Integrantes: Danilo Huberto Felipe Dantas Jorge Brasil José Leonardo

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Windows 2003 Server MS-AD Agenor Gomes Eduardo Azevedo Ilídio Vilaça
Advertisements

Noções de Sistemas Operacionais
Bruno Rafael de Oliveira Rodrigues
Configuração de um servidor FTP
Curso Técnico de Informática
Integrantes: Jorge Brasil Danilo Huberto José Leonardo - asdfasd Felipe Dantas - dfasdfasd Thiago Nseioq
Criptografia e segurança de redes Chapter 14
GERENCIAMENTO DE REDES
TCP/IP básico e outros protocolos
Introdução às Redes Privadas Virtuais - VPN
Sistemas Distribuídos
TCP/IP CAMADA DE APLICAÇÃO SERVIÇOS
TELEPROCESSAMENTO E REDES
Camada de Transporte: Portas, Sockets, Aplicações em Rede
IEEE 802.1X.
SMB é um protocolo, não uma implementação.
Servidor HTTP (Apache)
Funcionalidades e Protocolos da Camada de Aplicação
Aula 9 - Camada de aplicação
KERBEROS Trabalho de Redes de Computadores I Autores:
Sistemas Distribuídos
Camada de sessão, apresentação e aplicação
389 Directory Service Active Directory
Sistemas Operacionais de Redes de Computadores
Conhecendo os Sistemas Operacionais
Funcionalidade e Protocolos da Camada de Aplicação
FTIN Formação Técnica em Informática
Curso de Web Master Php – 1ª Aula.
 Controlador de processo: executa o software de comunicação que opera todas as funcionalidades do sistema;  Os dispositivos de ponta (endpoints): são.
Faculdade de Tecnologia SENAI de Desenvolvimento Gerencial
S ISTEMAS O PERACIONAIS Prof. André Aparecido da Silva.
FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 04 Prof. André Lucio.
SINGLE SIGNON SITUAÇÃO ATUAL ● Várias bases ● Nome ● Senha ● Autorização ● Mais de uma identificação ● Vários métodos ● Falta padronização ● Dificuldade.
Tecgraf PUC-Rio Setembro de 2013 Introdução ao Openbus.
Sistemas operacionais
Sistemas Distribuídos
Tópicos Avançados em Redes de Computadores Prof. Fabiano Sabha.
REDES DE COMPUTADORES CONCEITOS E TÓPICOS RELACIONADOS A REDES DE COMPUTADORES ________________________________________________ Redes – Prof. Roni Márcio.
Domain Name System - Sistema de Nomes de Domínios
Sistemas de Informação: Estrutura básica dos Sistemas Empresariais.
Prof.°: João Henrique Disciplina: SOR II
Unidade 1 – Introdução a J2EE Prof.: Henrique Santos
FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 03 Prof. André Lucio.
Escola Tecnológica e Profissional do Sicó
Redes Configurações e teste.
SRC Prof. Luciano Brandão 5° Semestre ( UFA!!!)
Administração e Projeto de Redes
Execícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour
Active Directory Services Serviço de Diretório Ativo
LDAP+SSO SUPORTE TÉCNICO. COMPARTILHAMENTO DE ARQUIVOS ● Arquivos locais o Sistemas Operacional o HDs, DVD, PenDrive, SSD...
Redes de computadores: Aplicações Prof. Dr. Amine BERQIA
TCP/IP.
Tema 07: A camada de aplicação: protocolos HTTP, SMTP, DNS, FTP
Introdução aos Sistemas Operacionais
Serviços de rede e internet Jackson Eduardo da Silva.
Active Directory Profa. Priscila Facciolli Sistemas Operacionais.
Versão 1 - julho/2013 Tecgraf PUC-Rio Novembro de 2013 Introdução ao OpenBus.
Banco de Dados Distribuídos Sílvia Cristina de Matos Soares
Servidores Formanda: Raquel Pimentel Formador: Nuno Veríssimo.
REDES DE COMPUTADORES Camada de sessão, apresentação e aplicação
Sistema de Arquivos Distribuídos (SAD)- Características Serviços de nomes e diretórios Prof. Dr. Norian Marranghello Grupo 13 Guilherme Eberhart Jorge.
Segurança em Comércio Eletrônico Comércio tradicional realizado de maneira centralizada cercado de restrições legais Comércio eletrônico realização de.
Hospedando sites na ONION Uma forma de burlar a censura de uma só forma: abrindo site na onion.
Alessandro D. R. Fazenda
Redes de Computadores e Aplicações – Camada de aplicação IGOR ALVES.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Redes de Computadores Ferramenta NTop (Network Traffic Probe) Explorador.
Centro Politécnico – Universidade Católica de Pelotas (UCPel) Pelotas – RS – Brasil REDES II Evandro Brasil Fonseca, Marlos Martins.
Projeto Integrador I Implementação de Servidor de Arquivos Eliane Linhares Mota 1.
Capítulo 2 Redes de computadores e a Internet Camada de aplicação Prof. Gustavo Wagner.
Curso Superior em Redes de Computadores Camada de Aplicação Prof. Sales Filho.
Transcrição da apresentação:

Integrantes: Danilo Huberto Felipe Dantas Jorge Brasil José Leonardo Thiago Rodrigo 1

LDAP – Sua Origem O LDAP foi originalmente desenvolvido como um cliente para o X.500, que define o Protocolo de Acesso a Diretório (DAP) para os clientes usarem quando estiverem em contato com servidores de Diretório. O serviço de diretório pode ser visto como um banco de dados especializado que tem como característica marcante o suporte à grande quantidade de pesquisas. O DAP é um protocolo que roda sobre uma camada OSI completa, e precisa de uma quantidade significativa de recursos computacionais para ser executado. O LDAP roda diretamente sobre o TCP e fornece a maioria das funcionalidades do DAP, a um custo muito menor. O uso do LDAP, torna fácil o acesso ao Diretório X.500, mas ainda exige um serviço X.500 completo, para tornar os dados disponíveis aos vários clientes LDAP que estão sendo desenvolvidos.

