DIÁLOGO INTERNACIONAL CATÓLICO-LUTERANO

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Transcrição da apresentação:

DIÁLOGO INTERNACIONAL CATÓLICO-LUTERANO

Passos do diálogo da Comissão Católica-Evangélica Luterana. Primeira fase – 1967 - 1971 Segunda fase – 1973 - 1984 Terceira fase – 1986 - 1993 Quarta fase – 1994 Observações: Declaração conjunta sobre a DJ – 31.10.99 O diálogo no atual contexto

Primeira fase do Diálogo 1967-1971 Tema: Evangelho e Igreja Contactos F.M.L. – Igreja Católica: Vaticano II, com observadores Luteranos.

Relatório de Estrasburgo: 1965 - 66 Palavra de Deus Presença de Cristo na Igreja Justificação Renovação e Reforma Missão e Pastoral

Propostas: Início do diálogo teológico Intercâmbio de observadores Oração comum Arrependimento da culpa contra a unidade

Diálogo sob novas luzes: 2. O Evangelho e a Igreja – 1972 Diálogo entre F.M.L. e SUC Relatório de Malta: Diálogo sob novas luzes: Estudos bíblico-teológicos História da Igreja Vaticano II

Relatório de Malta: Não mais se pode contrapor Evangelho e Tradição a) O Evangelho e a Tradição Não mais se pode contrapor Evangelho e Tradição À S. Escritura cabe uma função normativa para o conjunto da Tradição. Unidade da Igreja está na Verdade do Evangelho

b) O Evangelho e o Mundo Mundo lugar do anúncio do Evangelho Significado do Evangelho para o mundo – obra da salvação pela Cruz e Ressurreição.

c) O Evangelho e o Ministério na Igreja Apostolicidade: “sucessão na doutrina apostólica e sucessão no ministério” convergências e divergências reconhecimento do caráter eclesial de outras comunidades (Vat. II) Ecclesia Apostólica

d) O Evangelho e a unidade da Igreja O primado – necessidade de um serviço para a comunhão das igrejas... Intercomunhão – a comunhão na Celebração Eucarística seria o grande sinal da Unidade das Igrejas. Doutrina sobre os Ministérios...

3) Hospitalidade Eucarística Estrasburgo 1973 Como a intercomunhão será possível na obediência da fé no Senhor Necessidade de passos oficiais

Luteranos: Presença de Jesus Cristo na Eucaristia, pela ação do Espírito Santo. Pela Eucaristia temos comunhão com Jesus Cristo Unicidade do Sacrifício de Cristo Eucaristia e Palavra, inseparáveis Comunhão da Assembléia Pastor ordenado

Situações ocasionais de intercomunhão: Encontros ecumênicos Matrimônios mistos Existem restrições da intercomunhão por parte de ambas as Igrejas

Segunda fase do diálogo: 1973-1984 1. A Ceia do Senhor – 1978 Testemunho comum de católicos e luteranos na grande doxologia O Testamento de Jesus, segundo os Evangelhos Eucaristia como mistério de fé Comunhão eucarística, fonte da comunhão eclesial e vice-versa

Presença Eucarística: Luteranos e Católicos reconhecem a verdadeira e real presença do Senhor na Eucaristia Divergência no “como”: transubstanciação... no, com e sob o Pão...

O único sacrifício de Cristo não pode ser repetido, nem completado, mas deve tornar-se operante na Comunidade Comunhão eucarística – banquete comunitário Ministro ordenado

2. Caminhos rumo à comunhão - 1980 A unidade como fim – “a comunhão é por graça e dom do Pai, do Filho e no Espírito Santo.”

Os elementos da mediação da comunhão: Palavra, Batismo e Eucaristia O Serviço – Ministérios Realização da comunhão: unidade na fé, esperança e amor Forma da comunhão Unidade visível Unidade na diversidade

b) Passos concretos rumo à unidade Comunhão por graça Conhecer melhor os outros Eliminar os preconceitos Sagrada Escritura e Tradição, estudo e vivência Vida Sacramental: Batismo, Eucaristia e outros meios Ministério e serviço ao mundo Oração e Reconciliação

3. Todos sob um mesmo Cristo - 1980 Confissão de Augsburgo A CF queria testemunhar a fé da Igreja e não fundar uma nova Igreja Confessamos juntos a fé que une e liga toda a cristandade; a unidade e trindade de Deus, a salvação oferecida por Cristo no Espírito Santo

Justificação: “Somos aceitos por Deus e recebemos o dom do Espírito Santo, que renova nossos corações, nos dá força e nos impele às boas obras, somente por graça e por fé, na salvação oferecida por Cristo e não por nossos méritos”

Igreja é a comunidade dos reunidos em Jesus Cristo, no Espírito Santo, pelo anúncio do Evangelho. Sacramentos e Ministérios

Tensões Os sacramentos... (na Igreja Católica) Primado do Papa Magistério Estrutura episcopal Dogmas

