MUNDIAL DEMISSÃO DE 10% DOS TRABALHADORES (960) DA UNIDADE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

AUTOPEÇAS DANA Presente em 28 países, empregando aproximadamente 46.000 pessoas. América do Sul: possui unidades na Argentina, Brasil, Colômbia, Venezuela e Uruguai. Emprega aproximadamente 7.800 pessoas nestes países. Brasil: Representa 70% da produção da América do Sul e emprega, aproximadamente, 4.200 pessoas em suas 21 unidades industrias e seus 02 centros de serviços existentes em território brasileiro. Em Fev/06 a empresa entrou com pedido de concordata, demitindo trabalhadores e fechando fábricas. A consequência imediata destas ações é a perda de crédito no mercado e desvalorização abrupta das ações da empresa. A empresa informa que não consegue repassar custos às montadoras e não vê outra opção senão: cortar custos, vender unidades, fechar fábricas e como consequência vêem as demissões.

AUTOPEÇAS DELPHI Empresa que opera no mercado desde 1900. Antiga subsidiada da GM que se separou em 1999. Faturamento aproximado de 2005: US$ 770 milhões. No Brasil, A Delphi está realocando suas unidades em estados mais afastados dos “centros comerciais” que propiciem menores custos e menores salários. Delphi entrou com pedido de concordata e teve suas ações desvalorizadas, mesmo assim a empresa conta com um grande conceito de mercado, principalmente pela proteção que possui da GM, seu principal cliente. A Empresa pode ser negociada com a Bosch ou com um grupo chinês (Wanxiang Group) A Delphi, antiga divisão da General Motors Corp., pediu concordata a 8 de outubro de 2005 e iniciou negociações com a central sindical norte-americana United Auto Workers (UAW) a fim de reduzir seus custos trabalhistas.

AUTOPEÇAS Plascar A empresa possui quatro unidades no Brasil, localizadas em Jundiaí (02 unidades), Betim e Varginha – MG. A Plascar tinha suas ações em poder da Permali do Brasil. A Permali, por sua vez, que pertencia ao grupo Collins & Aikman, foi adquirido recentemente (Abr/06) por um fundo de investimentos norte-americano, o International Automotives Components Group Brazil. A Plascar fabrica autopeças para o exterior e interior de automóveis para Daimlerchrysler, Fiat, Ford, General Motors, Scania, Toyota e Volkswagen. Visão do grupo WL Ross & Co: "A Plascar nos proporciona uma sólida posição em um mercado que está crescendo rapidamente e se beneficia dos baixos custos de fabricação. Esperamos que esta aquisição seja um bom complemento para o negócio existente de plásticos para interiores na Europa",

AUTOPEÇAS Tower A empresa iniciou mundialmente suas atividades em 1993. Atualmente conta com mais de 12.000 trabalhadores e está presente em 15 países. Iniciou suas atividades no Brasil em 1998, ao adquirir 40% da Metalúrgica Caterina, localizada no estado de São Paulo. Possui duas fábricas no Brasil, uma em Aruja / SP e outra em Betim / MG. Outro grupo a entrar com pedido de concordata.

CONTRATO COLETIVO NACIONAL DE TRABALHO

LIVRE ASSOCIAÇÃO AO SINDICATO PRESSÃO PARA NÃO SINDICALIZAR DIFERENÇAS DE CONDIÇÕES DE TRABALHO E DE ORG. SINDICAL ABC JORNADA 40 HORAS POSSUI OLT LIVRE ASSOCIAÇÃO AO SINDICATO BENEFÍCIOS COMO TRANSPORTE, ALIMENTAÇÃO, PLANO MÉDICO DE QUALIDADE, APOSENTADORIA ESPACIAL SALÁRIO MÉDIO R$ 3712, 15 SETE LAGOAS JORNADA DE 44 HORAS NÃO POSSUI OLT PRESSÃO PARA NÃO SINDICALIZAR NÃO POSSUI BENEFÍCIOS SALÁRIO MÉDIO R$ 698,63

HISTÓRICO ORGANIZAÇÃO SETOR AUTOMOTIVO FESTIVAL DE GREVES 1999 ORGANIZAÇÃO DE COORDENAÇÕES NACIONAIS DAS MONTADORAS, AUTOPEÇAS E COMERCIAIS ENCONTROS NACIONAIS DEFINIÇÃO DE PAUTAS NACIONAIS

PROPOSTA DE CCNT ARTICULADO Contrato Coletivo Nacional de Trabalho Estabelecer uma base mínima, de caráter nacional, geral e articulado, sobre a qual os metalúrgicos vão desenvolver as demais negociações. Geral - porque seu conteúdo é o de estabelecimento de condições mínimas, que não suplantarão as negociações específicas, locais Articulado - porque deverá desdobrar-se nas mais diversas regiões e estados do País até o nível de empresa, visando adaptar-se às diferentes realidades nacionais (resolução 4º e 5º Congressos CNM/CUT)

