Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
HISTÓRIA, REGRAS BÁSICAS E FUNDAMENTOS
Advertisements

REGULAMENTO TÉCNICO - DF
PADRONIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA DA ARBITRAGEM BRASILEIRA
Escola E.B. 2 Pêro da Covilhã
Escola E. B. 2º Ciclo Pêro da Covilhã
REGULAMENTO TÉCNICO - DI
Regras do Jogo de Andebol em Cadeiras de Rodas
REGRAS BÁSICAS IVONE DE ARAÚJO RIBEIRO MOREIRA
REGRAS BÁSICAS IVONE DE ARAÚJO RIBEIRO MOREIRA
3ª BIMESTRE FUTSAL 1º Trabalho = Prático Prova Parcial = Prática
O FUTSAL.
REGRAS DE F U T S A L.
HANDEBOL Profª. Bia Colégio INEDI
HANDEBOL PROFª. BIA COLÉGIO INEDI
HANDEBOL PROFª. BIA COLÉGIO INEDI
HANDEBOL.
Futsal E. E. E. F. Rui Barbosa Nome:Carlos Alberto Meggiolaro Júnior
ÍNDICE 1 Índice 2 Apresentação do Voleibol 3 Identificação do Jogo
Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Beja
Como definir o grau de dificuldade do jogo
CLINIC JOVEM 2010.
COPA FUTEBOL SUÍÇO 2009 Regulamento
Confederação Brasileira de Basketball
Reunião AAFSM 05Jan Nordeste. Quais as condições que devem estar presentes para que uma infração seja considerada uma falta? a)Ser cometida por.
Comissão de Ensino - COAF
Professor: Leonires Barbosa Gomes – CREF/DF 979G
FUTSAL.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
HISTÓRIA,REGRAS BÁSICAS E FUNDAMENTOS
HANDEBOL Profº.: Jairon Rafael.
REGRAS DE JOGO E DECISÕES DA IFAB
QUIMBOL: histórico, regras, principais competições, características fisiológicas decorrentes da prática Profa. Ms. Rita de Cassia Fernandes Academia de.
FORMAÇÃO DE JUÍZES/ÁRBITROS ESCOLARES
Handebol Regras básicas
REVISÃO EDUCAÇÃO FÍSICA 7º ANO.
Ferramenta Case para desenvolvimento do modelo E/R
Basquete.
Estamos dando continuidade ao nosso processo de preparação, visando os Campeonatos da em Esperamos que, os senhores responsáveis pelas arbitragens.
Trabalho realizado por: Miguel Vilela Nº8 Turma: CEF IOSI
As regras do jogo Basquetebol por Pedro Trigo Araújo.
O ANDEBOL O Andebol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cada uma delas constituída por sete jogadores mais cinco suplentes. O campo.
CONHECENDO O ESPORTE- HANDEBOL
METODOLOGIA DE ENSINO DO HANDEBOL I
Regras de jogo de Andebol
Pedro trigo araújo Futebol.
TÉCNICAS DE ARBITRAGEM
Beach Handebol Jennifer Ariely.
PADRONIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA DA ARBITRAGEM BRASILEIRA
DISCIPLINA ENSINO DO FUTSAL CH 80h
Prof. Msd. Ricardo Luiz Pace Júnior
SISTEMAS DE JOGO DEFESA Pressão total, e a partir do seu próprio campo
Profª. Maria Helena Carvalho
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Princípios e Fundamentos Técnicos.
O esporte é Handebol? Fone:
HABILIDADES MOTORAS NO HANDEBOL
REGRAS BÁSICAS DO BASQUETEBOL:
DISCIPLINA ENSINO DO FUTSAL CH72h
DISCIPLINA ENSINO DO FUTSAL CH 80h
CALENDÁRIO DE TREINAMENTOS LOCAL ARENA AKXE. DIA 21 DE AGOSTO AS 19:00H ATIVIDADE FÍSICA. Um profissional da área da Educação Física, com especialização.
JOGOS DA UFPEL 2015 Futsal.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TÊNIS DE MESA
Código Pontuação 2006 FEMININO
HANDEBOL (DARIDO, 2012; SANTINI;VOZER,2008; MELO, 1999)
FUTSAL.
FUTSAL.
INTENSIVO PARA ASSESSORES RIO DE JANEIRO - 21 MAR 2013.
 Introdução  Técnicas de drible  Tipos de drible  Faltas  As principais faltas  Livres  Livre de 7 metros  Execução do livre de 7 metros  Livre.
Lei n.º 1 A SUPERFÍCIE DE JOGO
INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO FÍSICA
Transcrição da apresentação:

Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem ESTRUTURA DA FFSERJ PRESIDENTE: KENNEDY ABRANTES VICE-PRESIDENTE: LUIZ AUGUSTO DIRETOR TÉCNICO: JOSÉ FERREIRA DIRETOR ARBITRAGEM: DENILTON CYMBRON VICE-DIRETOR: FERNANDO PEDRENHO DIRETOR JURÍDICO: DR. JEFFERSON ALMEIDA Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem

Campeonato Carioca Campeonato Estadual CAMPEONATOS Campeonato Carioca Campeonato Estadual Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem CATEGORIAS SUB – 7 SUB - 9 SUB - 11 SUB - 13 SUB - 15 SUB - 17 SUB - 20 ADULTO FEMININO Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem ESTRUTURA DO CURSO Coordenadores: Denilton Cymbron Fernando Pedrenho Jurídico: Dr. Jefferson Almeida Instrutores: Luiz Claudio Moraes Ary Junior Carlos Meirelles Leandro Bello Secretária: Vanusa Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem

CURSO DE CAPACITAÇÃO-2014 OBJETIVO CAPACITAR OFICIAIS DE ARBITRAGEM PARA O QUADRO DA FFSERJ Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem CONTEÚDO DO CURSO - REGRAS - LEGISLAÇÃO DESPORTIVO - PROCEDIMENTOS DE ARBITRAGEM - MECÂNICA E TÉCNICA DE ARBITRAGEM - REDAÇÃO DE SÚMULA - REDAÇÃO DE RELATÓRIO Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem CALENDÁRIO DO CURSO - 07/03 - REGRAS - 14/03 - 21/03 - LESGISLAÇÃO DESPORTIVA - REDAÇÃO DE SÚMULA - 28/03 - PROCEDIMENTOS DE ARBITRAGEM - REDAÇÃO DE RELATÓRIO - MECÂNICA E TÉCNICA DE ARBITRAGEM - AVALIAÇÃO Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem

UMA AVALIAÇÃO TEÓRICA MÉDIA 7.0 AVALIAÇÕES UMA AVALIAÇÃO TEÓRICA MÉDIA 7.0 Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem

SITE www.futsalrj.com.br Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem REGRA 1 A QUADRA DE JOGO Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem REGRA 1: A QUADRA DE JOGO 1) DIMENSÕES: a) COMPR. MÍN. 25M E MÁX. 42 M. e LARG. MÍN. 16M E MÁX. 25 METROS. b) CERTAMES INTERNACIONAIS DEVERÁ TER NO MÍN. 38M e MÁX. 42 M, LARG. MÍN. 20 e MÁX. 25 METROS. c) CERTAMES NACIONAIS ADULTA E SUB-20 MASCULINA TERÃO MEDIDAS MÍN. 38M de COMPRIMENTO e MÍN. 18 M. de LARGURA d) CERTAMES NACIONAIS ADULTA, SUB-20 , SUB-17 E SUB-15 FEMININAS, BEM COMO SUB-17 E SUB-15 MASCULINO TERÁ MEDIDAS MÍN. 36M de COMPRIMENTO e MÍN. 18 M. de LARGURA e) CERTAMES ESTADUAIS SERÃO REGULAMENTADAS PELAS FEDERAÇÕES LOCAIS. Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem REGRA 1: A QUADRA DE JOGO 2) MARCAÇÃO DA QUADRA: a) LINHAS LATERAL E DE FUNDO. b) LINHA DIVISÓRIA. c) CÍRCULO CENTRAL. 3) ÁREA PENAL: 4) PENALIDADE MÁXIMA: 5) TIRO LIVRE SEM BARREIRA: Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem REGRA 1: A QUADRA DE JOGO 6) TIRO DE CANTO 7) ZONA DE SUBSTITUIÇÕES E ÁREA TÉCNICA 8) METAS 9)SEGURANÇA 10)SUPERFÍCIES DE JOGO 11) DECISÕES 12)RECOMENDAÇÕES Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem REGRA 2 A BOLA Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem REGRA 2 : A BOLA 1) SUBSTITUIÇÕES DE BOLA 2) BOLAS RESERVAS 3) BOLAS ESTRANHAS AO JOGO 4) DECISÕES 5) RECOMENDAÇÕES Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem

