MARCOS 2.1-3.6 Jesus sofre oposição!

A CURA DE UM PARALÍTICO (2.1-12)

Algumas considerações sobre a frase: “Filho, os teus pecados estão perdoados!” (Verso 5) Somente o ofendido pode perdoar pecados O maior problema para Deus não era a doença do paralítico, mas sim o pecado O pecado causa uma desordem na lista de prioridades do pecador. Esse perdão foi o registro fascinante de perdão de pecados antes da cruz.

Jesus confronta os escribas, levantando duas questões (Verso 8b,9) Confronta a consciência dos fariseus: “Por que arrazoais sobre estas coisas em vosso coração?” (Verso 8) Confronta as mentes ao dizer: “Qual é mais fácil? Dizer ao paralítico: ‘Estão perdoados os teus pecados’, ou dizer: ‘Levanta-te toma o teu leito e anda?’” (Verso 9)

Devemos lembrar aquilo que Dr Devemos lembrar aquilo que Dr.Martin Loyd Jones mencionou: “A maior tragédia do mundo é que a Igreja, em vez de pregar a sua verdadeira mensagem, está pregando uma mensagem terrena, humana, carnal”.

JESUS CHAMA LEVI E COME COM ELE (2.13-17)

QUATRO RAZÕES PARA ODIAR LEVI Ele era um coletor de impostos. Os coletores de impostos eram vistos como pessoas pecaminosas. A finalidade dos impostos era manter os romanos em Israel. Levi era um traidor.

Para refletir...

Aprendemos que a marca de qualidade de uma igreja é a sua capacidade de atrair pecadores. Hoje, a igreja tem se tornado o clube confortável que exclui os grandes pecadores. Nós, como evangélicos, temos perdido o “choque” precioso que ocorre quando pecadores são perdoados por Jesus. A igreja tem apresentado um perdão distante!

2. Quando percebemos a importância de nos vermos como grandes pecadores, mesmo sem termos cometido grandes pecados do “lado de fora”, ou seja, um pecador de hábitos ruins, eu tenho mais facilidade para aceitar o “indesejável” que entra na igreja. Será bem mais fácil ouvir a voz de Jesus: “Filho, os teus pecados estão perdoados!”

ALGUMAS FIGURAS PARA APRESENTAR O CONTRASTE ENTRE A GRAÇA DE JESUS E A RELIGIÃO VAZIA DOS FARISEUS. (2.19-22) CASAMENTO REMENDO NOVO EM PANO VELHO VINHO NOVO EM ODRE VELHO

SÁBADO (PARTE 1) “COLHENDO ESPIGAS” (2.23-28)

SÁBADO (PARTE 2) “CURA NA SINAGOGA” (3.1-6)

PARA LEMBRAR...

HÁ DOIS CAMINHOS Vida Morte 2) Perdão distante Perdão livre Graça Aceitação Festa Vida (Corpos sãos e almas livres do pecado) 2) Perdão distante “Regrinhas” (Compromisso com o nosso jeito para receber o perdão) Rejeição Jejum Morte (Eles querem matar Jesus) O Evangelho é inaceitável para quem é do sistema religioso de “regrinhas”.

Talvez, em nossa cidade, não haja judeus legalistas de religião vazia Talvez, em nossa cidade, não haja judeus legalistas de religião vazia. Porém, precisamos ficar atentos contra um cristianismo legalista que surge propondo novas “regrinhas” que se fecundam pela ignorância de fiéis que perdem seu dinheiro, sua fé e sua vida escravizados por um sistema religiosos vazio, centrado no homem e não em Deus, baseado em experiências que não se identificam em nada com a graça de Jesus.

Como igreja de Jesus em Tubarão não podemos nos calar diante da mentira, do engano e da futilidade de uma fé que aterroriza a todos trazendo o medo e a dúvida sobre a eficácia da obra salvadora de Jesus. Tomemos cuidado contra os que ensinam que não podemos ter certeza sobre a nossa salvação; contra os que acham que a salvação que Jesus conquistou na cruz é tão incerta que podemos perdê-la a qualquer momento...

contra os que anunciam um Evangelho que traz medo, que apresenta um Deus distante e com um perdão longe. Tomemos também cuidado contra os que anunciam uma “graça barata”, recebida de qualquer jeito e vivida sem compromisso. O preço do perdão de pecados foi amargo! Não esqueçamos jamais que os que não vivem em santidade estão apenas provando que jamais tiveram um encontro verdadeiro com a graça de Deus.

Jesus foi perseguido por anunciar a sua graça e nós podemos ter a certeza de que também seremos se a proclamarmos. Não devemos, porém, sermos irresponsáveis, indiferentes e tímidos ao anunciarmos a graça de Jesus que se opõe à confiança vazia em que estão firmados, hoje, muitos “evangélicos de modinha”.