Profª. Alcinéa Cristina Ferreira de Oliveira

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Os Fatos sobre o tabaco.
Advertisements

Habitos saudáveis-para a saude do organismo
Trabalho de pesquisa realizado pelos alunos de 2º ano
Fumar MATA!.
CÂNCER DE PELE.
Pare de fumar e ganhe anos adicionais em sua vida
O que é que acontece a quem tem diabetes?
CÂNCER DE PULMÃO O que é? O câncer de pulmão é o mais comum dos tumores malignos, apresentando um aumento por ano de 2% na sua incidência mundial. A.
DOENÇAS DO SISTEMA CIRCULATÓRIO E DO SANGUE. Objetivos Identificar as principais doenças do sistema circulatório e do sangue e as medidas cabíveis para.
Prevenindo Doenças e Promovendo Saúde Câncer de Próstata Junho / 2005.
Se parar de fumar agora:
Falando sobre Câncer e seus fatores de risco.
BIOLOGIA E IMUNOLOGIA DOS TUMORES.
FONOAUDIOLOGIA ONCOLÓGICA: CABEÇA E PESCOÇO
ESCOLAS LIVRES DE TABACO
ELEMENTOS DO GRUPO:VITOR,RODRIGO,VANESSA,VANIA
Leucemia, Hemofilia, Medula óssea e Anemia
CANCRO DO COLO DO ÚTERO.
A GSC/GSAM - Gerência de Saúde e Assistência Médica, em consonância com o calendário oficial das campanhas realizadas pelo Ministério da Saúde, disponibiliza.
Colesterol (LDL x HDL).
Saúde e Exercício Físico
HPV Perguntas e Respostas mais Freqüentes
CICLO CELULAR.
SAÚDE DA MULHER Tais Braga Rodrigues
Tabagismo Tabagismo é intoxicação causada por abuso de tabaco .
CÂNCER Aspectos Gerais
31 de maio. Dia Mundial Sem Tabaco
Cancro :.
Realidade da Saúde Pública Hospitais lotados, emergências lotadas, uti lotadas, gastos crescentes com medicamentos Aumento de gastos com assistência médica.
TABAGISMO.
CÂNCER e seus fatores de risco
CONSEQUÊNCIAS DO USO DO CIGARRO
Sim, você! Abra os olhos….
OPÇÕES QUE INTERFEREM NO EQUILÍBRIO DO ORGANISMO
Higiene do exercício Atividade Física Pirâmide Alimentar Hidratação
CONHEÇA O CIGARRO POR DENTRO
Química Pablo Felipe Profª. Carol
A EPIDEMIA A EPIDEMIA TABAGICA TABAGICA.
Sistema Respiratório.
Por que uma Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem?
Câncer no Brasil - Dados dos Registros de Base Populacional Volume IV
Alimentação Saudável e Combate ao Tabagismo
TABAGISMO E SUAS CONSEQUÊNCIAS
Neoplasia.
Aconselhamento em Cardiopatias Congênitas
Vera Regina Medeiros Andrade
TRIGLICERÍDEOS MONITORES:
Linha Curativa do Tempo
Doenças crônico-degenerativas
Monitoria de Laboratório Clínico Patologias da Próstata
Trabalhe Coração com o Dia Mundial do Coração Como prevenir
Profª Karen Borges de Andrade Costa
Câncer.
Depressão.
CÂNCER de MAMA e de PROSTATA
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Ciências Médicas Liga de Oncologia Alimentando Saúde Uma alimentação saudável deve ser: Variada:
INTRODUÇÃO O objetivo desta pesquisa foi a coleta de dados epidemiológicos para a avaliação dos pacientes diagnosticadas com doenças cardiovasculares,
DIA DO NÃO FUMADOR 17 de Novembro Trabalho Realizado pela turma 11ºL 2006/2007.
Curso Básico de Hematologia para Iniciantes.
Alunos: Eduardo Deon Eduardo Sovrani Gian Mencatto Mario Schepainski Junior Patrick Bariviera Paulo Mascarello Vilmar Bertotti Júnior SENAI/SC - Videira.
CÂNCER DE MAMA Mamas são glândulas cuja principal função é a produção do leite, que se forma nos lóbulos e é conduzido até os mamilos por pequenos.
O CÂNCER BUCAL.
 Dengue  Hipertensão  5 diferenças Traumatismos (acidentes/violências) Doenças genéticas Doenças relacionadas à assistência da gestação e parto Deficiências/carências.
Transcrição da apresentação:

