Fornecimento de Diesel S50 FREDERICO KREMER
Roteiro 1 QUALIDADE DO AR 2 INVESTIMENTOS NO REFINO 3 O DIESEL S50 Para efeito de organização dividiremos nossa apresentação em tres módulos. No primeiro abordaremos os principais fatores que motivam a evolução da qualidade dos combustíveis bem como as tendências futuras de qualidade No segundo módulo, falaremos um pouco sobre os investimentos em refino previstos para fazer face as novas exigências de qualidade do mercado; No terceiro, vamos detalhar sobre o programa de qualidade da Petrobras para garantir que o produto que foi produzido com qualidade na refinaria chegue até o usuário final mantendo esta qualidade.
Roteiro 1 QUALIDADE DO AR 2 INVESTIMENTOS NO REFINO 3 IDIESEL S500 Para efeito de organização dividiremos nossa apresentação em tres módulos. No primeiro abordaremos os principais fatores que motivam a evolução da qualidade dos combustíveis bem como as tendências futuras de qualidade No segundo módulo, falaremos um pouco sobre os investimentos em refino previstos para fazer face as novas exigências de qualidade do mercado; No terceiro, vamos detalhar sobre o programa de qualidade da Petrobras para garantir que o produto que foi produzido com qualidade na refinaria chegue até o usuário final mantendo esta qualidade.
Ciclo Motriz da Qualidade EMISSÕES SOx HC CO COMBUSTÃO QUALIDADE DO AR NOx PM QUALIDADE DO COMBUSTÍVEL, TECNOLOGIA DE MOTORES MANUTENÇÃO ADEQUADA/ COND. DE USO SAÚDE CONTROLE DE EMISSÕES Este gráfico representa a principal dinâmica que impulsiona a evolução da qualidade dos combustíveis no mundo. O meio ambiente têm sido sem dúvida o principal driver das principais modificaçoes introduzidas nos mercados de combustíveis e na industria automobilística. A influência da qualidade do ar sobre a qualidade de vida das populações tem originado legislações de controle de emissões veiculares. Essas legislações afetam diretamente a tecnologia de motores e a qualidade dos combustíveis que precisam ser disponibilizados para que os motores atendam os limites de emissão
Binômio Combustível - Motor CO, HC, NOx, PM, Ozonio, ruído 2 objetivos Qualidade do Ar Poluição Local CO, HC, NOx, PM, Ozonio, ruído + Economia de Energia Poluição Global CO2, CH4, N2O … FOCO EMISSÕES
Qualidade do ar em São Paulo Material Particulado Gases Partículas Totais em Suspensão SO2 CO O3 NO2 Fumaça MP10 Padrões Primários e Secundários plenamente atendidos Padrões ultrapassados somente em algumas circunstâcias Padrões ultrapassados sem limite de atenção Níveis de atenção freqüentemente ultrapassados Fonte: Relatório anual da CETESB
1986 - CONAMA estabelece PROCONVE Marcos da Qualidade 1986 - CONAMA estabelece PROCONVE 1989 - retirada do chumbo na gasolina da Petrobras. 1992 - lançamento do diesel metropolitano e inauguração do LEV do Cenpes 2002 - CONAMA estabelece a segunda fase do PROCONVE 2005 - Petrobras lança o diesel com 500 ppm Redução do teor de enxofre do diesel e da gasolina desde 1993. No Brasil O Conselho Nacional de Meio Ambiente estabeleceu o Proconve – Programa de Controle de Emissões Veiculares em 1986. A resolução CONAMA estabelecia limites de emissão para os motores a diesel , gasolina e alcool. Em 91 o Brasil eliminou definitivamente o uso de chumbo tetra etila na gasolina, permitindo a introdução de catalisadores nos veículos a gasolina
NOVOS LIMITES DE EMISSÕES 2- Novos limites definidos em 2002 pela CONAMA 315 - Para 2006 Veículos Pesados – EURO III Veículos Leves - Tier 1 - Para 2009. Veiculos Pesados – EURO IV Veículos Leves - NLEV Nota: a legislação não definiu a qualidade dos combustíveis.
EVOLUÇÃO DOS LIMITES EM MOTORES DIESEL 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 EURO I EURO I I EURO III IV V NOx (g/kWh) Material Particulado (g/kWh) Brasil 2009 Brasil 2006
Roteiro 2 INVESTIMENTOS NO REFINO 3 O DIESEL S 50 Para efeito de organização dividiremos nossa apresentação em tres módulos. No primeiro abordaremos os principais fatores que motivam a evolução da qualidade dos combustíveis bem como as tendências futuras de qualidade No segundo módulo, falaremos um pouco sobre os investimentos em refino previstos para fazer face as novas exigências de qualidade do mercado; No terceiro, vamos detalhar sobre o programa de qualidade da Petrobras para garantir que o produto que foi produzido com qualidade na refinaria chegue até o usuário final mantendo esta qualidade.
Desafios do Abastecimento
Perfil da demanda Brasil 1950 - 2010 GLP Nafta Petroq. Gasolina QAV 3% 7% 7% GLP 12% 13% 12% 4% Nafta 11% 34% 12% Petroq. 14% 32% 28% 15% 17% Gasolina 19% 6% 4% 5% 5% 4% QAV 6% 19% 22% 25% 36% Diesel 37% 41% 38% 33% 31% 21% 16% O. COMB. 7% Década 50 Década 60 Década 70 Década 80 Década 90 2010
Investimentos em Downstream Investimentos de US$ 29,6 bilhões na área de Downstream.... US$ milhões 8.619 3.938 5.353 1.083 2.270 2.264 6.112
Roteiro 3 O DIESEL S 50 Para efeito de organização dividiremos nossa apresentação em tres módulos. No primeiro abordaremos os principais fatores que motivam a evolução da qualidade dos combustíveis bem como as tendências futuras de qualidade No segundo módulo, falaremos um pouco sobre os investimentos em refino previstos para fazer face as novas exigências de qualidade do mercado; No terceiro, vamos detalhar sobre o programa de qualidade da Petrobras para garantir que o produto que foi produzido com qualidade na refinaria chegue até o usuário final mantendo esta qualidade.
ESPECIFICAÇÃO DO DIESEL S50 PROPRIEDADE UNIDADE MÁX MÍN Teor de enxofre mg/kg 50 Destilação T 90% 0C 360 Número de Cetano 46 Densidade a 20/4 0C 0,860 0,820 Viscosidade a 40 0C cSt 2,0 5,0 Ponto de Fulgor 38 Cinza % massa 0,01 Lubricidade (HFRR @60 0C) micra 460
Pontos a serem estudados sobre o diesel 50 ppm - logística de distribuição / revenda. - distribuição de uréia - preço - tributação - como garantir a 2º bomba ? Nota: na Europa os trabalhos foram conduzidos no âmbito da Comunidade Européia.
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Posicionamento da Petrobras A Petrobras disponibilizará o diesel com 50 ppm quando os veículos pesados com tecnologia P-6 ( Euro IV ) estiverem no mercado.