REGRA 3 NÚMERO DE ATLETAS Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem REGRA 3 SUMÁRIO: 1-INTRODUÇÃO 2-REGRA 3: NÚMERO DE JOGADORES 3- DÚVIDAS E PERGUNTAS 4-CONCLUSÃO Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem

REGRA 3: NÚMERO DE ATLETAS 1-NÚMERO MIN. E MÁX. DE ATLETAS DENTRO E FORA DE QUADRA 2- NÚMERO DE SUBSTITUIÇÕES E O MOMENTO CORRETO PARA PROCEDÊ-LA ; a) PROCEDIMENTOS PARA SUBSTITUIÇÕES E SEUS DESDOBRAMENTOS; b) ATENDIMENTO E SAÍDA DE QUADRA DE LESIONADOS (GOLEIRO OU NÃO); c) NÃO SE DEVE PARALISAR A PARTIDA PARA SUBSTITUIÇÕES, SALVO ....... d) TODOS OS ATLETAS ( CHAMADOS OU NÃO) E COMISSÃO TÉCNICA ESTÃO SUBMETIDOS A NOSSA AUTORIDADE E JURISDIÇÃO; e) NÃO SERÁ PERMITIDA SUBSTITUIÇÕES DURANTE O PEDIDO DE TEMPO TÉCNICO; Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem

REGRA 3: NÚMERO DE ATLETAS 3- PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS QUANDO HOUVER TROCA DE POSIÇÕES ENTRE O GOLEIRO E OS JOGADORES QUE ESTÃO DENTRO DE QUADRA E OS QUE ESTÃO NO BANCO DE RESERVAS; 4- “CAPITÃO”: FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES: a) REPRESENTAR SUA EQUIPE DURANTE A PARTIDA (FIADOR DE BOA CONDUTA); USAR OBRIGATORIAMENTE UMA BRAÇADEIRA DE CAPITÃO; NÃO NECESSITA INICIAR JOGANDO; b) FORNECER , ANTES DO INÍCIO DA PARTIDA, A RELAÇÃO DOS JOGADORES E COMISSÃO TÉCNICA; c) BUSCAR JUNTO AO ÁRBITRO INTERPRETAÇÃO OU INFORMAÇÃO ESSENCIAL( RESPEITO E CORTESIA); d) DETERMINAR O NOVO CAPITÃO (EXPULSÃO OU CONTUSÃO) ; Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem

REGRA 3: NÚMERO DE ATLETAS 4- PROCEDIMENTOS JUNTO AO BANCO DE RESERVAS: a) NÚMERO MÁX. PERMITIDO DE ATLETAS E COMISSÃO TÉCNICA; b) PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS COM OS NOMES RELACIONADOS EM SÚMULA; c) TÉCNICOS E CAPITÃES DEVEM ASSINAR Á SÚMULA ANTES DO INÍCIO DA PARTIDA; d) SOMENTE O TÉCNICO OU AUXILIAR PODERÃO DAR INSTRUÇÕES Á SUA EQUIPE (UM DE CADA VEZ); 5- PROCEDIMENTO A SER ADOTADO QUANDO UM JOGADOR SAI DO BANCO DE RESERVAS E INVADE A QUADRA DE JOGO (SLIDES); 6- PROCEDIMENTO ADOTADO QUANDO UM JOGADOR ENTRA OU SAI DE FORMA IRREGULAR E SEUS DESDOBRAMENTOS (SLIDES); 7- PROCEDIMENTO A SER ADOTADO QUANDO SE PRORROGA A PARTIDA PARA COBRANÇA DE PENALIDADE MÁXIMA E TIRO LIVRE SEM BARREIRA; Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem

REGRA 3: NÚMERO DE ATLETAS INFRAÇÕES E SANÇÕES 1- OS ÁRBITROS PODERÃO EXPULSAR SEM PRÉVIA ADVERTÊNCIA ( A EXPULSÃO É DEFINITIVA); 2- PROCEDIMENTO QUANTO A INFERIORIDADE NÚMERICA DAS EQUIPES E SEUS DESDOBRAMENTOS; a) UM EXPULSO; EXPULSÃO EM FINAL DE PERÍODO (SLIDES); b) DOIS DA MESMA EQUIPE ( COM TENTO E SEM TENTO) (SLIDES); c) DOIS ; UM DE CADA EQUIPE ( MESMO TEMPO E TEMPO DIFERENTE) (SLIDES); d) QUATRO ; DOIS DE CADA EQUIPE (SLIDES); e) TRÊS; DOIS DE UMA EQUIPE E UM DE OUTRA EQUIPE ( COM TENTO E SEM TENTO); DOIS AO MESMO TEMPO E UM POSTERIOR (COM TENTO E SEM TENTO) ( SLIDES); Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem

REGRA 3: NÚMERO DE ATLETAS 3- EXPULSÃO DE JOGO OU CUMPRINDO SUSPENSÃO DE MEMBROS DA COMISSÃO TÉCNICA E SEUS DESDOBRAMENTOS; 4- PROCEDIMENTO QUANTO A UTILIZAÇÃO DE APARELHO DE COMUNICAÇÃO; 5- A INTERRUPÇÃO DA PARTIDA NUNCA PODERÁ BENEFICIAR O INFRATOR; 6- JOGADOR EXPULSO ANTES DO INÍCIO DO JOGO; Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem

REGRA 3: NÚMERO DE ATLETAS RECOMENDAÇÕES 1- BRAÇADEIRA DE CAPITÃO; 2-TROCA DE NÚMEROS DE CAMISA QUANDO DANIFICADA; 3-RELATAR NA SÚMULA E NO RELATÓRIO DO ÁRBITRO PRINCIPAL A AUSÊNCIA DO TREINADOR E DO MASSAGISTA; 4- EQUIPE COM 3 JOGADORES E AO ESTAR NA IMINÊNCIA DE SOFRER UM GOL, UM JOGADOR DESSA EQUIPE SAI INTENCIONALMENTE; 5- PROCEDIMENTO SE UM JOGADOR ENTRAR NO JOGO, NO LUGAR DE UM PREVIAMENTE RELACIONADO COMO INICIANTE; Curso de Capacitação de Oficiais de Arbitragem

Elaborado por: Carlos Eduardo Meirelles SUBSTIUIÇÕES FUTSAL - 2014 Elaborado por: Carlos Eduardo Meirelles

SITUAÇÃO1 OK!

DESFAZER A SUBSTITUÇÃO SITUAÇÃO 2 CA SE FOR 2º AMARELO, A EQUIPE PERMANECRÁ COM O MESMO NÚMERO DE JOGADROES ANTES DA SUBSTITUIÇÃO, POIS O ERRO PARTIU DE FORA PARA DENTRO DE QUADRA. DESFAZER A SUBSTITUÇÃO TLI

DESFAZER A SUBSTITUIÇÃO SITUAÇÃO 3 CA SE FOR 2º AMARELO, A EQUIPE FICARÁ COM MENOS UM JOGADOR, POIS O ERRO PARTIU DE DENTRO DE QUADRA PARA FORA DE QUADRA. DESFAZER A SUBSTITUIÇÃO TLI

DESFAZER A SUBSTITUIÇÃO SITUAÇÃO 4 CA SE FOR 2º AMARELO, A EQUIPE PERMANECRÁ COM O MESMO NÚMERO DE JOGADROES ANTES DA SUBSTITUIÇÃO, POIS O ERRO PARTIU DE FORA PARA DENTRO DE QUADRA. DESFAZER A SUBSTITUIÇÃO TLI

SITUAÇÃO 5 0K

DESFAZER A SUBSTITUIÇÃO REVERTER O LATERAL SITUAÇÃO 6 CA DESFAZER A SUBSTITUIÇÃO REVERTER O LATERAL SE FOR 2º AMARELO, A EQUIPE PERMANECRÁ COM O MESMO NÚMERO DE JOGADRORES ANTES DA SUBSTITUIÇÃO, POIS O ERRO PARTIU DE FORA PARA DENTRO DE QUADRA.

DESFAZER A SUBSTITUIÇÃO SITUAÇÃO 7 CA REVERTER O LATERAL DESFAZER A SUBSTITUIÇÃO SE FOR 2º AMARELO, A EQUIPE PERMANECRÁ COM O MESMO NÚMERO DE JOGADRORES ANTES DA SUBSTITUIÇÃO, POIS O ERRO PARTIU DE FORA PARA DENTRO DE QUADRA.