Profª. Alcinéa Cristina Ferreira de Oliveira UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE ENFERMAGEM AÇÕES DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Profª. Alcinéa Cristina Ferreira de Oliveira

ONCOGÊNESE / NEOPLASIA Carcinogênese ou oncogênese são termos que designam o processo de desenvolvimento de uma neoplasia, desde as alterações mais precoces no DNA, que supostamente ocorrem em uma só célula ou em um pequeno grupo delas, até a formação de um tumor que pode destruir o organismo hospedeiro. "Neoplasia é uma massa anormal de tecido cujo crescimento excede e não está coordenado ao crescimento dos tecidos normais e que persiste mesmo cessada a causa que a provocou." (Rupert Willis- Patologista inglês) A divisão celular, normalmente é controlada por fatores reguladores, capazes de permitir a manutenção da homeostase. No entanto, há circunstâncias especiais em que este controle falha e as células passam a se dividir de forma autônoma. Esta capacidade de se dividir de forma autônoma, de se libertar dos controles de crescimento, é a principal característica da célula neoplásica (neo = novo; plasein = formar). (SOUZA,

A Causa Os eventos básicos da oncogênese são conhecidos em nível molecular. Resultam de agressão ao genoma da célula, com alterações do DNA (mutações) ou expressão anômala de genes normais. Tais alterações levam à ativação ou inativação de genes que coordenam funções essenciais da célula, como proliferação, diferenciação, morte por apoptose e estabilidade do genoma. O acúmulo de mutações nesses genes críticos leva à perda progressiva da homeostase e ao aparecimento do fenótipo celular maligno. Cerca de 70%-80% dos cânceres humanos estão relacionados a fatores ambientais. Por exemplo, o hábito de fumar está associado à elevada incidência de câncer de pulmão. “Os hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, liberados pela combustão do tabaco, exercem ação oncogênica não somente no trato respiratório, mas em outros órgãos como esôfago, estômago e bexiga”.

TABAGISMO O tabagismo ainda pode causar: ð impotência sexual no homem; ð complicações na gravidez; ð aneurismas arteriais; ð úlcera do aparelho digestivo; ð infecções respiratórias; ð trombose vascular. As doenças cardiovasculares e o câncer são as principais causas de morte por doença no Brasil, sendo que o câncer de pulmão é a primeira causa de morte por câncer. As estimativas sobre a incidência e mortalidade por câncer no Brasil, publicadas anualmente pelo INCA indicam que, em 2003, 22.085 pessoas deverão adoecer de câncer de pulmão (15.165 entre homens e 6.920 entre mulheres) causando cerca de 16.230 mortes. Desse total de óbitos, 11.315 deverão ocorrer entre os homens e 4.915 entre mulheres.

Porém, ao parar de fumar, o risco de ter essas doenças vai diminuindo gradativamente e o organismo do ex-fumante vai se restabelecendo. doenças respiratórias obstrutivas crônicas (enfisema e bronquite). Além disso, esses estudos mostram que o tabagismo é responsável por: ð 200 mil mortes por ano no Brasil (23 pessoas por hora); ð 25% das mortes causadas por doença coronariana - angina e infarto do miocárdio; ð 45% das mortes causadas por doença coronariana na faixa etária abaixo dos 60 anos; ð 45% das mortes por infarto agudo do miocárdio na faixa etária abaixo de 65 anos; ð 85% das mortes causadas por bronquite e enfisema; ð 90% dos casos de câncer no pulmão (entre os 10% restantes, 1/3 é de fumantes passivos); ð 30% das mortes decorrentes de outros tipos de câncer (de boca, laringe, faringe, esôfago, pâncreas, rim, bexiga e colo de útero); ð 25% das doenças vasculares (entre elas, derrame cerebral).