4. O ministério pastoral na Igreja - 1981 Nesta declaração muitos aspectos até então polêmicos são considerados herança comum tanto de católicos quanto de luteranos Procura-se esclarecer o que é comum

a) O ministério ordenado na Igreja: Origem apostólica e abertura missionária Dimensão cristológica e pneumátológica Cristo – único sacerdote, mediador e pastor que, pelo Espírito Santo: Age na proclamação da Palavra Age na administração dos sacramentos Serviço pastoral O ministério existe diante da comunidade e na comunidade

b) Função: reunir e edificar a comunidade pela Palavra, Sacramentos, pastoreio (liturgia, missão, serviço)

Sacramentalidade da ordenação Imposição das mãos Oração por parte de um ministro ordenado Unicidade – só se recebe uma única vez

Questão: A ordenação de mulheres

c) O ministério e suas diversas realizações Desenvolvimento histórico – convergência entre Luteranos e Católicos Ministérios de caráter local: presbíteros, pastores e ministérios de caráter regional, superior

Distinção teológica entre: episcopado e presbiterado Bispo x pastor/padre Ministério doutrinal e poder doutrinal - colegialidade

b) Sucessão apostólica Sucessão apostólica de toda a Igreja; Sucessão episcopal como continuidade do ministério de presidência a serviço da comunhão

e) Ministério da Unidade Não se exclui a possibilidade de se reconhecer no ministério do bispo de Roma um sinal visível da unidade de toda a Igreja mediante reinterpretação teológica e reestruturação prática

f) Mútuo reconhecimento dos ministérios Para se alcançar uma plena comunhão eucarística precisa-se avançar no reconhecimento dos ministérios e que o Espírito santo opera na outra Igreja pelos Ministérios

5. Martinho Lutero, testemunha de Jesus Cristo 1483 – 1546 por ocasião dos 500 anos

“Cristãos católicos ou protestantes não podem desinteressar-se da pessoa e da mensagem deste homem” “Re-escutar o Evangelho Penitência das infidelidades da Igreja Testemunho autêntico”

Pontos centrais: Bíblia – sola scriptura Justificação pela fé – sola fide Mediação – solus Christus Absoluta gratuidade – sola gratia

Lutero jamais pretendeu dividir a Igreja e sim reformá-la “Ecclesia semper reformanda” A separação se deu no contexto histórico eclesial e político da época Os dois catecismos Confissão de Augsburgo - CF

A herança de Lutero sofreu distorções ao longo da história Isolar a Bíblia do contexto eclesial Perda da estima dos Sacramentos Foi esquecida a reserva ao poder político na Igreja Pessoa - individualismo

Vaticano II e propostas de Lutero Centralidade das Escrituras (D.V) Igreja – Povo de Deus (L.G) Necessidade da contínua renovação da Igreja na História Ministérios como serviço O sacerdócio comum de todos os batizados Liberdade Religiosa

Herança e Responsabilidade “Lutero pode ser nosso mestre comum quando ensina que Deus deve sempre permanecer Deus; nossa resposta humana deve sempre ser de confiança e adoração” (Card. Willebrands)

Primado das Escrituras na vida Ministérios e serviços na Igreja Fé como confiança absoluta em Deus Graça como relação pessoal de Deus com os homens e para o serviço ao próximo

Renovação constante da Igreja Unidade no essencial compatível com diferenças de costumes, na Teologia e estruturas Comunidade: “regra de fé” e “regra de amor”

6. Unidade: modelos e fases... 1984 Nem absorção, nem retorno Reconhecimento da Única Fé Via sacramental Resolver questões – Sacramentos – ministérios Unidade na comunhão da Palavra, sacramentos e ministério ordenado

Formas e fases da união entre as igrejas católica e luterana Busca-se uma unidade na diversidade Superação das condenações recíprocas ou excomunhões

Comunhão de fé – testemunho comum da fé apostólica Buscar superação das dificuldades: Escritura e Tradição Justificação. Eucaristia. Ministérios Unidade da Fé na diversidade de suas manifestações Compreensão e Reconhecimento mútuo

Comunhão dos Sacramentos Batismo: incorporação a Cristo Eucaristia Deixar espaço a legítimas diversidades

União estrutural das Igrejas e Comunhão no ministério eclesial, através de reconhecimento recíproco, eis a grande questão...

Questões: “defectus” no sacramento da ordem (Vat. II) Sucessão apostólica do episcopado referencia à Igreja antiga Mútuo reconhecimento dos ministérios

TERCEIRA FASE DO DIÁLOGO 1986 - 1993

1. Igreja e justificação São verdades da fé Fundadas em Cristo e na Trindade Visa a “comunhão” com Deus e com os irmãos Missão, anunciar o Evangelho do Reino Herança de Israel

Igreja é recebedora e mediadora da Salvação Luteranos: Igreja Comunidade de salvação enquanto comunidade de fé, fundada na Palavra de Deus Católicos: Igreja assembléia dos fiéis de Cristo, autor da salvação.

Igreja sacramento de salvação, possui caráter visível e escondido, santa e pecadora Divergência – estruturas organizativas da Igreja

Relação essencial entre Igreja é justificação: Tudo o que se ensina sobre a Igreja deve ser baseado no evento salvífico e na Fé na J.

