UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

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Transcrição da apresentação:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR NORTE-RS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS E AMBIENTAIS DCG 2043 - Tópicos Especiais - Métodos Químicos Aplicados Medidas de emergências Prof.: Arci Dirceu Wastowski

Número total de acidentes ambientais registrados pelo IBAMA no período de 2006 a 2011.

Percentual de acidentes ambientais registrados pelo IBAMA por região brasileira, no ano de 2011

Quantitativo de acidentes ambientais registrados por estado e região brasileiros no ano de 2011.

Percentual de acidentes registrados por local relacionados na legenda referente ao ano de 2011

Comparativo do número de acidentes registrados pelo IBAMA por classe de risco no ano de 2011

Número de acidentes registrados pelo IBAMA, por tipo de evento, no ano de 2011.

Quantitativo de acidentes ocorridos no ano de 2011 por tipo de dano causado. (“Pop” quer dizer População afetada/evacuada e “Susp abastecimento”, diz respeito à suspensão do abastecimento de água).

Acidentes com Produtos Perigosos por Tipo de Via no Estado de São Paulo, no Período Compreendido entre 1983 - 2004 (junho) Total de Acidentes: 1950; Fonte: CADAC-CETESB.

FLUXOGRAMA DE RESPOSTAS ÀS EMERGÊNCIAS

A) Classificação Quanto à Magnitude das Conseqüências - Nível 1 – Evento acidental de Pequeno Porte - Nível 2 – Acidente de Grande Porte - Nível 3 – Acidente Catastrófico B) Classificação do Evento Acidental Quanto aos Danos e à Severidade Acidentes Quanto aos Danos A) Proximidade de população, casas, hospitais, escolas e comércio B) Proximidade de rios designados para usos nobres (mananciais, etc.) C) Proximidade de Unidades de Conservação Ambiental – UCs de represas D) Proximidade de indústrias e outros empreendimentos

Acidentes Quanto à Severidade

Descrição das Atividades Constantes do Fluxograma de Respostas às Emergências

DESCONTAMINAÇÃO MÉTODOS DILUIÇÃO; SURFACTAÇÃO; DISSOLUÇÃO; NEUTRALIZAÇÃO; AERAÇÃO.

Soluções para Descontaminação Solução A - 2 kg carbonato de sódio 5% (alcalina) 2 kg fosfato trissódico 5% 38 litros de água Solução B- 4 kg hipoclorito de sódio 10% (oxidante) 38 litros de água Solução C - 2 kg fosfato trissódico 5% (levemente 38 litros de água alcalino) Solução D- 0,5 litro de ácido clorídrico 5% (ácida) 38 litros de água Solução E - solução concentrada de (água e detergente em pó e água sabão)

Soluções Para Descontaminação

DESCONTAMINAÇÃO PROCEDIMENTOS DESIGNAÇÃO DA EQUIPE DE DESCONTAMINAÇÃO; DELIMITAÇÃO E ISOLAMENTO DE ÁREAS; VERIFICAÇÃO DA DIREÇÃO DO VENTO; CRIAÇÃO DE CORREDOR DE ACESSO À AREA DE INTERVENÇÃO; CRIAÇÃO DO CORREDOR DE REDUÇÃO DE CONTAMINAÇÃO - “CRC”;

DESCONTAMINAÇÃO PROCEDIMENTOS O ESTABELECIMENTO DE UM CORREDOR DE REDUÇÃO DE CONTAMINAÇÃO CONSISTE NA CRIAÇÃO DE UMA VIA OBRIGATÓRIA PARA SAÍDA DE UMA ÁREA CONTAMINADA, ONDE SERÃO DESENVOLVIDAS AÇÕES EM UMA SEQUÊNCIA LÓGICA QUE PERMITAM, PROGRESSIVAMENTE, A DESCONTAMINAÇÃO DE PESSOAS, EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS.

(CORREDOR DE REDUÇÃO DE CONTAMINAÇÃO) CRC (CORREDOR DE REDUÇÃO DE CONTAMINAÇÃO) ZONA QUENTE ZONA MORNA SENTIDO DO VENTO ZONA FRIA

FIGURA 1 – DIAGRAMA GERAL DA CENA DE EMERGÊNCIA

• Zona 1 ou Zona Quente ou Zona de Exclusão: Localizada na parte central do acidente, é o local onde os contaminantes estão ou poderão surgir. A zona de exclusão é delimitada pela chamada linha quente. • Zona 2 ou Zona Morna ou Zona de Redução de Contaminação: É a região que fica posicionada na área de transição entre as áreas contaminadas e as áreas limpas. Esta zona é delimitada pelo chamado corredor de redução da contaminação. Toda saída da zona de exclusão deverá ser realizada por esse corredor. • Zona 3 ou Zona Fria ou Zona de suporte: Localizada na parte mais externa da área é considerada não contaminada. O posto de comando da operação e todo o apoio logístico ficam nessa área.

ZONA QUENTE CETESB

ZONA FRIA RESGATE Operações de Emergência