O que se ganha parando de fumar A pessoa que fuma fica dependente da nicotina. Considerada uma droga bastante poderosa, a nicotina atua no sistema nervoso central como a cocaína, com uma diferença: chega ao cérebro em apenas 7 segundos - 2 a 4 segundos mais rápido que a cocaína. As estatísticas revelam que os fumantes comparados aos não fumantes apresentam um risco • 10 vezes maior de adoecer de câncer de pulmão • 5 vezes maior de sofrer infarto • 5 vezes maior de sofrer de bronquite crônica e enfisema pulmonar • 2 vezes maior de sofrer derrame cerebral

A nicotina é considerada pela Organização Mundial da Saúde/OMS uma droga psicoativa que causa dependência. A nicotina age no sistema nervoso central como a cocaína, com uma diferença: chega em torno de 9 segundos ao cérebro. Por isso, o tabagismo é classificado como doença estando inserido no Código Internacional de Doenças (CID-10) no grupo de transtornos mentais e de comportamento devido ao uso de substância psicoativa. A nicotina aumenta a liberação de catecolaminas, causando vasoconstricção, acelerando a freqüência cardíaca, causando hipertensão arterial e provocando uma maior adesividade plaquetária. A nicotina juntamente com o monóxido de carbono, provoca diversas doenças cardiovasculares. Além disso, estimula no aparelho gastrointestinal a produção de ácido clorídrico, o que pode causar úlcera gástrica. Também desencadeia a liberação de substâncias quimiotáxicas no pulmão, que estimulará um processo que irá destruir a elastina, provocando o enfisema pulmonar.

Se parar de fumar agora... • após 20 minutos sua pressão sangüínea e a pulsação voltam ao normal • após 2 horas não tem mais nicotina no seu sangue • após 8 horas o nível de oxigênio no sangue se normaliza • após 2 dias seu olfato já percebe melhor os cheiros e seu paladar já degusta a comida melhor • após 3 semanas a respiração fica mais fácil e a circulação melhora • após 5 A 10 anos o risco de sofrer infarto será igual ao de quem nunca fumou Quanto mais cedo você PARAR DE FUMAR menor o risco de se dar mal. Quem NÃO fuma aproveita MAIS a vida!

Alguns fatores aumentam o risco de Câncer: Câncer de Pulmão, Laringe e Bexiga:      à Cigarro Câncer de Mama:      à História familiar de câncer de mama      à Mulheres que nunca engravidaram      à Mulheres que tiveram o primeiro filho após os 30 anos Câncer de Colo de Útero:      à Vida sexual precoce e múltiplos parceiros Câncer de Cólon e Reto:      à História familiar ou pessoal de câncer de intestino, pólipo ou colite ulcerativa. O que se sabe em relação a alguns hábitos alimentares, é que estes estão associados ao risco de câncer como: à Consumo excessivo de álcool e fumo. à Dieta rica em gordura à Conservantes químicos presentes em alimentos enlatados e "embutidos", como salsichas e salames à Baixo consumo de vitaminas A e C

Surgimento do Câncer As células que constituem os animais são formadas por três partes: a membrana celular, que é a parte mais externa da célula; o citoplasma, que constitui o corpo da célula; e o núcleo, que contêm os cromossomas que por sua vez são compostos de genes. Os genes são arquivos que guardam e fornecem instruções para a organização das estruturas, formas e atividades das células no organismo. Toda a informação genética encontra-se inscrita nos genes, numa "memória química" - o ácido desoxirribonucleico (DNA). É através do DNA que os cromossomas passam as informações para o funcionamento da célula. Uma CÉLULA NORMAL pode sofrer alterações no DNA dos genes. As células cujo material genético foi alterado passam a receber INSTRUÇÕES ERRADAS para as suas atividades. As alterações podem ocorrer em genes especiais, denominados protooncogenes, que a princípio são inativos em células normais. Quando ativados, os protooncogenes transformam-se em oncogenes, responsáveis pela malignização (cancerização) das células normais. Essas células diferentes são denominadas cancerosas.