LDAP – Sua Definição: LDAP (Lightweight Directory Access Protocol), ou seja Protocolo Leve de Acesso a Diretórios, é um protocolo que trabalha na camada de aplicação da pilha de protocolos TCP/IP, como por exemplo o SMTP, HTTP, FTP, TELNET e tantos outros, utilizado para acessar um serviço de Diretório. Atualmente vem se tornando um padrão, diversos programas já têm suporte ao LDAP. Livros de endereços, autenticação, armazenamento de certificados digitais e de chaves públicas, são alguns dos exemplos onde o LDAP já é amplamente utilizado.

Arquitetura Cliente/Servidor Definido pela RFC 2251 (LDAPv3 – 1997) Por ser descritivo é ideal para ser usado por: Aplicações diversas Ex: Sistema de cadastro de funcionários Sistema operacional Ex: Autenticação do usuário Serviços de rede Ex: Servidor de email

LDAP – Por que usá-lo? Integração entre sistemas Operacionais Interligação ( Windows , Linux, Unix , MacOS); Integração entre Serviços Serviços de e-mail, FTP , Web etc; Desempenho nas consultas: Desenvolvido com ênfase na leitura, ou seja, os dados serão lidos rapidamente por um número maior de consultas simultâneas; Difundido no mercado; Não requer hardware pesado para operações.

LDAP a evolução do DAP L de Leve, pois usa 3 camadas a menos que o X.500 resultando em menos processamento.

Características do OpenLDAP Funcionamento sobre IPV4 e IPV6; Leve e robusto; Suporte a vários backends(BDB,SQL,PASSWD); Suporte a múltiplas instâncias de dados; “Backup” feito através de réplicas; Suporte a SASL(Autenticação) e a TLS/SSL; Desenvolvido sob licença OpenLDAP Public License Altamente configurável, inclusive com ACL's Suporta conexões seguras através dos protocolos SASL, TLS ou SSL Suporta replicação (replicas), porém é single- master Permite a separação do DIT entre vários servidores (referrals) Suporta vários backends: BerkeleyDB, GDBM, LDAP (proxy), passwd, SQL, entre outros. Vasta API disponível: C/C++, Java, PHP, Perl, etc

A Segurança no LDAP Protegendo informações de acessos indevidos usamos: Autenticação nas diversas versões LDAP: só autenticação simples (texto aberto); LDAPv2: autenticação simples e pode utilizar Kerberos v4 e v5; LDAPv3,: utiliza framework, múltiplos mecanismos de autenticação. Transmissão de dados seguro (criptografia): Proporcionando: Autenticidade, Integridade e Criptografia de dados. Modelos de controle de acesso: Definindo direitos de acesso as informações do diretório para cada usuário ou grupo.

Otimizações do LDAP Tipos de otimizações: Replicação do serviço de diretórios  Visa o conceito de prover mecanismos de tolerância a falhas afim de manter o acesso as informações dos usuário sempre integra. Diretórios distribuídos  Visa o conceito de reduzir os pontos de falhas, além de prover menor consumo de banda e tempo quando uma consulta é realizada. O principal benefício é a possibilidade de redução de custos com hardware.

Funcionamento do LDAP O serviço de Diretório LDAP é baseado em um modelo cliente-servidor. Um ou mais servidores contêm os dados criando a árvore de Diretório. Um cliente LDAP conecta-se a um servidor e faz uma requisição. O servidor responde com a requisição, ou exibe um ponteiro para onde o cliente pode conseguir a informação (tipicamente, outro servidor LDAP). Podemos fazer uma comparação com o DNS, a diferença é que o servidor LDAP não faz buscas recursivas, ou seja, em nome do cliente. O cliente é encarregado de procurar pelo servidor até encontrar a informação desejada.

Implementações de servidores LDAP: Netscape LDAP Server; Fedora Directory Server; Sun ONE Directory Server; Microsoft Active Directory; Novell eDirectory; OpenLDAP.

Exemplos de aplicações Servidores diversos; Domínio; Sendmail; Qmail; SAMBA; POP 3 / IMAP; Clientes de Email; Evolution; Sistemas de autenticação (Linux, Windows, etc); Aplicações diversas.

Schemas Conjunto de “regras” integradas ao diretório; Regras que determinam qual o tipo de dados e como esses dados serão armazenados na base; Essas “regras” são compostas de Atributos e ObjectClasses; Cada aplicação integrada ao OpenLDAP pode ter o próprio schema com seus próprios requisitos (Ex: SAMBA - samba.schema);

DN – Distinguished Name ● São nomes distintos que identificam cada entrada na base; ● A utilização de dn é importante para referenciar itens da base, adicionando, alterando ou removendo itens da base, como atributos e até mesmo entradas; ● São utilizados nos arquivos LDIF e na autenticação de usuários. Ex: dn:cn=danilo,ou=palestrantes,dc=servidoldap,dc=com

Conclusões Protocolo leve  Não necessita de muitos recursos computacionais; Padrão aberto  É possível a construção de produtos para várias plataformas (OpenLDAP); Expansível  Podem ser adicionadas novas funcionalidades para atender às necessidades dos serviços de diretório e de segurança (framework SASL); Integração  Com diversos Serviços

Exemplo de Integrações: Proftpd pam_ldap (autenticação local)

Agora vamos mostrar o passo a passo para configurar um servidor Openldap, com o objetivo de centralizar autenticações a um domínio, autenticado no banco de dados do Openldap.