15 DE SETEMBRO DE 2013 24º Domingo do tempo comum.

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O Evangelho dominical animado em slides. A Meditação da Palavra de Deus ajuda-nos a viver o Mistério de Deus na EUCARISTIA. Meditado por: Pe. Antônio.
Transcrição da apresentação:

15 DE SETEMBRO DE º Domingo do tempo comum

REFLETINDO OS TEXTOS BÍBLICOS: Ex 32, Salmo 50 (51) 1Tim 1,12-17 Lc 15,1-32

A liturgia deste domingo centra a nossa reflexão na lógica do amor de Deus. Sugere que Deus ama o homem, infinita e incondicionalmente; e que nem o pecado nos afasta desse amor…

A primeira leitura apresenta-nos a atitude misericordiosa de Jahwéh face à infidelidade do Povo. Neste episódio – situado no Sinai, no espaço geográfico da aliança – Deus assume uma atitude que vai se repetir vezes sem conta ao longo da história da salvação: deixa que o amor se sobreponha à vontade de punir o pecador.

O pecado dos israelitas (a construção de uma imagem deturpada de Deus) leva-nos a questionar as imagens que, às vezes, construímos e transmitimos de Deus… O Deus em Quem acreditamos e que testemunhamos, quem é? É o Deus que Se revelou como amor, bondade, misericórdia, ao longo da história da salvação, ou é um Deus vingativo e cruel, que não desculpa as faltas dos homens e que anda à cata de qualquer comportamento faltoso para deixar cair sobre eles a sua cólera e a sua crueldade?

Na segunda leitura, Paulo recorda algo que nunca deixou de o espantar: o amor de Deus manifestado em Jesus Cristo. Esse amor derrama-se incondicionalmente sobre os pecadores, transforma-os e torna-os pessoas novas. Paulo é um exemplo concreto dessa lógica de Deus; por isso, não deixará de testemunhar o amor de Deus e de Lhe agradecer.

Essencialmente, as parábolas da misericórdia revelam-nos um Deus que ama todos os seus filhos, sem exceção, mas que tem um “fraco” pelos marginalizados, pelos excluídos, pelos pecadores… O seu amor não é condicional: Ele ama, apesar do pecado e do afastamento do filho. Esse amor manifesta-se em atitudes exageradas, desproporcionadas, de cuidado, de solicitude; revela-se também na “festa” que se sucede a cada reencontro...

… Não é que Deus pactue com o pecado; Deus abomina o pecado, mas não deixa de amar o pecador. É este Deus “escandaloso” para os que se consideram justos, perfeitos e irrepreensíveis, mas fascinante e amoroso para todos aqueles que estão conscientes da sua fragilidade e do seu pecado – que somos convidados a descobrir.

O Evangelho apresenta- nos o Deus que ama todos os homens e que, de forma especial, Se preocupa com os pecadores, com os excluídos, com os marginalizados. A parábola do “filho pródigo”, em especial, apresenta Deus como um pai que espera ansiosamente o regresso do filho rebelde, que o abraça quando o avista, que o faz reentrar em sua casa e que faz uma grande festa para celebrar o reencontro.

Entre os cristãos existe, muitas vezes, a convicção de que a “justiça de Deus” é a aplicação rigorosa da lei; assim, Deus trataria bem os bons, enquanto que castigaria, natural e objetivamente, os maus… A história de Paulo – e a história de tantos homens e mulheres, ao longo dos séculos – é um desmentido desta lógica: o amor de Deus derrama-se sobre todos os homens, mesmo sobre aqueles que têm vidas duvidosas e pecadoras. Bons e maus, a todos Deus ama, sem exceção.

E nós? Somos filhos deste Deus e amamos os nossos irmãos, sem distinções? Às vezes ouvem-se – mesmo entre os cristãos – expressões de ódio e de desprezo em relação àqueles que cometem desacatos ou que têm comportamentos que reprovamos… Como conciliar essas atitudes com o exemplo de amor sem restrições que Deus nos oferece?

ORAÇÃO: Deus de Israel, Deus das promessas renovadas e da Aliança fiel, Tu que guiaste Moisés para que ele conduzisse o teu povo para fora do Egito, nós Te bendizemos pela paciência e pelo perdão que nos revelas. Nós invocamos o teu perdão para as nossas infidelidades para contigo, para o esquecimento dos teus ensinamentos e para os nossos afastamentos do caminho da vida”. Nosso Pai, honra e glória a Ti, Rei dos séculos, Deus único, invisível e imortal, pelos séculos dos séculos.

Nós, pecadores, afirmamos o nosso reconhecimento pelo teu perdão, que nos faz levantar todos os dias. Nós Te pedimos pelos nossos irmãos e irmãs abatidos pelos seus afastamentos e que duvidam do perdão que Tu concedes a todos os que vêm a Ti”. Nosso Pai, Tu que fazes bom acolhimento aos pecadores como nós e que nos convidas à mesa do teu Filho, nós Te bendizemos. Alegras-te pela ovelha e pela moeda reencontradas e pelo regresso do filho perdido. Nós Te pedimos. Pelo teu Espírito, inspira as nossas intenções. Dá-nos o desejo de voltar para Ti. Partilha conosco a tua alegria pelo regresso dos teus filhos que se afastaram”. AMÉM