As células alteradas multiplicam-se de maneira descontrolada, mais rapidamente do que as células normais do tecido à sua volta, invadindo-o. Geralmente, têm capacidade para formar novos vasos sangüíneos que as nutrirão e manterão as atividades de crescimento descontrolado. O acúmulo dessas células forma os tumores malignos. Adquirem a capacidade de se desprender do tumor e de migrar. Invadem inicialmente os tecidos vizinhos, podendo chegar ao interior de um vaso sangüíneo ou linfático e, através desses, disseminar-se, chegando a órgãos distantes do local onde o tumor se iniciou, formando as metástases.

A cura Em alguns casos, só tem cura se detectado no início. Muitos tipos de câncer podem ser curados e outros, incuráveis, podem ter tratamentos que proporcionam uma vida relativamente normal. Objetivo é a qualidade de vida

ONCOLOGIA PARA O IDOSO O câncer é uma doença com altas taxas de prevalência e de mortalidade entre os idosos em nosso meio, com substancial transferência de cuidados deste idoso à família, especialmente nas fases avançadas da doença. O câncer ocupa um lugar de destaque no contexto das doenças crônico-degenerativas, com mais de 11 milhões de casos novos e sete milhões de mortes, por ano, no mundo . Trata-sede uma doença de alta prevalência global e, em nosso meio, verifica-se aumento importante da mortalidade a partir dos trinta anos de idade, em especial, na população geriátrica, na qual se concentram as maiores taxas Há, na atualidade, uma tendência para que sejam transferidos à família os cuidados deste idoso, com aumento da sobrecarga de cuidados, especialmente quando o câncer está com seu curso avançado

O cuidador acompanha o idoso em sua "jornada do câncer", em suas várias etapas (diagnóstico, tratamento, recidivas da doença e retratamentos, encaminhamento para cuidados paliativos), atravessando-as, em geral, de modo árduo e penoso, motivado por esperança de cura, mas, também, com desilusões, sofrimentos e importante carga de trabalho dispensada ao paciente, vivências que tendem a se intensificar com a evolução da doença.

Ônus familiar e sobrecarga ao cuidador Há inúmeros estudos referentes ao impacto sobre a família e o ônus para o cuidador que passam a conviver com o idoso com câncer avançado, com repercussões físicas, psíquicas, sociais e econômicas sobre os mesmos Situações potencialmente estressoras e ameaçadoras às suas condições de saúde Os cuidadores, em sua maioria, são mulheres e esposas, e sentem-se adaptados às suas funções; porém, desgostosos e sobrecarregados. Quase a metade deles teve alguma piora em seu estado de saúde, quatro com gravidade; um cuidador morreu uma semana antes do paciente, e outro morreu uma semana após; 23 estavam empregados e somente dez receberam ajuda de outros familiares da casa. (Floriani e Schramm, 2006)

Cuidadores que adoecerem por fadiga severa, a despeito da coragem e da força demonstrada pelos mesmos. Sobrecarga física, psíquica, social e econômica do cuidador A sobrecarga econômica é outro aspecto que costuma ser um significativo estressor para o cuidador e para a família, Emanuel et al. encontraram sobrecarga econômica nas famílias de pacientes com doenças avançadas: uma significativa sensação de ônus financeiro sentida pelos pacientes que necessitavam de importantes cuidados, sendo que estes pacientes eram os que mais solicitavam eutanásia ou suicídio assistido por médico Perda financeira doméstica e cuidados à saúde destes pacientes e, em algum momento, o paciente ou sua família, fizeram empréstimo ou alguma hipoteca, gastaram suas economias de reserva ou tiveram de ter outro emprego.

O número de casos e de óbitos por tumores aumenta com o avanço da idade. A elevada prevalência de determinados tipos de câncer entre idosos poderia ser evitada a partir da diminuição dos fatores de risco associados a doença. De acordo com Moyses Szklo, médico da Universidade John Hopkins (EUA) e professor da UERJ, entre os principais fatores de risco estão: Uma dieta pobre em fibras e alimentos antioxidantes, mas rica em gordura animal; O tabagismo e a presença de infecções – causadas por HPV e H. Pylori , por exemplo.