SITUAÇÃO 8 0K

DESFAZER A SUBSTITUIÇÃO SITUAÇÃO 9 CA DESFAZER A SUBSTITUIÇÃO SE FOR 2º AMARELO, A EQUIPE PERMANECRÁ COM O MESMO NÚMERO DE JOGADRORES ANTES DA SUBSTITUIÇÃO, POIS O ERRO PARTIU DE FORA PARA DENTRO DE QUADRA. ARREMESSO DE META

DESFAZER A SUBSTITUIÇÃO SITUAÇÃO 10 SE FOR 2º AMARELO, A EQUIPE PERMANECRÁ COM O MESMO NÚMERO DE JOGADRORES ANTES DA SUBSTITUIÇÃO, POIS O ERRO PARTIU DE FORA PARA DENTRO DE QUADRA. CA DESFAZER A SUBSTITUIÇÃO CA\CV TLI CONTRA A EQUIPE DO JOGADOR QUE ENTROU ERRADO

SITUAÇÃO 11 CV TLI

Elaborado por: Carlos Eduardo Meirelles EXPULSÕES FUTSAL - 2014 Elaborado por: Carlos Eduardo Meirelles

UM JOGADOR EXPULSO BOO A EQUIPE RECOMPÕE APÓS DOIS MINUTOS OU SE SOFRER UM GOL.

SÃO EXPULSOS DOIS JOGADORES DA MESMA EQUIPE BOO CASO A EQUIPE SOFRA UM GOL A MESMA PODERÁ RECOMPOR UM ATLETA. O OUTRO APENAS APÓS OS DOIS MINUTOS DA SEGUNDA EXPULSÃO OU SE SOFRER MAIS UM GOL , SENÃO SOFRER NENHUM GOL SÓ PODERÁ RECOMPOR-SE APÓS OS DOIS MINUTOS DE CADA EXPULSÃO.

SÃO EXPULSOS DOIS JOGADORES DA MESMA EQUIPE AO MESMO TEMPO BOO CASO A EQUIPE NÃO SOFRA GOL, SOMENTE DEPOIS DE DOIS MIINUTOS CRONOMETRADOS, DAS EXPULSÕES PODERÁ A EQUIPE RECOMPOR-SE INCLUINDO OS JOGADORES NA QUADRA, ESTANDO A BOLA EM JOGO OU FORA DE JOGO.

SÃO EXPULSOS DOIS JOGADORES, UM DE CADA EQUIPE AO MESMO TEMPO. BOO AS EQUIPES SOMENTE PODERÃO RECOMPOR-SE APÓS TRANSCORRIDOS OS DOIS MINUTOS DAS EXPULSÕES.

SÃO EXPULSOS DOIS JOGADOFRES UM DE CADA EQUIPE EM TEMPOS DIFERENTES E ANTES DE SOFER UM GOL. BOO AS EQUIPES SOMENTE PODERÃO RECOMPOR-SE APÓS DOIS MINUTOS DE CADA EXPULSÃO, MESMO SE SOFREREM GOL.

SÃO EXPULSOS QUATRO JOGADORES AO MESMO TEMPO BOO AS EQUIPES SOMENTE PODERÃO RECOMPOR-SE APÓS DOIS MINUTOS DE CADA EXPULSÃO, MESMO SE SOFREREM GOL.

SÃO EXPULSOS QUATRO JOGADORES EM TEMPOS DIFERENTES BOO AS EQUIPES SOMENTE PODERÃO RECOMPOR-SE APÓS DOIS MINUTOS DE CADA EXPULSÃO, MESMO SE SOFREREM GOL.

SÃO EXPULSOS QUATRO JOGADORES EM TEMPOS DIFERENTES BOO AS EQUIPES SOMENTE PODERÃO RECOMPOR-SE APÓS DOIS MINUTOS DE CADA EXPULSÃO, MESMO SE SOFREREM GOL.

SÃO EXPULSOS TRÊS JOGADORES, DOIS DE UMA EQUIPE E UM DA OUTRA EQUIPE AO MESMO TEMPO. BOO A EQUIPE QUE TEVE DOIS EXPULSOS SOFRA UM GOL, PODERÁ RECOMPOR UM JOGADOR, SENDO QUE O OUTRO SOMENTE APÓS DOIS MINUTOS DE SUA EXPULSÃO, MESMO SE SOFRER MAIS GOLS. SE A EQUIPE QUE TEVE UM JOGADOR EXPULSO SOFRA UM GOL A MESMA SOMENTE PODERÁ RECOMPOR-SE APÓS DOIS MINUTOS DA SUA EXPULSÃO.

