Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Memória de Dados EEPROM Jadsonlee da Silva Sá

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Software Básico Silvio Fernandes Universidade Federal Rural do Semiárido Departamento de Ciências Exatas e Naturais Ciência da Computação Aula 05:
Advertisements

Capitulo 6: Entrada e Saída
Arquitetura de Computadores
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ENGENHARIA CIVIL
Arquitetura e organização de computadores
Arquitetura e organização de computadores
Técnicas para operações E/S
Software Básico Silvio Fernandes Universidade Federal Rural do Semi-Árido Departamento de Ciências Ambientais Ciência da Computação Aula 03: Computador.
Software Básico Silvio Fernandes Universidade Federal Rural do Semi-Árido Departamento de Ciências Exatas e Naturais Ciência da Computação Aula.
Ambientes Operacionais
Chip-Select e Controle de Interrupção Sistemas Embarcados.
Algoritmos e Programação Linguagens de Programação Teoria Aula 5 (05/05) Universidade Federal do Vale do São.
Algoritmos e Programação Linguagens de Programação Teoria Aula 7 (19/05) Universidade Federal do Vale do São.
Algoritmos e Programação
Algoritmos e Programação Linguagens de Programação Teoria Aula (09/06)
Sistemas Microcontrolados
Problemas com Entrada e Saída
Programação para Engenharia I
Sistemas Digitais Microprocessados
Portas de E/S - PIC16F877A Jadsonlee da Silva Sá
Transistor de Efeito de Campo MOS (MOSFET) – Parte I
Sistemas Operacionais I
Transistor Bipolar de Junção TBJ – Parte VI
Módulo MSSP Jadsonlee da Silva Sá
PIC16F877A Linguagem C e Assembly
Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP PIC16F877A - Parte III Jadsonlee da Silva Sá
USART – PIC16F877A Jadsonlee da Silva Sá
Diodos – Parte II Jadsonlee da Silva Sá jadsonlee. edu
Transistor Bipolar de Junção TBJ
Transistor Bipolar de Junção TBJ – Parte I
PIC16F877A - Parte IV Jadsonlee da Silva Sá
Transistor Bipolar de Junção TBJ – Parte II
PIC16F877A - Parte II Jadsonlee da Silva Sá
Conversor A/D – PIC16F877A Jadsonlee da Silva Sá
Diodos – Circuitos Limitadores e Grampeadores
Display 7 Segmentos Jadsonlee da Silva Sá
Sistemas Operacionais
Sistemas Digitais Microprocessados
Amplificadores Operacionais Parte I
PCI- Introdução à Computação
Diodos – Parte III Jadsonlee da Silva Sá
Transistor de Efeito de Campo MOS (MOSFET) – Parte III
Introdução a Linguagens de Programação
Transistor Bipolar de Junção TBJ – Parte V
PIC16F877A Jadsonlee da Silva Sá
Diodos – Parte III Retificadores
Introdução aos Sistemas Microcontrolados
Transistor Bipolar de Junção TBJ – Parte IV
Organização e Arquitetura de Computadores
Entrada e Saída (E/S ou I/O)
Processamento de dados na UCP e memória UCP
Software Básico Nível ISA Capítulo 5 Mitsuo Takaki
Módulo Timers - PIC16F877A Jadsonlee da Silva Sá
Capítulo 5 Entrada/Saída 5.1 Princípios do hardware de E/S
Amplificadores Operacionais Parte III
Arquitetura de Computadores
Amplificadores Operacionais Parte II
Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Sistemas em Tempo Real Jadsonlee da Silva Sá
Módulo CCP Jadsonlee da Silva Sá
Parte 3 Seção de Dados e Unidade de Controle
Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Sistemas em Tempo Real Jadsonlee da Silva Sá
Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Sistemas em Tempo Real Jadsonlee da Silva Sá
Engenharia de Controle e Automação Computação Para Engenharia Semana /02/2013 Professor Leomir J. Borba- –
O que devem fazer os Microprocessadores ?
Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Módulo Timers - PIC16F877A Jadsonlee da Silva Sá.
Transistor Bipolar de Junção TBJ – Parte VII
Micro Controladores Grupo Introdução As EEPROM’s podem ser apagadas e programadas através da aplicação de impulsos eléctricos. Este tipo de dispositivos.
Programação II Arquivos Autoria: Ernani Santos Modificação: Clebson Oliveira Adaptação: Claudia Boeres.
EA869 Modos de Endereçamento Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Prof. Levy Boccato 1.
Prof. Ricardo Teixeira Tecnologia em Mecatrônica Industrial SENAI
Transcrição da apresentação:

Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Memória de Dados EEPROM Jadsonlee da Silva Sá

Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Introdução Memórias de dados EEPROM e Programa FLASH. Não são mapeadas diretamente no espaço de registro de arquivo. –São indiretamente endereçadas via SFRs. Existem seis SFRs usados para ler/escrever esta memória: –EECON1, EECON2, EEDATA, EEDATAH, EEADR e EEADRH.

Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Dados EEPROM Bloco memória de dados - EEPROM. –EEDATA  contém os dados de 8 bits para ler/escrever. –EEADR  contém o endereço da posição da EEPROM sendo acessada. EEPROM possui 256 bytes. Faixa de endereço de 00 a FFh. Um único byte pode ser lido/escrito por vez. Uma escrita automaticamente apaga os dados e escreve os novos dados.

Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Registradores de Controle

Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Registradores de Controle Quando uma escrita for finalizada, o bit EEIF de PIR2 será setado, e deverá ser zerado via software.

Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Registradores de Controle EECON2. –Não é um registrador físico. –A leitura retorna 0’s. –É utilizado na sequência especial de escrita da EEPROM.

Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Leitura - EEPROM Passos para leitura da EEPROM: –Escrever o endereço da posição em EEADR; –Zerar o bit EEPGD de EECON1; –Setar o bit RD de EECON1 – Inicia a leitura; –O dado é carregado em EEDATA – Pode ser lido na próxima instrução; –EEDATA mantém este valor até a próxima leitura ou até ser escrito pelo usuário.

Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Escrita - EEPROM Passos para escrita na EEPROM: –Verificar se o bit WR está zerado – Se sim, pode escrever. –Escrever o endereço da posição em EEADR; –Escrever o dado em EEDATA; –Zerar o bit EEPGD de EECON1; –Setar o bit WREN de EECON1 – Habilitar escrita; –Desabilitar as interrupções – GIE (caso estejam habilitadas).

Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Escrita - EEPROM Passos para escrita na EEPROM: –Executar a sequência especial: Escrever 55h em EECON2; Escrever AAh em EECON2; Setar o bit WR de EECON1; –Habilitar as interrupções (caso seja necessário).

Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Escrita - EEPROM Passos para escrita na EEPROM: –Zerar o bit WREN de EECON1 – Desabilitar a escrita. Após a finalização da escrita, o bit WR será zerado e o bit EEIF será setado. EEIF deve ser zerado por software. –Verificar se EEIF está setado ou se WR está zerado – Fim da escrita.

Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Registradores

Exemplo - Assembly

Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Exemplo - Assembly

Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Exemplo - Assembly MOVLW 0x20

Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Tarefa Faça o programa anterior em linguagem C a nível de registrador e utilizando a API do CCS. Faça um programa, em assembly, de controle de acesso de senha usando a serial. O sistema deve conter 5 senhas de 8 bits cadastradas via a serial. Use dois leds para indicar se a senha digitada é correta (LED1 acesso) ou incorreta (LED2 acesso).