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BRASIL IMPERIAL PROF: ADRIANO CAJU.

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Apresentação em tema: "BRASIL IMPERIAL PROF: ADRIANO CAJU."— Transcrição da apresentação:

1 BRASIL IMPERIAL PROF: ADRIANO CAJU

2 REVOLUÇÃO LIBERAL DO PORTO - 1820
GOVERNO LUSO NO BRASIL RELEMBRANDO POLÍTICA EXTERNA DE D. JOÃO VI 1816: INVASÃO DO URUGUAI 1817: REVOUÇÃO PERNAMBUCANA REVOLUÇÃO LIBERAL DO PORTO ELABORAÇÃO DE UMA NOVA CONSTITUIÇÃO RECUPERAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA REGRESSO IMEDIATO DE D. JOÃO VI À EUROPA RETORNO DO BRASIL À CONDIÇÃO DE COLÔNIA GRUPO CONSERVADOR GRUPO LIBERAL

3 PRIMEIROS PARTIDOS - RELEMBRANDO
GOVERNO LUSO NO BRASIL PRIMEIROS PARTIDOS - RELEMBRANDO GRUPO LIBERAL GRUPO CONSERVADOR LATIFUNDIÁRIOS E RICOS COMERCIANTES MANUTENÇÃO DA ABERTURA DOS PORTOS MANUTENÇÃO DOS VÍNCULOS COM O ESTADO PORTUGUÊS CAMADAS URBANAS INTELECTUALIZADAS E PROFISSIONAIS LIBERAIS ROMPIMENTO DEFINITIVO COM PORTUGAL FORMAÇÃO DE UM ESTADO SOBERANO

4 O rompimento com Portugal
DO FICO (9 DE JANEIRO 1822) A INDEPENDÊNCIA (7 DE SETEMBRO) O rompimento com Portugal Constante pressão portuguesa pela recolonização do Brasil Articulação política para a emancipação do país Destaque do processo de independência: José Bonifácio de Andrada Proclamação da independência por d. Pedro: 7 de setembro de 1822 Conflitos locais contra Portugal (exemplo: Bahia e sul do Brasil) Portugal reconhece a independência do Brasil mediante o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas

5 O RECONHECIMENTO PELA INDEPENDÊNCIA

6 PODER MODERADOR EXECUTIVO LEGISLATIVO JUDICIÁRIO
PRIMEIRO REINADO 1822 – 1831 FIM DO PACTO COLONIAL GUERRAS DE INDEPENDÊNCIA PAGAMENTO DE INDENIZAÇÃO A PORTUGAL CONSTITUIÇÃO DE 1824: Constituição da mandioca Voto censitário Monarquia constitucional e hereditária Criação de 4 poderes: MODERADOR Submissão da Igreja ao Estado: PADROADO Centralização política PODER MODERADOR EXECUTIVO LEGISLATIVO JUDICIÁRIO

7 CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR 1824
PRIMEIRO REINADO - CRISE POLÍTICA CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR 1824 ANO/LOCAL CAUSAS CARACTERÍSTICAS CONSEQUÊNCIAS 1824 PERNAMBUCO AUTORITARISMO DE D. PEDRO RETRAÇÃO ECONÔMICA (AÇÚCAR-TABACO-ALGODÃO) DESEMPREGO ESCASSEZ DE DINHEIRO INSATISFAÇÃO DAS CAMADAS POBRES E ELITE POLÍTICA MOVIMENTO LIBERAL E ANTILUSITANO CARÁTER REPUBLICANO FORMAÇÃO DA JUNTA GOVERNATIVA UNIÃO DOS ESTADOS NORDESTINOS VIOLENTA REPRESSÃO DO GOVERNO AOS CONFEDERADOS FUZILAMENTO DE FREI CANECA

8 GUERRA DA CISPLATINA (1825 – 1828)
PRIMEIRO REINADO - CRISE POLÍTICA GUERRA DA CISPLATINA (1825 – 1828) Uruguai (Banda Oriental ou Cisplatina): região estratégica da bacia platina Região anexada por d. João VI, em 1816 Insatisfação com o governo brasileiro levou à luta pela emancipação Apoio da Argentina aos uruguaios (interesses comerciais) Forçado a entrar no conflito, o Brasil teve uma apresentação desastrosa