Modelo de Contrato Coletivo Nacional de Trabalho PROPOSTA DE CCNT ARTICULADO Modelo de Contrato Coletivo Nacional de Trabalho Nacional - podem ser estabelecidas as regras do jogo e as garantias para as negociações dos demais níveis. Negocia com as Entidades Patronais Nacionais. Ex: CNI Regional, estadual e por base territorial – podem ser estabelecidas pontos mais específicos da região. Negocia com as Federações Estaduais da Indústria (como FIESP, FIRJAN, FIEMG, FIEPE, FIERGS, etc) e/ou congêneres. Setores específicos da produção - contratos a serem firmados nos diversos setores do ramo metalúrgico, que tratem de questões específicas de interesse dos trabalhadores de cada setor. Negocia com os sindicatos patronais dos respectivos setores industriais (SINDIMAQ, SINFAVEA, SINDIPEÇAS etc). Contratos por empresa - duas modalidades possíveis e que podem ser combinadas: Contratos por grupo empresarial e Contratos por empresa/fábrica

PROPOSTA DE PAUTA JORNADA DE TRABALHO HORAS EXTRAS PISO SALARIAL MONTADORAS PISO SALARIAL AUTOPEÇAS UNIFICAÇÃO DATA BASE REPRESENTAÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO E SINDICALIZAÇÃO INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS E TERCEIRIZAÇÃO NIVEL DE EMPREGO INCENTIVOS FISCAIS E CONTRAPARTIDAS SAÚDE E SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE

ORGANIZAR CAMPANHA NACIONAL 2006/2007 PAUTA PESQUISA E CAMPANHA 2006/2007 ORGANIZAR CAMPANHA NACIONAL 2006/2007 PAUTA AÇÕES UNIFICADAS PESQUISA DO HOLERITE ÀS COMPRAS

PESQUISA E CAMPANHA 2006/2007 QUESTIONÁRIO – CONDIÇÕES DE TRABALHO E ORGANIZAÇÃO SINDICAL *INFORMAÇÕES SOBRE JORNADA DE TRABALHO, PISO SALARIAL, BENEFÍCIOS, NÚMERO DE TRABALAHDORES, ETC *PREENCHIDO PELOS DIRIGENTES SINDICAIS LEVANTAMENTO DO PREÇO DE CESTA DE PRODUTOS EM CERCA DE 45 MUNICIPIOS QUE POSSUEM MONTADORAS, AUTOPEÇAS E SIDERÚRGICAS *AUXÍLIO NO LEVANTAMENTO DE LOCAIS DE COLETA *AUXÍLIO AOS PESQUISADORES NA COLETA DE DADOS (DISPONIBILIDADE DE CARRO E OUTRAS ESTRUTURAS NECESSÁRIAS)

REDES E COMITÊS NACIONAIS E ACORDOS MARCO INTERNACIONAIS

Comitês Nacionais de Trabalhadores CNM/CUT apóia a criação e a estruturação de Comitês / Redes nos 6 setores em 22 empresas no ramo com 105 fábricas, abrangendo cerca de 300 mil trabalhadores) Desde 1996 na VW e desde 1999 na DC (intercâmbio desde os anos 80) Solidariedade durante greves e movimentos Intercâmbio de informações Coordenação em negociações (ex. PLR na VW, Fundo de Pensão na DC, Saúde e Segurança na Thyssen Krupp) Cursos de Formação Sindical conjuntos Atuação conjunta frente aos Comitês Mundiais

ACORDOS MARCO INTERNACIONAIS Iniciativas das Federações Sindicais Internacionais e Sindicatos Existentes em pouco mais de 40 empresas transnacionais No Brasil: VW, DC, Peugeot, Renault, Leoni, SKF, Rheinmetall, Bosch

ACORDOS MARCO INTERNACIONAIS Conteúdo: Direitos Humanos Convenções da OIT: - não ao trabalho infantil - não ao trabalho escravo ou forçado - não discriminação de gênero, raça, religião, idade, - nacionalidade, condição física, orientação sexual - liberdade de organização sindical (Convenção 87) Extensão aos fornecedores Monitoramento

AMI E AÇÃO SINDICAL NA REDE DE FORNECEDORES

AMI – DAIMLER-CHYRSLER Exemplo de clausulas nos AMI Fornecedores A DaimlerChrysler apóia e incentiva os seus fornecedores a introduzirem e colocarem em prática princípios semelhantes nas suas empresas. A DaimlerChrysler espera dos seus fornecedores que tais princípios sejam aplicados e sirvam como base para um relacionamento mútuo. DaimlerChrysler vê nisto um excelente fundamento para relações comerciais duradouras.

AÇÃO SINDICAL NOS FORNECEDORES BANCO DE DADOS EMPRESAS FORNECEDORAS EMPRESA (ok) UNIDADES (ok) UF (ok) PAÍS (ok) STIM (ok) CENTRAL SINDICAL (ok) N. TRABALHADORES N. SINDICALIZADOS CONTATO TEL/CEL/E-MAIL

AÇÃO SINDICAL NOS FORNECEDORES - VW