Interfaces de discos rígidos Fábio Henrique da Silva
Motivação Funcionamento das interfaces e suas implicações na performance Entender a “sopa de letras” ATA, IDE, SATA, EIDE, SCSI... Aprender a escolher um disco rígido não é uma má idéia!
Agenda O que é uma interface Funcionamento dos discos rígidos Perspectiva histórica Interfaces ATA Interfaces SCSI Outras interfaces Considerações finais
O que é uma interface Padrão físico de conexão Cabos e conexões Padrão lógico de operação Sinais, timing... Operações do disco disponíveis para o meio externo Como essas operações devem ser executadas
Funcionamento dos discos rígidos
Perspectiva histórica IBM RAMAC 305 (1956) - 5M caracteres de 7 bits
Perspectiva histórica IBM 3340 Winchester (1973) - Tecnologia HDA
Perspectiva histórica Sughart [Seagate] ST-506 (1979) - Primeiro padrão de interfaces para microcomputadores
Perspectiva histórica Plus Development - Quantum Corporation “Hardcard” (198?) - Disco rígido e controlador em uma só placa Vibração: falta de suporte para expansões ISA Mais de um slot ocupado
Interfaces ATA 2 bytes por ciclo de transmissão Discos master e slave Cabos de 40 vias (80 vias para Ultra ATA) ATAPI (CD-ROMs, fitas magnéticas)
Interfaces ATA
Interfaces SCSI SASI (1979) - Precursora do padrão SCSI
Interfaces SCSI Mais do que uma interface, um barramento Dispositivos heterogêneos Vários padrões de cabeamento
Interfaces SCSI
Interfaces SCSI
Outras interfaces SATA PC Parallel Port e USB 2.0 IEEE-1394 SSA Limites técnicos para o aumento das velocidades ATA PC Parallel Port e USB 2.0 IEEE-1394 SSA Fibre Channel iSCSI SAS
Considerações finais ATA versus SCSI: tradeoff entre flexibilidade e custo “Sopa de letras” Muitos padrões e siglas podem causar tanta confusão quanto a falta de padrões Interface adequada depende do ambiente e da aplicação