9 GUERRA DA CISPLATINA (1825 – 1828)
PRIMEIRO REINADO - CRISE POLÍTICA GUERRA DA CISPLATINA (1825 – 1828)

10 GUERRA DA CISPLATINA (1825 – 1828)
PRIMEIRO REINADO - CRISE POLÍTICA GUERRA DA CISPLATINA (1825 – 1828)

11 GUERRA DA CISPLATINA (1825 – 1828)
PRIMEIRO REINADO - CRISE POLÍTICA GUERRA DA CISPLATINA (1825 – 1828) D. PEDRO ENTRE DOIS REINOS Morte de d. João VI: trono português vago Disputa entre d. Pedro e d. Miguel, seu irmão Agravamento da crise econômica (mais dívidas) Morte do jornalista Líbero Badaró (suposto envolvimento de d. Pedro) Noite das Garrafadas (povo contra d. Pedro) D. Miguel, irmão e rival de d. Pedro na luta pelo trono português. Situação política e econômica insustentável para o imperador

12 GUERRA DA CISPLATINA (1825 – 1828)
PRIMEIRO REINADO - CRISE POLÍTICA GUERRA DA CISPLATINA (1825 – 1828) D. PEDRO ENTRE DOIS REINOS Solução dramática para a crise do Primeiro Reinado: Abdicação (renúncia) de d. Pedro I do governo brasileiro Apesar da instabilidade política, o Brasil não se fragmentou após sua independência, como ocorreu na América espanhola. Em Portugal, o monarca sagrou-se d. Pedro IV e ficou apenas alguns meses no poder.

13 CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR 1824
PRIMEIRO REINADO - CRISE POLÍTICA CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR 1824 GUERRA DA CISPLATINA QUESTÃO SUCESSÓRIA PORTUGUESA FECHAMENTO DO BANCO DO BRASIL NOITE DAS GARRAFADAS 1831 ABDICAÇÃO DO TRONO 1831 CRISE ECONÔMICA

14 PRIMEIRO REINADO PERIODO REGENCIAL 1822-1831 1831-1840 SEGUNDO REINADO
BRASIL IMPÉRIO PERÍODO REGENCIAL PRIMEIRO REINADO PERIODO REGENCIAL SEGUNDO REINADO

15 D. Pedro II, com apenas seis anos de idade, herdou a Coroa brasileira.
PERÍODO REGENCIAL MOMENTOS POLÍTICOS O PERÍODO REGENCIAL (1831–1840) Antecedente: abdicação de d. Pedro I; Idade insuficiente de Pedro de Alcântara; Poder entregue a um governo provisório; Período peculiar da história brasileira: agitações, rebeliões e instabilidade; D. Pedro II, com apenas seis anos de idade, herdou a Coroa brasileira. Temores da elite: perda dos privilégios e fragmentação política do Brasil.

16 PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840 PARTIDOS POLÍTICOS
Liberais moderados Chimangos Restauradores Caramurus Liberais exaltados Farroupilhas Líderes: Feijó, Evaristo da Veiga. Composição social: aristocracia rural. Objetivos: manutenção da monarquia, da escravidão e da estrutura agrária. Fim do Senado vitalício e adoção do federalismo. Líder: José Bonifácio de Andrada e Silva. Composição social: velha aristocracia, comerciantes portugueses e antigos funcionários da Coroa. Objetivos: retorno de D. Pedro I e monarquia absoluta. Líderes: Cipriano Barata e Borges da Fonseca. Composição social: aristocracia rural e camadas médias urbanas. Objetivos: descentralização política, republicanismo, extinção do poder moderador e do Conselho de Estado