Convicção comum: O Evangelho é uma Palavra criadora que nos faz homens novos e justos, vida nova (Rm 6,4) Precisa ser anunciado e recebido / comunicado

Controvérsias Continuidade institucional na Igreja, historicidade, realidade social de duração permanente Questão – Estruturas organizacionais: símbolos da fé, dogmas, escritos... O que importa é o serviço ao Evangelho

Ministério ordenado como instituição na Igreja O Evangelho que justifica é anunciado e celebrado nos sacramentos pelo ministério ordenado Não há oposição com a D.J. O modo como esta experiência se traduz nas igrejas é diferente

A função jurisdicional do ministério eclesiástico Questões referentes ao Direito Eclesiástico Sua normatividade vinculante... Sua submissão crítica ao Evangelho... Forma e realização histórica, por isso necessidade de atualização constante

Enfim, o grande desafio da Igreja é o anúncio do Evangelho numa situação de “mudanças de época” Questão de estilo, modo de exercitar a Missão, p.ex Magistério na Igreja Católica Necessidade de colaboração e união das forças na Missão

Quarta fase do diálogo - 1994 Coroamento das fases anteriores = 31.10.1999 Declaração conjunta sobre a Doutrina da Justificação por graça e fé.

O documento: Centralidade da doutrina da justificação na fé cristã, Consenso diferenciado – convergências e divergências não excludentes Condenações do passado não atingem os parceiros de hoje

Conteúdo do documento: Mensagem Bíblica da justificação Problema ecumênico: hermenêutica (interpretação) Compreensão comum da justificação: Consenso nas verdades básicas Justificação: Obra de Deus Cristo é nossa justiça Graça e fé em Cristo Critério de fé e ação da Igreja

As boas obras seguem à justificação e são frutos dela Católicos – mérito pelas boas obras, Deus promete recompensas; não negam a gratuidade da salvação cooperação é assentir por graça renovação interior Luteranos – boas obras são frutos, sinais da justificação, não como mérito próprio

Pós Declaração conjunta em 10.09.2001, na Dinamarca Doutrina eclesial e sua permanência na verdade Doutrina e fé apostólica na Igreja primitiva e medieval Escritura e Tradição segundo Luteranos Magistério na Teologia Católica (Trento e Vaticano II) Ministério eclesial na perspectiva luterana

Prepara-se nova declaração sobre a questão: Quais as coisas que podemos afirmar juntos e sobre quais ainda estamos divididos? Grandes temas: Igreja e Ministério Em aberto – a Comunhão Eucarística Comunhão dos Santos em perspectiva bíblica

OBSERVAÇÕES Causas da Divisão (séc XVI) Relação Escritura - Tradição Doutrina da Salvação: fé, obras, mérito Relação Palavra - Sacramentos Sacerdócio Ministerial e Sacerdócio Comum Constituição apostólica da Igreja Fatores sociais e políticos

Razões da divisão, atual diálogo: Não entendimento da posição do outro (hermenêutica) Não fazem mais sentido, hoje, aos novos parceiros Nova visão que leva a novos acordos

DECLARAÇÃO SOBRE DJ 1. Consenso diferenciado, resultado de 30 anos de trabalho teológico é a “pedra angular” do diálogo ecumênico, entre Católicos e Luteranos

Explicita pontos de consenso e questões em aberto que não comprometem o acordo de base Continuidade do diálogo Traduzir em linguagem atual Fundamentos bíblicos da DJ, estender a outras comunhões eclesiais

Nova qualidade e intensidade das relações entre as igrejas Católica e Luterana desenvolvimento do diálogo mudanças históricas colaboração sincera e respeitosa

Problemas que permanecem: comunhão eucarística; ministério; sucessão apostólica Comunhão plena está no horizonte... Ecumenismo do amor (relações) Ecumenismo da verdade (doutrina) Ecumenismo da vida (vivência e oração)

Diálogo no atual contexto do ecumenismo Reconhecer o caminho já percorrido e valorizar as conquistas alcançadas. Não estamos na estaca zero. Nova situação altamente positiva nas relações, sem indiferença e hostilidades

Consenso sobre os fundamentos da fé: Cristologia Trindade DJ Relação Escritura e Tradição

Perspectivas Natureza e missão da Igreja Ministérios Sucessão apostólica Ministério petrino Período intermediário entre o “já e o ainda não”

Fazer juntamente Estudo bíblico e teológico Pastoral da Juventude Casamentos Interconfessionais Ação social Oração Condivisão dos Espaços litúrgicos - religiosos

Diálogo na base das comunidades eclesiais locais e não só nos organismos superiores, como CPPUC e a FML

Ecumenismo de duas velocidades. (W. Kaser) Ecumenismo de duas velocidades. (W. Kaser). As Igrejas locais devem assumir sua responsabilidade ecumênica e não esperar intervenções do centro.

A situação hoje é de novas possibilidades de avançar A situação hoje é de novas possibilidades de avançar..., por novos caminhos e novos métodos em novo contexto.

Viver a comunhão já dada é possível... O Espírito Santo há de congregar os discípulos de Jesus Cristo no seu corpo a Igreja, para a glória do Pai.