Dispositivos de Entrada/Saída

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Transcrição da apresentação:

Dispositivos de Entrada/Saída Permitem a comunicação homem-máquina Dispositivos de entrada: Teclado, mouse Dispositivos de saída: Monitor de vídeo, impressora Dispositivos de entrada e saída: Discos magnéticos, discos óticos

Dispositivo de entrada: Teclado

Dispositivo de entrada: Teclado

Dispositivo de saída – Monitor de vídeo - CRT CRT: Cathode Ray Tube (tubo de raios catódicos) Tubo composto por camadas de fósforos O canhão dispara elétrons que atingem o fósforos Quando o fósforo é atingido uma luz é gerada A intensidade da corrente elétrica indica a intensidade de cada feixe de luz (azul, vermelho e verde)

Dispositivo de saída – Monitor de vídeo - CRT O canhão percorre toda a tela, linha por linha ponto por ponto (processo chamado de varredura) Resolução do monitor Ex: 800x600 (colunas x linhas)

Dispositivo de saída – Monitor de vídeo - CRT

Monitor LCD LCD: Liquid Crystal Display (monitor de cristal líquido) Consomem menos espaço e menos energia além de serem mais confortáveis aos olhos. A tela é formada por um material chamado cristal líquido cujas moléculas são distribuídas em duas lâminas transparentes polarizadas de maneira diferente Para que as telas exibam cores, diferentes tensões e filtros que trabalham sobre a luz branca são aplicados às moléculas.

Monitor LCD

Discos Magnéticos Propósito: Dois tipos: Ambos: Armazenamento não volátil Grande capacidade, barato e lento Nível mais baixo na hierarquia da memória (mais alto é o registrador) Dois tipos: Discos rígidos (HD) Discos flexíveis (disquetes) Ambos: Baseiam-se em uma superfície rotativa coberta com material magnético Utilizam uma cabeça de leitura e escrita que permite o acesso ao disco

Discos Magnéticos Vantagens dos discos rígidos sobre os flexíveis Superfície mais rígida (metal ou fibra) então podem ser maiores Maior densidade, i.e., mais informação armazenada em um mesmo espaço Maior taxa de transferência de dados porque roda mais rápido Pode ter mais de uma superfície

Organização de um Disco Magnético Rígido Números típicos (dependem do tamanho do disco): 1000 a 5000 trilhas 64 a 200 setores por trilha Um setor é a menor unidade que pode ser lida ou escrita Superfícies Trilha Setor

Organização de um Disco Magnético Rígido Tradicionalmente... Todas as trilhas tinham o mesmo número de setores Objetivo é facilitar o hardware e o software que controlam o setor independentemente da trilha Densidade constante de bits: Existem mais setores nas trilhas de fora Velocidade linear varia com localidade da trilha (mais rápida para trilhas externas)

Características dos Discos Magnéticos Cilindro: todas as trilhas situadas sob as cabeças de leitura / escrita em um determinado instante Leitura e escrita de dados é um processo de três estágios: Tempo de busca: posicionar o braço sobre a trilha desejada Latência rotacional: espera para que o setor desejado esteja sob a cabeça Tempo de transferência: transferir um bloco de bits do setor desejado Trilha Setor Superfície Braço Cilindro Cabeça

Características dos Discos Magnéticos Tempos de busca médio reportados pela indústria: Tipicamente na faixa de 8 ms a 12 ms Latência rotacional: Maioria dos discos tem velocidade de 3600 a 7200 rpm (aproximadamente 16 ms a 8 ms por revolução) Uma latência média para obter informação desejada é metade do caminho: 8 ms para 3600 rpm, 4ms para 7200 rpm

Números Típicos para Disco Magnético Rígido Tempo de transferência é função de: Tamanho da transferência (normalmente um setor): 1 Kbytes / setor Velocidade de rotação: 3600 rpm a 7200 rpm Densidade de gravação: bits por inch em uma trilha Diâmetros típicos variam de 2,5 a 5,25 inch Valores típicos: 2 a 12 MBytes por segundo