17 PERÍODO REGENCIAL MOMENTOS POLÍTICOS

18 As regências trinas “provisória” (1831) e “permanente” (1831–1834)
PERÍODO REGENCIAL MOMENTOS POLÍTICOS As regências trinas “provisória” (1831) e “permanente” (1831–1834) Liberais moderados no poder central: maior autonomia dada às províncias; Assembleia geral de férias: criação de uma regência trina provisória (abril a julho de 1831); Na regência trina permanente, várias leis que alteravam a Constituição foram aprovadas; Descentralização política e surgimento da Guarda Nacional (milícia formada pela elite); Aprovação do Código do Processo Criminal e do Ato Adicional de 1834; Assembleias legislativas provinciais conquistaram grande autonomia; Instituição de eleições para o próximo regente (único, ao invés de três figuras políticas).

19 PERÍODO REGENCIAL MOMENTOS POLÍTICOS

20 PERÍODO REGENCIAL MOMENTOS POLÍTICOS

21 MOMENTOS POLÍTICOS – REGENCIA TRINA PERMANENTE 1831/34
PERÍODO REGENCIAL MOMENTOS POLÍTICOS – REGENCIA TRINA PERMANENTE 1831/34 O ministro da Justiça era Padre Diogo Feijó; Feijó criou a Guarda Nacional Deu à elite agrária mais poder; Deu maior autonomia às províncias; 

22 MOMENTOS POLÍTICOS – REGENCIA TRINA PERMANENTE 1831/34
PERÍODO REGENCIAL MOMENTOS POLÍTICOS – REGENCIA TRINA PERMANENTE 1831/34 Fez-se o Ato Adicional de 1834. Deu poder aos latifundiários de criarem suas próprias milícias. Foi feito para descentralizar o poder, é mais forte que a centralização; Criou as Assembléias Provinciais- decisões regionais;

23 Readmissão do Ministério dos brasileiros;
PERÍODO REGENCIAL MOMENTOS POLÍTICOS AVANÇO LIBERAL Readmissão do Ministério dos brasileiros; Anistia aos presos políticos; Suspensão provisória do poder moderador; Proibição dos ajuntamentos noturnos em praça pública; Eleição, em Assembléia Geral, a Regência Trina Permanente.

24 PERÍODO REGENCIAL MOMENTOS POLÍTICOS AVANÇO LIBERAL

25 REGÊNCIA UNA DE ANTÔNIO FEIJÓ Retrato do padre paulista Antônio Feijó
PERÍODO REGENCIAL AVANÇO LIBERAL REGÊNCIA UNA DE ANTÔNIO FEIJÓ (1835–1837) LIBERDADE, MAS PARA POUCOS Nas eleições, vitória do padre Antônio Feijó (liberal moderado), antigo ministro da Justiça; Excessiva descentralização política criou grande instabilidade social; Retrato do padre paulista Antônio Feijó Surgimento de numerosas rebeliões por todo o país; Mistura de interesses das elites locais com a insatisfação do povo; Perigo de desintegração territorial do Brasil.

26 PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840 MOMENTOS POLÍTICOS
A Guarda Nacional foi criada e organizada pelas elites de cada localidade para conter os movimentos populares; seu comando era entregue aos grandes proprietários de terras.

27 REGRESSO CONSERVADOR 1837 - 1840
PERÍODO REGENCIAL REGRESSO CONSERVADOR

28 PERÍODO REGENCIAL ARAUJO LIMA 1837 - 1840
Renúncia de Antônio Feijó à regência (grave instabilidade devido às rebeliões); Novo governante: Araújo Lima (fazendeiro pernambucano e conservador); Aprovação da Lei interpretativa do Ato Adicional de 1834 (fim da descentralização política); Período de centralização do poder e redução das liberdades concedidas à população; Surgimento de novos partidos: Liberal e Conservador; A instabilidade do país continuava; possível causa: caráter transitório das regências; Solução encontrada: coroação antecipada de d. Pedro II, então com 15 anos, em 1840 (movimento político conhecido como golpe da maioridade).