O câncer de próstata é o que mais acomete indivíduos idosos, do sexo masculino. Ele corresponde a 9,7% de todos os tumores que podem atacar homens em idade avançada. Câncer de Próstata: Analisar o histórico familiar do paciente é muito importante para realização do diagnóstico precoce da doença. “Um homem que possui o pai ou um irmão com câncer de próstata tem 2,5 vezes mais chances de desenvolver a doença, quando comparado àquele que não possui nenhum membro da família com o diagnóstico. Já em um indivíduo que possui três membros próximos com histórico da doença, as chances de desenvolver este tipo de tumor aumentam em sete vezes”, afirmou o professor. A dosagem do PSA (Antígeno Prostático Específico) permite indicar se existe a probabilidade do desenvolvimento de tumor nesta região. Quando este fator ultrapassa 4ng/ml, a suspeita de câncer é mantida e este paciente é monitorado. Caso chegue a 10ng/ml, a biópsia sempre será indicada. O tratamento da doença inclui a retirada da próstata associada à radioterapia. Como fator de prevenção, é indicado o consumo de alimentos ricos em ômega 3, selênio e vitamina B. Também é necessário evitar o álcool, o fumo e controlar o excesso de peso.

O câncer da pele Câncer da pele é o crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Estas células se dispõem formando camadas e, dependendo da camada afetada, surgem os diferentes tipos de câncer. Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares; o mais perigoso é o melanoma. A radiação ultravioleta é a principal responsável pelo desenvolvimento do câncer e o envelhecimento da pele. Ela se concentra nas cabines de bronzeamento artificial e nos raios solares. O carcinoma basocelular é o tipo mais freqüente, e representa 70% dos casos. É mais comum após os 40 anos, em pessoas de pele clara. Seu surgimento está diretamente ligado à exposição solar cumulativa durante a vida. Apesar de não causar metástase, pode destruir os tecidos à sua volta, atingindo até cartilagens e ossos. Já o carcinoma espinocelular, o segundo tipo mais comum de câncer da pele, pode se disseminar por meio de gânglios e provocar metástase. Entre suas causas estão a exposição prolongada ao sol, principalmente sem a proteção adequada; o tabagismo; exposição a substâncias químicas com arsênio e alcatrão e alterações na imunidade. O melanoma é o tipo mais perigoso, com alto potencial de produzir metástase. Pode levar à morte se não houver diagnóstico e tratamento precoce. É mais freqüente em pessoas de pele clara e sensível. Normalmente, inicia-se com uma pinta escura.

Como identificar o câncer da pele Além da proteção solar, é importante fazer uma avaliação clínica da pele para prevenir o desenvolvimento da doença. É preciso estar atento a alguns sinais: - Um crescimento na pele de aparência elevada e brilhante, translúcida, avermelhada, castanha, rósea ou multicolorida; - Uma pinta preta ou castanha que muda sua cor, textura, torna-se irregular nas bordas e cresce de tamanho; - Uma mancha ou ferida que não cicatriza, que continua a crescer apresentando coceira, crostas, erosões ou sangramento.

Enfermagem Oncológica Principais intervenções de enfermagem Manutenção de dispositivos para acesso venoso Controle do Ambiente: Conforto Administração de Analgésicos Redução da Ansiedade Ensino: processo de Doença Controle da quimioterapia Monitoração nutricional Toque terapêutico Controle de medicamentos Controle hídrico Interpretação de dados laboratoriais Grupo de apoio

Referências: www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=82 - 10k www.oncomedoncologia.com.br/web/cancer/tipos/ - 9k Instituto Nacional de Câncer - Ministério da Saúde"Ações de Enfermagem para o Controle do Câncer", disponível em http://www.inca.gov.br/enfermagem/index.asp McCLOSKEY, Joanne e BULECHEK,Gloria M. Clasificação das Intervenções de \enfermagem (NIC). 4ª ed. Artemed. Porto Alegre. 2008.