Processos erosivos na BGPM, Coari – AM: A presença de “demoisseles” e a relação com a intensidade e erosividade das chuvas e erodibilidade do solo Rodrigo.

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Transcrição da apresentação:

Processos erosivos na BGPM, Coari – AM: A presença de “demoisseles” e a relação com a intensidade e erosividade das chuvas e erodibilidade do solo Rodrigo Santana Macedo - CPAA Wenceslau Geraldes Teixeira - CPAA Gilvan Coimbra Martins - CPAA

Introdução Demoisseles ou chaminés de fada Micropedestais esculpidos ao redor de um objeto. Presença de salpicamento e arraste de material.

Introdução Erosividade das chuvas A erosividade das chuvas depende de características físicas dos eventos de precipitação; Esse estudo fornece subsídios para definição de épocas críticas e controle dos processos erosivos. Equação Universal de Perda de Solo – EUPS A = R*K*L*S*C*P

Objetivo Avaliar a intensidade e a erosividade das chuvas em Urucu – Coari (AM) e determinar o período crítico de ocorrência de precipitações erosivas.

Material e Métodos A avaliação da precipitação foi realizada no ano de 2004 em intervalos de 5 minutos, em um pluviômetro (Fig. A) conectado a um sistema de coleta de dados automático (Fig. B). A B

Material e Métodos Os dados foram computados para se obter a intensidade máxima da chuva em intervalos de 5 (I5), 30 (I30) e 60 (I60) minutos; A erosividade da chuva (EI30) foi calculada conforme metodologia apresentada por Wischmeier e Smith (1958).

Resultados e Discussão Tabela 1. Intensidade pluvial máxima em mm com diferentes durações no ano de 2004 na BOGPM, Coari (AM). Meses Duração (minutos) 5 30 60 Março 22,86 50,81 73,66 Abril 10,87 38,88 61,46 Maio 9,40 48,01 49,79 Junho 9,65 20,57 25,14 Julho 32,01 39,37 Agosto 6,09 10,16 10,41 Setembro 8,13 25,40 29,21 Outubro 7,64 31,75 38,61 Novembro 6,60 21,59 43,93 Dezembro 6,35 27,94 38,86 * Dados referentes a janeiro e fevereiro não disponíveis.

Resultados e Discussão Tabela 1. Precipitação máxima e erosividade das chuvas nos meses de março a dezembro de 2004 na BOGPM– Coari (AM).

Resultados e Discussão A combinação de chuvas erosivas com as características granulométricas da superfície do solo exposto confere uma alta taxa de erosão ao solo.

Conclusões Deve ser evitado trabalhos que exponham a superfície do solo nas épocas de elevada concentração de chuvas erosivas. A cobertura do solo exposto nas áreas de clareira é fundamental para evitar o salpico do material e reduzir os processos erosivos.

Agradecimentos Ao CNPq; A FINEP/CTPetro; Ao meu orientador Wenceslau Teixeira e a todos os colabaradores.