EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx – DEPA – CMF DISCIPLINA: HISTÓRIA 2º ANO DO ENSINO MÉDIO ASSUNTO: PERÍODO REGENCIAL – CABANAGEM.

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EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx – DEPA – CMF DISCIPLINA: HISTÓRIA 2º ANO DO ENSINO MÉDIO ASSUNTO: PERÍODO REGENCIAL – CABANAGEM E FARROUPILHA OBJETIVOS COMPARAR AS DIVERSAS REVOLTAS REGENCIAIS (CABANAGEM E GUERRA DOS FARRAPOS) INTRODUÇÃO: A CRISE REGENCIAL

Nos conflitos havidos entre o poder central e o poder regional, em algumas vezes o povo escapou ao controle dos líderes, em revoltas que buscaram atender aos seus interesses. Nesses momentos, porém, setores da classe média, que em outras ocasiões os viam com bons olhos, refluíram e apoiaram a dura repressão do Estado brasileiro A falta de clareza política e ideológica desses movimentos também contribuiu para sua derrota, além do que negros libertos, índios, mamelucos, mulatos, brancos pobres, tinham todos diferentes interesses. Apenas a miséria os unia Na repressão a estes movimentos, as elites se utilizaram de dois pesos e duas medidas; aos movimentos populares a repressão violenta; aos movimentos de elite, pacificação, anistia e reincorporação ao poder No Pará e no Amazonas, a Cabanagem teve início por razões políticas, que, no entanto, incorporaram toda a revolta popular pela miséria em que a população mais pobre vivia; o nome cabano vem das palafitas em que os caboclos viviam (barracos) Nesta época, toda a riqueza estava concentrada nas mãos dos latifundiários e dos grandes comerciantes da província A causa imediata foi a nomeação pela regência de um presidente de província forasteiro; os setores populares, por sua vez, pretendiam reformas profundas na situação em que viviam, inclusive reforma agrária e abolição da escravidão A repressão foi violentíssima, com mais de trinta mil pessoas mortas ao final das lutas

A farroupilha foi a mais longa rebelião interna já havida no Brasil tendo-se iniciado ainda na regência e se estendido até 1845; tratou-se, de fato, de um movimento separatista; a causa inicial da Guerra dos farrapos foi a insatisfação dos gaúchos da fronteira quanto à política alfandegária do governo relativa ao charque uruguaio e argentino Contra a falta de proteção por parte do poder central, os gaúchos se rebelaram sob a liderança de Bento Gonçalves e proclamaram a República de Piratini; após ser preso em 1836, Bento Gonçalves foi levado à Bahia de onde conseguiu fugir espetacularmente com a ajuda dos radicais ligados à Sabinada; retornando ao Rio Grande, retomou as lutas em companhia de Davi Canabarro e de Giuseppe Garibaldi, revolucionário italiano fugido de seu país A rebelião se expandiu até Santa Catarina, onde foi fundada a República Juliana, e seu fim só se daria em 1845, através da atuação de Caxias; foi dada anistia geral aos revoltosos, foram incorporados os soldados e os oficiais ao Exército imperial em igual posto e foram devolvidas as terras que haviam sido confiscadas pelo governo CONCLUSÃO: É falso dizer que o povo brasileiro é pacífico e acomodado

REVOLTAS REGENCIAIS

CABANOS

PALAFITAS NO GRÃO-PARÁ

CABANAGEM

A GUERRA DOS FARRAPOS

GIUSEPPE E ANITA GARIBALDI