SÃO EXPULSOS TRÊS JOGADORES, SENDO DOIS, UM DE CADA EQUIPE AO MESMO TEMPO E ANTES DOS DOIS MINUTOS UM OUTRO FOR EXPULSO. BOO SE A EQUIPE QUE TEVE UM JOGADOR A MAIS EXPULSO SOFRA UM GOL, A MESMA PODERÁ RECOMPOR UM JOGADOR NO TEMPO CORRESPONDENTE A PRIMEIRA EXPULSÃO. O OUTRO SOMENTE APÓS OS DOIS MINUTOS DA SEGUNDA EXPULSÃO, MESMO QUE SOFRA MAIS GOLS.

A EXPULSÃO DE ALGUM MEMBRO DA COMISSÃO TÉCNICA. BOO APÓS A EXPULSÃO O MESMO DEVERÁ SE POSICIONAR NO LADO OPOSTO DO LOCAL ONDE SE ENCONTRA O BANCO DE RESERVAS DE SUA EQUIPE.

A EXPULSÃO DE ALGUM MEMBRO DA COMISSÃO TÉCNICA. BOO SENDO INACESSÍVEL O LADO OPOSTO DA QUADRA DE JOGO DEVERÁ O MESMO SE POSICIONAR ATRÁS DA META ADVERSÁRIA.

A EXPULSÃO DE ALGUM MEMBRO DA COMISSÃO TÉCNICA. BOO SENDO INACESSÍVEL O LOCAL ATRÁS DA META ADVERSÁRIA O MESMO PODERÁ SE POSICIONAR NO LADO ONDE SE ENCONTRA O BANCO DE RESERVAS DA EQUIPE ADVERSÁRIA E NUNCA ATRÁS DE SEU BANCO DE RESERVAS.

REGRA 4 EQUIPAMENTOS DOS JOGADORES

1 – Objetos nocivos e/ou perigosos (piercing, brincos, pulseiras,etc) REGRA 4 1 – Objetos nocivos e/ou perigosos (piercing, brincos, pulseiras,etc) 2 – Equipamento do jogador: Camisa manga longa ou curta Tênis com solado de borracha ou similar Caneleiras (borracha, plástico, poliuretano) 3 – Camisas e short térmicos 4 – Numeração 1 a 99 – Jogos Internacionais 1 a 15 Frente (8 a 10 cm) Costas (15 a 20 cm) Contraste nas cores Short

5 – Camisa dentro do calção REGRA 4 5 – Camisa dentro do calção 6 – Uniforme dos Goleiros (cores, calça de agasalho) 7 – Camisa vazada ou esparadrapo 8 – Jogador uniformizado erradamente (retirada de quadra/cartão amarelo/tiro livre indireto) 9 – Tornozeleiras, cocheiras, máscaras faciais 10 – Caneleiras, ataduras e esparadrapos

REGRA 4 COMISSÃO TÉCNICA 1 – Shorts, bermudas e agasalhos 2 – Aparelho de Comunicação

REGRA 4 EQUIPE DE ARBITRAGEM 1 - Camisa, short e meiões 2 – Baixa temperatura Camisa de Manga Calça Cinto Tênis ÁRBITROS - BRANCO ANOT./CRON. - PRETO 3 - Escudos 4 – Cores dos Uniformes

REGRA 4 RECOMENDAÇÕES 1 – Observar numeração nas camisas (frente/costas) 2 – Cor das camisa de goleiros e goleiros linha (colete, camisa vazada) 3 – Punir goleiro-linha com camisa de mesma cor (cartão amarelo) 4 – Conferir os uniformes antes e durante a partida 5 – Conferir short e camisa térmica 6 – Jogador sair de quadra para arrumar o uniforme

ÁRBITRO PRINCIPAL E AUXILIAR REGRA 5 ÁRBITRO PRINCIPAL E AUXILIAR

REGRA 5 Aplicar as Regras do Jogo Funções (começo e fim) Interrupção /Paralisação de partida Atleta Sangrando Expulsão definitiva (sem prévia advertência) Início e reinício da partida (interrupção/jogo) Inspecionar elementos para a partida (equipamentos de atletas/quadra)

REGRA 5 Aplicar cartões amarelos e vermelhos / Expulsar membro Comissão Técnica (intervalo/fim da partida) Modificar uma decisão Punir sempre com infração mais grave Início da partida o árbitro principal deverá estar no lado da mesa de anotações (trocar de lado sempre que necessário) Marcação simultânea com discordância na interpretação Prevalece a decisão do Árbitro Principal