29 CABANAGEM PERÍODO REGENCIAL REVOLTAS REGENCIAIS
Período: ; região: província do Grão-Pará; Disputas de poder entre a elite de comerciantes portugueses, a população local e o governo central; Estopim: nomeação de um novo governador para a região por parte da regência; Radicalização do movimento: cabanos tomam o poder em Belém; Governo central enviou grande quantidade de soldados para a região; Resultado: massacre da população pobre da província (mais de trinta mil mortes).

30 MAIOR NÚMERO DE REVOLTAS NO AVANÇO LIBERAL
PERÍODO REGENCIAL REVOLTAS REGENCIAIS AVANÇO LIBERAL REGRESSO CONSERVADOR REGÊNCIA TRINA PROVISORIA 1831 REGÊNCIA TRINA PERMANENTE 1831/34 REGÊNCIA UNA DE PADRE FEIJÓ 1835/37 REGÊNCIA UNA DE ARAUJO LIMA CABANAGEM 1835/40 PARÁ REVOLTA DOS MALÊS 1835 BAHIA BALAIADA 1838/41 MARANHÃO GUERRA DOS FARRAPOS 1835/45 RS/SC SABINADA 1837/438 BAHIA MAIOR NÚMERO DE REVOLTAS NO AVANÇO LIBERAL GUARDA NACIONAL

31 CABANAGEM – GRÃO-PARÁ (1835-1840)
REVOLTAS REGENCIAIS CABANAGEM – GRÃO-PARÁ ( ) Populares enfrentam policiais.

32 PERÍODO REGENCIAL REVOLTAS REGENCIAIS
REBELIÃO DOS MALÊS Período: 1835; região: Salvador (Bahia) e entorno da cidade; Malês: termo usado para identificar africanos de religião muçulmana; Desejo de criação de um governo muçulmano no Brasil (teocracia); A rebelião foi rapidamente reprimida pelas tropas do governo; Preocupação das elites brancas: haitianismo (revolta da população escrava contra os seus proprietários e o governo).

33 REBELIÃO DOS MALÊS 1835 - SALVADOR
REVOLTAS REGENCIAIS REBELIÃO DOS MALÊS SALVADOR Rebelião de caráter racial, contra a escravidão e a imposição da religião católica, que ocorreu em Salvador.

34 REBELIÃO DOS MALÊS 1835 - SALVADOR
REVOLTAS REGENCIAIS REBELIÃO DOS MALÊS SALVADOR

35 PERÍODO REGENCIAL REVOLTAS REGENCIAIS
SABINADA Período: 1837–1838; região: Salvador (Bahia) e entorno da cidade; Liderança: médico e jornalista Francisco Sabino Barroso; Apoio da população popular e de parte da classe média de Salvador; Difusão de ideias separatistas e republicanas; Enfraquecimento gradual do movimento; Rígida repressão do governo regencial (mortes e prisões).

36 OBJETIVO: Falta de propostas concretas.
REVOLTAS REGENCIAIS SABINADA SALVADOR CAUSAS: Oposição ao centralismo;renuncia de Feijó e eleição de Araújo Silva. OBJETIVO: Falta de propostas concretas.

37 Excesso de autonomia local, crise econômica.
REVOLTAS REGENCIAIS SABINADA Bahia ( ) Excesso de autonomia local, crise econômica. Descontentamento da classe média. Truculência do governo. Líder: Francisco Sabino Barroso.

38 PERÍODO REGENCIAL REVOLTAS REGENCIAIS
BALAIADA Período: 1838–1841; região: Maranhão; Agitação começou com disputas de poder local que abriram caminho para a revolta popular; Rebelião com diversos grupos, que defendiam propostas distintas; Lideranças populares: Manuel F. dos Anjos (o “balaio”) e Preto Cosme; Falta de unidade e clareza contribuiu para enfraquecer o movimento; Repressão liderada pelo futuro duque de Caxias.

39 CAUSAS: crise econômica do algodão e divergências entre grupos locais
REVOLTAS REGENCIAIS 1838–1841 – BALAIADA - MARANHÃO CAUSAS: crise econômica do algodão e divergências entre grupos locais OBJETIVO: Falta de propostas concretas.

