1 Inserção da Bioeletricidade na matriz de geração de eletricidade Nivalde J. de Castro Roberto Brandão FÓRUM DE POLÍTICA ENERGÉTICA: PROGRAMA DE BIOELETRICIDADE.

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Transcrição da apresentação:

1 Inserção da Bioeletricidade na matriz de geração de eletricidade Nivalde J. de Castro Roberto Brandão FÓRUM DE POLÍTICA ENERGÉTICA: PROGRAMA DE BIOELETRICIDADE

2 Evolução da matriz de geração brasileira Perda progressiva da capacidade de regularização da geração hídrica dos reservatórios. Novas hidroelétrica serão fio dágua. Oferta de energia concentrada entre janeiro e abril. Haverá necessidade crescente de geração complementar à hídrica no período seco. Configura-se um novo Padrão de Geração hidrotérmico

3 Energia Natural Afluente Média de longo prazo do SIN (configuração de 2008)

4 Futuras UHE no Norte: 30GWméd Mantendo a hidroeletricidade como paradigma do SEB

5 Geração sazonalmente complementar Bioeletricidade gerando durante o período seco

6 GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – IE/UFRJ 6 Leilões de A-3 e A-5 de 2006 a 2008 contrataram que tipos de usinas? Leilões contrataram usinas em desacordo ao novo perfil da matriz: i. Predominância de projetos de térmicas de CVU elevado, sobretudo óleo e GNL. ii. Poucos projetos de termoelétricas com CVU baixo foram contratados.

7 GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – IE/UFRJ 7 Quais as fontes recomendáveis para geração complementar à hidroeletricidade? Bioeletricidade Sucroenergética e eólica. Térmicas com CV baixo: gás natural de ciclo combinado e carvão. Não para UTE com R$ 140 no Leilão, mas R$ 600 por MWméd despachado.

8 Conclusões A política energética está consciente em relação à evolução da matriz. Medidas de ajuste vem sendo tomadas: i. Cancelamento do leilão de A-5 de ii. Realização de Leilões de Reserva exclusivos para bioeletricidade e eólica. iii. Maior controle e rigor frente aos atrasos na construção de UTE de A-3 e A-5.