Circulação das águas – Regime hidrológico dos rios afluentes Carlos Ruberto Fragoso Júnior 11:11
Sumário Importância do regime hidrológico na circulação dos estuários Características do regime hidrológico Fatores que influenciam o regime Métodos de estimativa do regime 11:11
Importância do regime hidrológico dos rios afluentes nos estuários Em geral os rios trazem a maior parte dos nutrientes e sedimentos para o interior dos lagos, por isso, a circulação originada pelas entradas destes afluentes é particularmente importante; O regime hidrológico de rios podem determinar o tipo de estuário. 11:11
Cunha salina Parcialmente misturado Bem misturado 11:11
Série de Vazões 11:11
Geração de escoamento superficial Origem do regime hidrológico Geração de escoamento superficial Escoamento até a rede de drenagem Escoamento em rios e canais Escoamento em reservatórios 11:11
Características do regime Periodicidade - representa uma forma de variação regular ou oscilatória das vazões,com mudanças diárias, sazonais ou seculares, relacionando-se a vazões que se repetem em intervalos de tempo regulares; Estacionalidade - a situação na qual não ocorrem modificações nas características estatísticas da série de dados ao longo do tempo; Frequência - se refere ao número de vezes que se repete uma vazão de determinada magnitude em uma seção do canal durante um determinado intervalo de tempo; Recorrência - A recorrência é o intervalo médio de tempo que uma vazão de dada magnitude pode ser igualada ou excedida. 11:11
Métodos para estimativa do regime quantitativo - Escoamento Com base nos dados observados Com base na chuva 11:11
Com base nos dados observados Medindo o escoamento - A curva chave - Com base nos dados observados Vazão x nível da água 11:11
Com base nos dados observados Medindo o escoamento 11:11 Muitas medições de vazão
Com base nos dados observados Medindo o escoamento 11:11 A curva chave
Com base nos dados observados Medindo o escoamento Duas vezes por dia (7:00 e 17:00 horas) verifica o nível na régua. No escritório converte em vazão usando a curva chave. Observação contínua 11:11
Com base nos dados observados (sem curva-chave) Vazão A vazão em um canal pode ser calculada pela equação de Manning: 11:11
Com base na chuva Método SCS Método Racional Q = vazão máxima, ou vazão de equilíbrio ou vazão de pico [m3/s] I = intesidade de precipitação [mm/h] A = área da bacia hidrográfica [km2]. 11:11
Com base na chuva Método SCS Método SCS Q = escoamento em mm P = chuva acumulada em mm Ia = Perdas iniciais S = parâmetro de armazenamento quando quando Valores de CN: 11:11
Com base na chuva Método SCS Modelos hidrólogicos IPH2 (concentrado) IPHS1 (concentrado ou distribuído) SWMM (concentrado ou distribuído) MGB-IPH (distribuído) SWAT (distribuído) 11:11
Bacia do rio Verde Pequeno – IPH2 11:11
Rio Taquari - Antas solos argilosos derrame basáltico alta declividade pouca sazonalidade Quase 27.000 km2 na foz 11:11
Bacia Taquari - Antas discretizada 269 células 5 blocos 11:11 Não foram considerados os diferentes tipos de solos
Postos fluviométricos Principal posto: Muçum 15.000 km2 11:11
Bacia do rio Taquari RS - (30.000 km2) Posto Muçum 15.000 km2 11:11 Bacia do rio Taquari RS - (30.000 km2)
Bacia do rio Taquari RS - (30.000 km2) Posto Carreiro 4.000 km2 11:11 Bacia do rio Taquari RS - (30.000 km2)
Métodos para estimativa do regime qualitativo – Cargas e concentrações Com base nos dados observados Com base nas cargas e no escoamento Com base em modelos de qualidade da água 11:11
Com base nos dados observados Amostragem em baixa frequência Utilização de sondas e monitoramento em alta-frequência 11:11
Com base nas cargas e escoamento Cargas pontuais e difusas Identificação de sedes municipais, industriais, atividades agrícolas (cargas pontuais) Mapa de uso do solo (cargas difusas) Tabelas que relacionam uso do solo x cargas 11:11
Fonte: Rampelloto et al. 2001 11:11 Fonte: Rampelloto et al. 2001
Modelos de qualidade da água CQual2E SWMM 11:11