Convívio com Igualdad es Alunas: Maria do Carmo Fagundes de Souza Valdinéia de Souza Anacleto Zilar Bolzon.

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LÍNGUAS DE SINAIS As línguas de sinais são línguas naturais, pois surgiram do convívio entre as pessoas. As línguas de sinais podem ser comparadas no que.
Transcrição da apresentação:

Convívio com Igualdad es Alunas: Maria do Carmo Fagundes de Souza Valdinéia de Souza Anacleto Zilar Bolzon

Conceitos Disciplina de Libras: Ela permite uma aproximação aos falantes da língua portuguesa com a utilização de uma língua viso-gestual usada pelas comunidades surdas. A Livras. Libras: É a língua brasileira de sinais, se mostra necessária nos espaços educacionais favorecendo a ações de inclusão social quebrando barreiras linguísticas entre surdos e ouvintes. Bilinguismo: É a aquisição de duas línguas, o português ou a língua de sinais. O profissional em uma palestra onde há pessoas surdas e ouvintes ele faz uso de duas línguas. O português e a língua de sinais. Surdez: É uma deficiência que impede a pessoa de vivenciar a audição de maneira natural oral/auditiva. LIBRAS

Dicas Algumas dicas de relacionamento com a pessoa surda:  Algumas pessoas surdas não falam porque não aprenderam a falar. Algumas fazem a leitura labial, outras não.  Quando for falar cum uma pessoa surda, acene para ela ou toque levemente em seu braço, para que ela volte sua atenção para você. Fique de frente para ela, deixando a boca visível de forma a possibilitar a leitura labial. Não faça gestos bruscos ou segurar objetos em frente à boca. Falar com clareza, pronunciando bem as palavras, mas sem exagero. Fale normal, a não ser que peçam para falar mais devagar.  Enquanto estiver conversando, mantenha sempre contato visual. Se você desviar o olhar, a pessoa surda pode achar que a conversa terminou.  Nem sempre a pessoa surda tem uma boa dicção. Se tiver dificuldade para compreender o que ela está dizendo, não se acanhe em pedir para que repita. Geralmente, elas não se incomodam em repetir quantas vezes for preciso para que sejam entendidas. Se for necessário, comunique-se por meio de bilhetes. O importante é se comunicar.  Mesmo que a pessoa surda esteja acompanhada de um intérprete, dirija-se a ela, e não ao intérprete.  Algumas pessoas surdas preferem a comunicação escrita, outras usam língua de sinais e outras ainda preferem códigos próprios. Estes métodos podem ser lentos, requerem paciência e concentração. Você pode tentar se comunicar usando perguntas cujas respostas sejam sim ou não. Se possível, ajude a pessoa surda a encontrar a palavra certa, de forma que ela não precise de tanto esforço para transmitir sua mensagem. Não fique ansioso, pois isso pode atrapalhar sua conversa. LIBRAS

Referências Bibliográficas: SELL, (org.) Fabíola Sucupira Ferreira. SCHMITT, Deonisio. BECHE, Rose Clér Estivalete. Língua Brasileira de Sinais Libras. Caderno Pedagógico. 1ª edição. Florianópolis. DIOESC Estado de Santa Catarina. Secretaria de Estado da Educação. Fundação Catarinense de Educação Especial. Orientações ao Professor de Língua Brasileira de Sinais – Libras. São José (SC) Imagens – REFERÊNCIAS