40 Gomes, Manuel Francisco dos Anjos, e o preto Cosme.
REVOLTAS REGENCIAIS 1838–1841 – BALAIADA - MARANHÃO LÍDERES: Balaios: Raimundo Gomes, Manuel Francisco dos Anjos, e o preto Cosme. Legalistas: Barão de Caxias. TERMINOU: prisão e condenação à morte. Estátua, em Caxias, de Manuel Francisco dos Anjos.

41 REVOLTAS REGENCIAIS 1838–1841 – BALAIADA - MARANHÃO

42 FARROUPILHA OU REVOLUÇÃO DOS FARRAPOS
PERÍODO REGENCIAL REVOLTAS REGENCIAIS FARROUPILHA OU REVOLUÇÃO DOS FARRAPOS Período: 1835–1845; regiões: Rio Grande do Sul e Santa Catarina; Insatisfação devida aos altos impostos sobre o charque do sul; Articulação das elites contra o governo central (líder: Bento Gonçalves); Proclamação da República de Piratini (RS) e da República Juliana (SC); Lideranças populares: Giuseppe Garibaldi (origem italiana) e sua mulher, Anita Garibaldi; Dificuldade de pacificação da rebelião (existiam diferentes revoltas na mesma época em outras regiões do Brasil); Vitória dos revoltosos: futuro duque de Caxias atende a seus pedidos.

43 RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA
REVOLTAS REGENCIAIS FARRAPOS1835–1845 RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA Batalha de Farrapos, de José Rodrigues. A Revolução Farroupilha, que durou dez anos, foi a mais longa revolta registrada na história do Brasil.

44 RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA
REVOLTAS REGENCIAIS FARRAPOS1835–1845 RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA LÍDERES: Farrapos: Bento Gonçalves, Canabarro e Garibaldi Legalista: Duque de Caxias

45 RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA
REVOLTAS REGENCIAIS FARRAPOS1835–1845 RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA - CAUSAS: impostos exigidos pela produção de charque; discordância dos participantes com o centralismo administrativo e político.

46 RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA
REVOLTAS REGENCIAIS FARRAPOS1835–1845 RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA OBJETIVOS: Autonomia provincial; formação de uma República independente. TERMINOU: após 10 anos de guerra,assinada a Paz de Ponche Verde; anistia aos culpados e incorporação dos farrapos às tropas do governo. E AS PROMESSAS DE LIBERDADE PARA OS ESCRAVOS?

47 REGRESSO CONSERVADOR 1837- 1840 Antecipação da maioridade
MUDANÇAS POLÍTICAS REGRESSO CONSERVADOR Clube da maioridade 1840 Antecipação da maioridade Golpe da maioridade Ascensão de D. Pedro II

48 MUDANÇAS POLÍTICAS GOLPE DA MAIORIDADE- 1840

49 MUDANÇAS POLÍTICAS GOLPE DA MAIORIDADE- 1840

50 MUDANÇAS POLÍTICAS GOLPE DA MAIORIDADE- 1840 Desde 1835, a idéia de antecipar a maioridade já havia surgido no cenário político da Corte. Proprietários de escravos e de terras estavam assustados com a experiência de descentralização ocorrida durante o Período Regencial, que resultara em tantas revoltas sociais. O restabelecimento da autoridade monárquica era visto como a solução para a crise política.

51 MUDANÇAS POLÍTICAS GOLPE DA MAIORIDADE- 1840 Queremos Pedro II, Ainda que não tenha idade. A nação dispensa a lei. Viva a Maioridade Por subir Pedrinho ao trono, Não fique o povo contente; Não pode ser coisa boa Servindo com a mesma gente.

52 MUDANÇAS POLÍTICAS GOLPE DA MAIORIDADE- 1840

53 MUDANÇAS POLÍTICAS GOLPE DA MAIORIDADE- 1840 Esse golpe teve como principal objetivo dar o poder para Dom Pedro II para que esse, inexperiente (14 anos e 7 meses), atendesse aos interesses liberais. COMEÇA O 2º REINADO.


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