O caso do melro falante

Livro escrito por João Aguiar com ilustrações de António Jorge Gonçalves. É o 28º livro da 3º edição. As edições são da ASA. O livro é constituído por 10 capítulos.

As personagens principais: o Álvaro, a Catarina, o Frederico, o Carlos, o tio João e um melro. As personagens secundárias: o professor Manuel Raquilho, o seu assistente Coralhi e os seus dois amigos.

A história começa com o último dia de aulas para a Catarina, o Frederico e o Carlos; é a última aula com o prof. Raquilho, que trabalha no Instituto de Ciências Aplicadas. No final das aulas, ao irem para casa, e estando o bando reduzido a três, decidem ir visitar o novo parque que abriu em Vila Rica, quando, de repente, observam uma coisa impossível: um melro falante. Foram logo contar ao tio João o que tinha acontecido, mas esse não acreditou e mandou-os embora.

Nesse mesmo dia, o Carlos contou o que tinha ouvido e visto ao seu irmão Álvaro que, como era de esperar, começou a gozar com ele. O bando dos quatro combinou ir todos os dias ao parque ver se o melro falante estava lá. Um dia, o bando dos quatro, sem o Álvaro, viu o melro falante e um deles conseguiu apanhá-lo numa rede. A rede foi cortada pelo pássaro, revelando que, na verdade, ele era uma máquina. Mais tarde, descobriram que sempre que um telemóvel tocava o melro aparecia, sempre a recitar poemas ou a prever desgraças. Os quatro jovens foram contar ao tio João uma das previsões do melro. Depois de muito insistir com ele, o tio ouviu-os, acreditou neles e foi ver o que se passava. Quando regressaram ao parque, descobriram que o melro era do prof. Raquilho.

O professor Raquilho era, na realidade, o assistente e o assistente Coralhi era, na verdade, o professor. Tudo se resumia a uma invenção do Coralhi. Este inventou um raio cósmico, o raio R, que era ativado pelo melro, e que destruía tudo o que ele queria. Esta invenção era um investimento feito por estrangeiros.

A minha personagem favorita foi o Frederico, porque foi ele que salvou os seus amigos de ficarem presos numa sala quando descobriram o raio cósmico.

Aconselho este livro por ser divertido e por uma frase que me cativou: «Devemos acreditar nas coisas que um amigo, diz mesmo que sejam disparatadas.»

Trabalho realizado por: Marina Rodrigues nº 17 Turma 7ºC