ANFÍBIOS
INTRODUÇÃO Sapos, rãs, salamandras e cobras-cegas. Geralmente com uma fase de vida aquática (fase larval) e uma fase terrestre (fase adulta). 1os vertebrados a invadir o ambiente terrestre. Restritos a ambientes úmidos - aspectos fisiológicos e reprodutivos Tetrápodes e pecilotérmicos Ancestrais – peixes crossopterígios
CARACTERÍSTICAS MORFOFISIOLÓGICAS Tegumento Pele fina (pouco queratinizada) e vascularizada Glândulas mucosas (manutenção da umidade) e glândulas serosas (secreção de substâncias tóxicas) Glândulas paratóides (sapos) - produção de veneno (liberado quando as glândulas são comprimidas). Família Dendrobatidae - liberação de veneno pela pele (veneno associado à dieta alimentar).
Sistema digestório Tipo completo (com cloaca) Boca grande com língua protrátil (presa na região anterior) Sistema respiratório Branquial (fase larval - aquática) Cutânea e pulmonar (fase adulta - terrestre) *pulmão pouco desenvolvido (1/3 da respiração)
Sistema circulatório fechada Circulação Coração com 3 cavidades (2A e 1V) dupla incompleta
Sistema excretor Rins mesonéfricos (filtram o líquido celomático e o sangue) Produto de excreção Amônia (fase larval) Uréia (fase adulta) Sistema nervoso Encéfalo pequeno 10 pares de nervos cranianos 10 pares de nervos raquidianos
Anatomia interna de anfíbios
CLASSIFICAÇÃO Ordem Gimnophiona (Apoda) Cobra cega ou cecília Cobra mole Cobra cega ou cecília
Ordem Anura ou Salentia (sapos e rãs)
dendrobatídeos
“Vida de anfíbio”
Ordem Urodela ou caudata (salamandras)
REPRODUÇÃO Dióicos Fecundação externa (amplexo axilar) Desenvolvimento indireto (larva girino) Um único anexo embrionário – saco vitelínico Metamorfose – ação do hormônio tiroxina Órgão de Bidder – ovário atrofiado em sapos machos