História do transporte urbano no Brasil
www.museudantu.org.br O primeiro serviço de ônibus do Rio de Janeiro surgiu em julho de 1838, com dois carros de dois pavimentos. A imagem mostra um ônibus francês contemporâneo à época do empreendimento carioca e provavelmente semelhante àqueles utilizados no Brasil.
www.museudantu.org.br As gôndolas fluminenses foram um tipo de veículo de transporte coletivo com capacidade para nove passageiros, menores, portanto, que os ônibus.
www.museudantu.org.br Este carro foi produzido em 1878, para o imperador D. Pedro II, pelo fabricante americano John Stephenson. Suas cores externas eram o verde, o dourado e o azul-marinho. As peças de metal no interior eram niqueladas.
www.museudantu.org.br Pequeno bonde da Companhia de Carris Urbanos – Rio de Janeiro, puxado por um único animal.
www.museudantu.org.br Os bondes puxados por burros foram usados durante muito tempo no Rio de Janeiro. A última viagem com esse tipo de bonde aconteceu em 1928.
www.museudantu.org.br O primeiro bonde elétrico do Brasil e de toda a América do Sul foi o carro de nº 104 da Cia. Ferro-Carril do Jardim Botânico, que teve sua apresentação e entrada em serviço em 8 de outubro de 1892.
www.museudantu.org.br O bonde “caradura”, depois chamado de “taioba”, foi criado em 1884 com a finalidade de transportar qualquer tipo de bagagem e passageiros de origem humilde, que não tinham condições de usar o bonde comum.
www.museudantu.org.br Há mais de 100 anos, o bonde era o meio de transporte dominante em nosso país. Por essa razão, diversos serviços de utilidade pública eram desempenhados por carros especialmente preparados para a finalidade em questão. A imagem mostra um bonde-assistência (ambulância) da Cia. Ferro-Carril do Jardim Botânico em 1922.
www.museudantu.org.br Os bondes elétricos em São Paulo começaram a circular em 7 de maio de 1900, estando presentes várias autoridades. A foto mostra um bonde elétrico primitivo, passando pela rua São Bento no início do século. (Le Brésil, Paris, Librairie Aillaud, 1909).
www.museudantu.org.br O bonde apelidado de “Camarão” pelo povo de São Paulo foi o mais conhecido a circular nessa cidade. Produzido a partir de 1927, ele era pintado de vermelho, daí o seu apelido. Pesava 18 toneladas, era fechado e tinha capacidade para 51 passageiros sentados.
www.museudantu.org.br A viação Excelsior foi uma companhia criada pela The Rio de Janeiro Tramways, Light and Power Co, conhecida até nossos dias como a “Light”, a companhia de energia elétrica do Rio. A Excelsior iniciou suas atividades em 23 de novembro de 1927 e adotou uma série de melhoramentos. Os transportes tinham dois andares e capacidade para 28 passageiros embaixo e 34 no andar de cima.
www.museudantu.org.br Ônibus “Jacaré” – 1930.
www.museudantu.org.br A imagem mostra um ônibus de mecânica Scania em 1948. Pertencia à Viação Estrela do Norte e fazia a linha 37, Praça Tiradentes – Penha, no Rio de Janeiro.
Lotação Mauá – Nilópolis (Rio de Janeiro), 1954. www.museudantu.org.br Lotação Mauá – Nilópolis (Rio de Janeiro), 1954.
www.museudantu.org.br A imagem mostra um lotação de marca Chevrolet em 1955. Pertencia à empresa Auto Anglia. As lotações tinham menor capacidade que os ônibus.
www.museudantu.org.br O ônibus Scania-Vabis B75 podia acomodar até 78 passageiros. O exemplar exibido pertence à Viação Cometa.
www.museudantu.org.br A empresa Carrocerias Brasileiras – Carbrasa produzia originalmente modelos que usavam mecânica Volvo importada. A foto de 1965 mostra um veículo no terminal de ônibus do Castelo, Rio de Janeiro.
www.museudantu.org.br O veículo da imagem, um Mercedes com carroceria Cirb, percorria a Avenida Rio Branco, no Rio de Janeiro, em 1970.