Políticas de Ciência e Tecnologia Política Europeia para a Sociedade da Informação Plano de Acção eEurope 2002 Trabalho Realizado por: Nuno Rodrigues Nuno.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
PROJECTO A Ludicom - agência de comunicação e marketing criou o projecto Educativo “ A Europa Mora Aqui”, promovido pelo Centro de Informação Europeia.
Advertisements

Luís Andrade dos Santos Gestor de Projectos
Meios tecnológicos x educação
Programa: 1. Enquadramento 2. Bases fundamentais
PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
GEDM, ESTAL, 31/01/2004 Gestão Estratégica de Design Multimédia Gestão Estratégica de Design Multimédia Aula 13, 31/01/2004 > Multimédia em Portugal: >
Tecnologias da Informação e Comunicação
Mestrado em Gestão e Conservação da Natureza
Análise Swot Objectivos Comerciais As variáveis e as políticas
Escola Superior de Educação
Desenvolvimento Social e Intervenção Comunitária na Luta Contra a Exclusão Luís Capucha.
Soc iedade da Informação: Estatísticas e Políticas Públicas N uno de Almeida Alves 2 de Março de 2007
com adaptações de trabalhos de Marisa Moniz e Miguel Silva
– 1 UNIVERSIDADE DOS AÇORES Prof. Dr. Fernando Lopes CAPÍTUL0 8 O Processo do Crescimento Económico.
CAPÍTULO 2 A INOVAÇÃO NA EMPRESA.
GF 115: Economia do Desenvolvimento Prof. Rui Albuquerque SESSÃO 10 – CONCEITOS ECONÔMICOS 14 de outubro de 2008.
Habilidades de Informática Médica Prof. MSc. Patrick Abdala F. Gomes
Identificação dos pontos fortes e dos pontos fracos
Em conformidade com as Orientações Oficiais
Interdisciplinaridade
Apresentação dos Conteúdos Programáticos
Apresentado por Ana Paula de Jesus Almeida e Silva
GPPAA/DPP1 Linhas de Orientação Estratégica Comunitária Desenvolvimento Rural Programação
Projecto Escxel – Escola Secundária Quinta do Marquês - Oeiras Breves reflexões sobre o Projecto Escxel na nossa escola 1 de Outubro de 2010.
MetodologiaTrabalhoeProjecto Projecto é um plano com um conjunto descritivo de acções, instrumentos e componentes necessários à concretização de um produto.
Auto-diagnóstico do CID
______________________________ Reunião de Coordenadores TIC.
E-Business a Nova Economia
International Benchmarking as a Policy Learning Tool Apresentação P olíticas de C iência e T ecnologia 5 de Junho de de Junho de de Junho de.
Cooperação para a Sustentabilidade: o papel do ensino a distância
Departamento do Ensino Secundário
Responsabilidade Social Vodafone Portugal, SA
Ana Benavente © - Maputo 2006 Mudanças, visão i diálogo político.
1 J UDIT T ÖRÖKNÉ R ÓZSA DG R EGIONAL AND U RBAN P OLICY.
POLÍTICAS ECONÔMICAS.
A sociedade que se pretende construir, dotada de “literacia tecnológica”, exige uma aplicação das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação no sistema.
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL
O Futuro da Europa Elisa Guimarães Ferreira e o Alargamento Escola Filipa Vilhena – Porto, 21 de Março de 2003 QUAL A POSIÇÃO PORTUGUESA.
IMPLEMENTAÇÃO DA CIF EM PORTUGAL
A planificação e actividade planificadora
Definição e estruturação de objectivos O que é um objectivo? - Segundo Ander-Egg representam aquilo que queremos alcançar com a nossa acção - procuram.
Rede de Incubação e Empreendedorismo da Região Centro RIERC
Projecto de Intervenção Utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação: Gestão (In)adequada INSTITUTOPIAGET Campus Académico de Vila Nova de Gaia.
Programa Inovar Bartolomeu Milton Chefe Aux. Dptº Gov. Electrónica / Luanda,
Escola Inclusiva – Uma Realidade, se Quisermos
Novos Modelos de Empresa Graduação através do ensino pela Internet para as classes C e D da cidade de Belém (PA) Alexandre Rodrigues Duarte Angélico Erika.
Inovação que não necessita de I&D: sugestões para uma política de inovação tecnológica centrada na difusão e na procura Marketing das Organizações Políticas.
Educação Especial Aula 7
CULTURA, IDENTIDADES E PATRIMÓNIO CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO HORIZONTE 2013 RELATIVAS AO TEMA CULTURA, IDENTIDADES E PATRIMÓNIO.
Conteúdos para Banda Larga Casos em Estudo Conteúdos para banda larga Vitor Manuel Barrigão Gonçalves Bragança, 2003.
Evolução da Sociedade da Informação em Portugal TSI Trabalho elaborado por: Eduardo Fernandes Pedro Sá Universidade Portucalense Departamento.
Num contexto particular...
Perguntas de Modelação
OBJETIVOS: A FASC em suas atribuições, tem por objetivo oferecer aos profissionais e acadêmicos uma prática constante de atualização, por intermédio de.
UNIMINAS Curso de Pedagogia - Gestão e Tecnologia Educacional Aluna: Ângela Cristina da Silva Prof ª: Gilca Vilarinho 3º Período G 1.
Instituto de Ciências Sociais, Universidade de Lisboa Maria Manuel Vieira A ESCOLARIZAÇÃO.
Constantino Sotomane.  O Governo considera as TICs como um instrumento para acelerar o desenvolvimento socioeconómico;  Nos seus programa a vários níveis.
POLÍTICAS DA UNIÃO EUROPEIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E DE INOVAÇÃO Políticas de Ciência e Tecnologia18 de Outubro de 2002 António Amaral Miguel Leocádio.
“European R&D Benchmarking (2001)” Políticas de Ciência e Tecnologia Trabalho realizado por: Ana Sofia Mascarenhas Eugénia Ramiro 11 de Outubro de 2002.
UNIMINAS Aluna – Aurilene de Paula Caixeta Professora – Gilca Vilarinho Setembro 2005 Curso de Pedagogia Gestão e Tecnologia.
Planificação e Execução de Projectos Módulo 7 Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: |
1 Exame do CAD à Cooperação Portuguesa 16 Abril, 2010.
TSJ Economia 2º ano.
Referencial de Formação Pedagógica Contínua de Formadores “O/A Formador/a face às pessoas com deficiências e incapacidades – gerir a diversidade” Seminário.
TEORIA ECONÔMICA Objetivo: Analisar como são determinados os preços e as quantidades dos bens e serviços produzidos em uma economia Teoria Neoclássica.
Estância Turística de Santa Fé do Sul
3ª Conferência FORGES Política e Gestão da Educação Superior nos Países e Regiões de Língua Portuguesa Universidade Federal de Pernambuco, BRASIL | 4,
Antonio Marcelo Fernando Nalini Fernando Ribeiro Luiz Carlos Vaz Thiago Camargo8C.
20 de abril de 2016 CT de Gestão Pauta: Lançamento da discussão sobre indicadores de desempenho e de monitoramento das ações desenvolvidas na EPSJV.
Transcrição da apresentação:

Políticas de Ciência e Tecnologia Política Europeia para a Sociedade da Informação Plano de Acção eEurope 2002 Trabalho Realizado por: Nuno Rodrigues Nuno Valente Nuno Moreira 18 de Outubro de 2002

Articulação Ciência e Tecnologia e Sociedade da Informação 1. Desenvolvimentos da I&D e dos sistemas de C&T 2. Capacidade Social de gerar mais informação e conhecimento 3. Difusão do conhecimento e da informação

Plano de Acção eEurope 2002 Metas, objectivos e acções 1. Internet mais rápida, mais barata e mais segura 2. Investir nas pessoas e nas qualificações 3. Estimular a utilização da Internet

O exercício de Benchmarking pretende acompanhar a implementação de alguns objectivos do Plano de Acção Europeu, por exemplo: 1. Internet mais barata, rápida e segura a) Acesso à Internet mais barato e mais rápido 1. Percentagem de agregados ligados à Internet 2. Percentagem de população com acesso à Internet através do sistema de banda larga 3. Percentagem de população com acesso móvel à Internet 4. Custos de acesso à Internet 2. Investimento nas pessoas e na formação 3. Estimular a utilização da Internet

Para acompanhar estes objectivos, o exercício de Benchmarking recai sobre diversas áreas, por exemplo:  Famílias Ex: Percentagem de agregados ligados à Internet  Empresas Ex: Percentagem de empresas com acesso à Internet; Número de trabalhadores que utilizam regularmente o computador  Administração Pública Ex: Percentagem de serviços públicos básicos disponíveis on-line

O lançamento do exercício de benchmarking e a aferição de resultados de acção política face aos objectivos concretos e metas a atingir, implica um trabalho técnico prévio de definição de indicadores e das técnicas de recolha de informação

A rapidez do processo implicou um déficit de trabalho técnico: Ausência das organizações oficiais produtoras de estatísticas como parte integrante do processo de definição de indicadores e metodologias Ausência das organizações oficiais produtoras de estatísticas como parte integrante do processo de definição de indicadores e metodologias Ausência de peritos estatísticos qualificados nas delegações nacionais Ausência de peritos estatísticos qualificados nas delegações nacionais

Reservas da delegação portuguesa quanto aos indicadores e metodologia de recolha: 2. fraca pertinência e relevância de alguns indicadores exemplo: percentagem da população activa que recebeu formação (formal) em tecnologias de informação e comunicação. 4. utilização dos serviços do Empresas de estudos de mercado (Eurobarómetro) para a produção célere de dados em detrimento da qualidade. 1. incompreensão e deficiência técnica na definição de alguns indicadores exemplos: percentagem da população que utiliza regularmente a Internet; número de computadores utilizados para fins educativos por aluno 3. ausência de indicadores dinâmicos que permitam avaliar o progresso exemplo: taxas de crescimento 5. exclusão de organizações oficiais especializadas no processo de produção de dados estatísticos

Os resultados obtidos devem ser tomados como um objecto de reflexão no desenvolvimento de medidas políticas e na tomada de decisão política. O benchmarking deve ser essencialmente um processo de aprendizagem.

Portal da Sociedade da Informação