RESPONSABILIDADE DOS ÁRBITROS REGRA 5 RESPONSABILIDADE DOS ÁRBITROS Não serão responsáveis 1. Qualquer tipo de lesão sofrida por jogador, membros da comissão técnica ou torcedores;   2. Qualquer dano a todo tipo de propriedade; 3. Qualquer outra perda sofrida por qualquer pessoa, clube, associação ou entidade similar onde se joga a partida. Entre tais situações podem estar: a) Uma decisão pela condição da superfície de jogo; b) Uma decisão de suspender definitivamente a partida por qualquer motivo; c) Uma decisão sobre os acessórios e equipamentos utilizados durante a partida.

REGRA 5 RECOMENDAÇÕES: Planejamento da Partida Lei da Vantagem Contagem 4 segundos Observar atraso jogador na cobrança Exceto Tiro Livre Indireto

CRONOMETRISTA E ANOTADOR Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem REGRA 6 CRONOMETRISTA E ANOTADOR Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem REGRA 6 CRONOMETRISTA Controlar o tempo de jogo Controlar 02 minutos de expulsão Avisar através de apito : final de tempo / tempo técnico Colocar em movimento e travar o cronômetro Tiro livre sem barreira, cronômetro em movimento logo após a cobrança Controlar 01 minuto do tempo técnico Conferir calibragem da bola Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem REGRA 6 ANOTADOR Conferir carteiras de identificação das equipes Registrar 5 primeiras faltas acumulativas Comunicar através de apito 5ª falta acumulativa Usar tempestivamente apito comunicar substituição irregular MESMO COM A BOLA EM JOGO Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem REGRA 6 ANOTADOR Anotar na súmula da partida: Registro, Nome e Número do Atleta Registro e Nome da Comissão Técnica Gols, tempo técnico e Substituições Tiros Livres Diretos Solicitar assinatura do capitão e técnico de cada equipe Auxiliar no controle de equipamentos de atletas Relatar no Verso (interrupções e anormalidades) Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem REGRA 6 ANOTADOR Entregar ao final cópia da súmula para cada equipe Placa Pedido de Tempo / Ficha Expulsão PEDIDO DE TEMPO O jogador substituto poderá entrar na quadra de jogo quando o cronômetro estiver marcando ____minutos e ____ segundos para o término do ____ tempo Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem REGRA 6 RECOMENDAÇÕES: Cronometrista avisa (apito) final da partida Um dos árbitros encerra a partida Total atenção nas sinalizações Toda equipe de arbitragem deverá estar em total sintonia um com os outros auxiliando para o bom andamento da partida Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem CFOA - 2014 REGRA 7 DURAÇÃO DA PARTIDA INSTRUTOR: Denilton Cymbron Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem REGRA 7 2 Períodos – Intervalo 10 minutos Adulto / Sub-20 / Sub-17 = 40 minutos (2 x 20 minutos) Sub-15 = 30 minutos (2 X 15 minutos) Demais categorias determinado pela entidade local Sub-13 = 30 minutos (2 X 15 minutos) Sub-11 = 24 minutos (2 X 12 minutos) Sub-09 = 20 minutos (2 X 10 minutos) Sub-07 = 16 minutos (2 X 08 minutos) Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem REGRA 7 PRORROGAÇÃO: Adulto / Sub-20 / Sub-17: 02 tempos de 05 minutos Sub-15 / Sub-13 : 02 tempos de 03’45’’ Sub-11 / Sub-09 : 02 tempos de 02’30’’ Responsabilidade -> Cronometrista Apito / Sirene avisa o final do tempo O Árbitro termina a partida Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem REGRA 7 3 - Se a bola for chutada em direção a uma das metas e o cronometrista apitar ou a sirene do placar eletrônico tocar finalizando um dos períodos, os árbitros finalizarão o jogo quando: a) A bola entre diretamente na meta e se anotar um gol; b) A bola saia dos limites da superfície de jogo; c) A bola toque no goleiro, em qualquer jogador defensor, nos postes ou travessão e ultrapasse a linha de meta e a anote um gol; d) A bola toque no goleiro, em qualquer jogador defensor, nos postes ou travessão e não ultrapassando a linha de meta; e) A bola toque em qualquer jogador da equipe que executou o chute, exceto se havia executado um tiro livre indireto e a bola, após tocar no segundo jogador se dirige a meta adversária;   Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem REGRA 7 f) Não tenha cometido nenhuma infração sancionada com um tiro livre direto, tiro livre indireto ou penalidade máxima, nem tenha que repetir esses tiros. Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem REGRA 7 Tempo Prolongado sempre que: Cobrança de Tiro Livre Direto a partir da 6ª falta Penalidade Máxima Cobrança de Tiro Livre Direto antes da 6ª falta Cobrança de Tiro Livre Indireto Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem REGRA 7 5 - Se tiver sido cometida uma infração neste período, sancionável com um TIRO LIVRE DIRETO ANTES DA 6ª FALTA acumulada de uma das equipes, o período termina quando: a) a bola não é chutada diretamente à baliza b) a bola vai diretamente para a baliza e um gol é marcado c) a bola saia dos limites da superfície da quadra de jogo d) a bola toca em um ou ambos os postes, o travessão, no goleiro ou outro defensor e é marcado um gol e) a bola toca em um ou ambos os postes, o travessão, no goleiro ou outro defensor e não é marcado um gol f) a bola toca em um jogador da equipe executante g) não é cometida nenhuma infração sancionável com tiro livre direto, tiro livre indireto ou penalidade máxima Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem REGRA 7 6 - Se tiver sido cometida uma infração neste período, sancionável com um TIRO LIVRE DIRETO APÓS 5ª FALTA acumulada de uma das equipes, o período termina quando: a) a bola não é chutada diretamente à baliza b) a bola vai diretamente para a baliza e um gol é marcado c) a bola saia dos limites da superfície da quadra de jogo d) a bola toca em um ou ambos os postes, o travessão, no goleiro ou outro defensor e é marcado um gol e) a bola toca em um ou ambos os postes, o travessão, no goleiro ou outro defensor e não é marcado um gol f) não é cometida nenhuma infração sancionável com tiro livre direto, tiro livre indireto ou penalidade máxima Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem REGRA 7 7 - Se tiver sido cometida uma infração, neste período, sancionável com um TIRO LIVRE INDIRETO, o período termina quando: a) a bola vai diretamente para a meta, sem ser tocada por outro jogador durante a trajetória ou tocando em um ou ambos os postes ou o travessão, caso em que o gol não será válido b) a bola saia dos limites da superfície da quadra de jogo c) a bola toca em um ou ambos os postes ou o travessão, após tocar no goleiro ou outro jogador da equipe, diferente, da que cobrou a infração, e é marcado um gol d) a bola toca em um ou ambos os postes ou o travessão, após tocar no goleiro ou em outro jogador da equipe, diferente, da que cobrou a infração, e não é marcado um gol e) não é cometida nenhuma infração sancionável com tiro livre direto, tiro livre indireto ou penalidade máxima Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem REGRA 7 Tempo Técnico (1 minuto) Treinador/Comissão Técnica=> Placa de Pedido de Tempo Capitães => Árbitros Bola fora de jogo e a favor equipe solicitante Jogadores reservas não podem entrar na quadra e os que estavam jogando podem sair. Substituições somente ao término do tempo técnico Tempo técnico não acumula do 1º para o 2º período (prorrogação) Técnicos/Comissão Técnica expulsos e/ou cumprindo punição administrativa ou pelo TJD, não poderão orientar suas equipes (lado oposto do banco) Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem REGRA 7 9 – Treinador/Técnico -> Permitido orientar sua equipe, sem atrapalhar o deslocamento dos árbitros e o bom andamento da partida 10 – Não se aproximar a menos de 5 metros da mesa de anotações 11 – Partia interrompida: Falta de Energia, segurança ou outro motivo Continuidade do tempo que faltava Relatório com os motivos Continuação da Súmula Insuficiência Técnica -> Partida encerrada Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem REGRA 7 RECOMENDAÇÕES: Cronometrista sempre atento ao tempo no placar Não permitir instruções de pessoas expulsas ou punidas Tempo adicional/Prolongar a partida: Bola estiver na trajetória da meta Penalidade máxima Tiro Livre Direto Tiro Livre Indireto Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem

Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem REGRA 7 Cronometrista observar: Controle 02 minutos da expulsão Alertar aos árbitros quando faltar 01 minuto para o término Cronometrista/Anotador observar: Numeração correta antes de fazerem anotações nas súmulas Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem