Carga Global de Doença: Componente de Mortalidade Estado do Rio de Janeiro 1998 & 2005 Joaquim Valente

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Custo Social e de Saúde do consumo de álcool e outras drogas
Advertisements

CODIFICAÇÃO E ESTATISTICA DAS DECLARAÇÕES DE OBITO NO MUNICIPIO DE JAÚ
Epidemiologia e indicadores de saúde
Núcleos de Prevenção de Violências e
Aids no Brasil 1980 – 2007 Novembro, 2007
Taxa de Mortalidade Infantil por Macrorregião, Bahia 2006
Indicadores Epidemiológicos
1.
A CARGA DE DOENÇA NOS MUNICÍPIOS CATARINENSES E SUA RELAÇÃO COM
Introdução Causa mais freqüente de morte
EPIDEMIOLOGIA DA TUBERCULOSE EM ARACAJU/SE NO PERÍODO DE 1984 A 2006
ESTATÍSTICAS DE MORTALIDADE
UFF/MEB Curso: Medicina Disciplina: Epidemiologia - II
SAÚDE DA MULHER Lutas do movimento feminista: promoção, proteção e recuperação dos corpos femininos, independentes do período reprodutivo e/ou gestacional.
SISTEMA DE VIGILÂNCIA DE VIOLÊNCIAS E ACIDENTES
PLANO DE ENFRENTAMENTO DAS DCNT DE PALMAS-TO
INDICADORES DE SAÚDE.
INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS Ferramenta para a organização dos serviços
MEDIDAS DE SAÚDE COLETIVA
Orientador: Joaquim Gonçalves Valente
MARCELA ARAUJO NOVEMBRO,2012
Universidade Castelo Branco
Epidemiologia de Medicamentos – Mortalidade e Morbidade
A CARGA GLOBAL DE DOENÇA NOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO SUL DE SANTA CATARINA. Área de conhecimento: Ciências da Saúde; Medicina. Ac. Verônica Gutierres; Prof.
EXERCÍCIOS 1) No Município de Boa Esperança, Estado de São Paulo, no ano de 1980, foram registrados 70 casos de sarampo e, no ano de 1997, 90 casos. Qual.
A Doença Mental Eduardo S. Ponce Maranhão Fundação JPM.
PROFESSORA EDIR ANTUNES CARVALHO
Avaliação[estudo] de carga de doença
EQUIPE Professor Jefferson Traebert (UNISUL)
1 Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Núcleo de Carga Global de Doença Coordenação Joyce Andrade
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2 AS REGIÕES DA ONU
A Mulher e a Relação com o Tabagismo II CBT 2007.
 2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Seção C Carga Global do Tabagismo.
Redução da Mortalidade Infantil Avaliação – SIM/SINASC
Mas como medir a saúde da população?
Introdução Objetivo Metodologia Conclusão Resultados Referências
ESTATÍSTICA NA PRÁTICA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
Medidas de mortalidade
MEDIDAS EM SAÚDE COLETIVA
Epidemiologia Analítica
Panorama das DST no Brasil
MEDIDAS DE SAÚDE COLETIVA MÔNICA FONSECA 20014
INDICADORES DE SAÚDE Profa. Priscilla Indianara Di Paula Pinto Taques.
Vigilância das Doenças e Agravos Não Transmissíveis: DOENÇAS CARDIOVASCULARES e DIABETES MELLITUS FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde.
Informação em Saúde Informação em Saúde e informação na saúde suplementar. Relacionamento de banco de dados – técnicas de RECORD LINKAGE. Sistema de Informações.
Introdução à Epidemiologia Descritiva
Do que se adoece e do que se morre no DF? Observatório de Saúde do DF Julho de 2014 João Batista Risi, Mariângela Cavalcante e Pedro Luiz Tauil.
111 Para o Evento “Gerações Interativas – crianças e adolescentes diante das telas” Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD.
Indicadores de exposição aos riscos e de vulnerabilidade
O QUE É AIDS? A aids é o estágio mais avançado da doença que ataca o sistema imunológico. A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, como também é chamada,
A carga e o desafio das doenças crônicas no Brasil Bruce B. Duncan, MD, PhD PPG-Epidemiologia, UFRGS Centro Colaborador, CGDANT/DASIS/SVS/Ministério da.
“ Crianças nesse mundo hoje passam fome, sofrem com o frio e por faltar um teto choram então a terra também choram o céu quando uma criança fica em silêncio”
INTRODUÇÃO O objetivo dessa pesquisa foi de mostrar como as medidas antropométricas auxiliam os profissionais da saúde na detecção de doenças crônicas,
MORTALIDADE E MORBIDADE HOSPITALAR DAS DOENÇAS ENDÓCRINAS E METABÓLICAS: UM ESTUDO DE CARGA DE DOENÇA NA GRANDE FLORIANÓPOLIS. Área de conhecimento: Medicina,
Projeto de Pesquisa* Análise do comportamento da mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis para o Brasil e regiões, com base em métodos de estimativas.
REVISÃO DE ALGUNS INDICADORES: o problema dos “cortes” nas idades, nas causas e outros “cortes” M. Helena P. de Mello Jorge CGI MT – RIPSA, 2013.
Medidas de ocorrência de eventos em saúde Agosto de 2011 Prof. Marcia Furquim de Almeida e Zilda Pereira da Silva Prof as. Marcia Furquim de Almeida e.
25ª OFICINA DE TRABALHO INTERAGENCIAL (OTI) REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA SAÚDE – RIPSA BRASÍLIA, 30 E 31 DE OUTUBRO DE 2012.
INCIDÊNCIAEPREVALÊNCIA. POPULAÇÃO DE RISCO Medidas de ocorrência de doenças – estimativa correta do número de pessoas em consideração – apenas pessoas.
26ª Oficina de Trabalho Interagencial (OTI) Rede Interagencial de Informações para Saúde – Ripsa Brasília, 05 e 06 de junho de 2013.
Capítulo 4- Desenvolvimento e Subdesenvolvimento
Carga Global de Doenças Ivan França Junior Ciclos da Vida II 2015.
Transição demográfica transição epidemiológica
Indicadores de Saúde Conceito
Profa.Msc Ana Catarina de Melo
MÓDULO DE PNEUMOLOGIA PCI MEDICINA INTERNA II CARGA DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS JOSÉ ROBERTO LAPA E SILVA Faculdade de Medicina Universidade Federal do Rio.
MEDIDAS E INDICADORES EM SAÚDE COLETIVA
TRANSIÇÕES DEMOGRÁFICA E EPIDEMIOLÓGICA
 Dengue  Hipertensão  5 diferenças Traumatismos (acidentes/violências) Doenças genéticas Doenças relacionadas à assistência da gestação e parto Deficiências/carências.
Transcrição da apresentação:

Carga Global de Doença: Componente de Mortalidade Estado do Rio de Janeiro 1998 & 2005 Joaquim Valente

Métodos Processo decisório Resultados selecionados

Métodos Processo decisório Resultados selecionados

Métodos Processo decisório Resultados selecionados Segundo: MURRAY, Christopher JL & LOPEZ, Alan D (ed.). The Global Burden of Disease. Boston, Harvard, WHO, World Bank, 1996.

Quantificar a mortalidade e a morbidade de uma á rea geogr á fica, de acordo com uma lista m í nima de 110 causas, sugerida pelos M é todos preconizados para Estudos de Carga Global de Doen ç a. Objetivo Geral de um Projeto

Exemplos de Indicadores-Resumo Produto Interno Bruto ou PIB per capita Indice de inflação mensal Indice de Desenvolvimento Humano

Objetivos dos Estudos de Carga Global de Doença ! Não é ! FORNECER um detalhamento sobre UMA determinada doen ç a qualquer, para ser observada, como se fosse em um microsc ó pio!!!

Objetivos dos Estudos de Carga Global de Doença Fornecer um PANORAMA sobre a ocorrência das v á rias doen ç as em determinada á rea, em determinado momento do tempo

Objetivos dos Estudos de Carga Global de Doença Portanto, fornecem um DIAGN Ó STICO DE SA Ú DE

Processo de Mensuração nos Estudos de Carga Global de Doença

Mensuração nos Estudos de Carga Global de Doença O indicador utilizado é o DALY (Disability Adjusted Life Years - Anos de vida perdidos ajustados por incapacidade) Mede-se, simultaneamente, o efeito da mortalidade e dos problemas de sa ú de que afetam a qualidade de vida dos indiv í duos

Unidade de medida Disability Ajusted Life Year ( DALY ) 1 daly = 1 ano de vida sadia perdido Incorpora os conceitos de: Morte prematura Anos vividos com incapacidade

Em Epidemiologia Prevalência Propor ç ão de doentes Incidência acumulada Propor ç ão de casos novos em selecionado per í odo de tempo Densidade (Taxa) de incidência Casos ou eventos por unidade de pessoa-tempo

Cálculo dos DALY A Unidade de medida é, portanto, TEMPO

Cálculo dos DALY Resultante da soma de duas parcelas DE TEMPO : Anos de vida perdida ( YLL : years of life lost) Anos vividos com incapacidade ( YLD : years lived with disability)

Anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP) ou Anos Potenciais de Vida Produtiva Perdidos (APVPP) Nos estudos de GBD, você utiliza EXPECTATIVA DE VIDA para cada grupo etário Perda até: 65 ou 70 anos de idade

Anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP) Principal Diferença Combinação de Mortalidade & Morbidade Você também utiliza: Taxa de desconto Função de Ponderação de Idade

É preciso ponderar cada momento da vida onde a sa ú de não seja total Para calcular a carga da incapacidade Nesse processo de “ pondera ç ão da qualidade de vida ” é preciso utilizar “ pesos ” para quantificar a “ perda de sa ú de ”

Simplificadamente, o YLD é resultante da multiplica ç ão: incidência pela dura ç ão da doen ç a, e pelo “ peso ” da condi ç ão de sa ú de Carga da incapacidade

Simplificando, com um exemplo...

Condição de saúde – Comparação A vs B Incidência é maior em B

Mesma incidência em A e em B Duração é maior em A Condição de saúde – Comparação A vs B

Mesma incidência e mesma duração em A e em B Gravidade da condição de saúde maior em B Condição de saúde – Comparação A vs B

Doença em A Doença em B

36 períodos * 0,75 = 27,00 30 períodos * 0,75 = 30,00 Cômputo Total para A & B Doença em A Doença em B 70 períodos * 0,25 = 17,50 67 períodos * 0,25 = 16,75 Total = 44,50 Total = 46,75

Baixa Alta Ainda comparando Situação A Situação B R E S U L T A D O F I N A L Depressão Dengue Longa Curta Pouco Muito Incapacitante Incapacitante ??? INCIDÊNCIA ??? ??? DURAÇÃO ??? ??? INCAPACIDADE ???

Nos estudos de Mortalidade (YLL)

Apenas para o YLL Tudo fica mais fácil: a INCIDÊNCIA é a própria Mortalidade a DURAÇÃO é a Expectativa de Vida em cada faixa etária a GRAVIDADE é MÁXIMA e ÚNICA para todas as causas

Avanço na combinação YLL + YLD = DALY

Principais causas de incapacidade no mundo, 1990 CausasYLD*% acum Todas as causas472,7100,0 1. Depressão maior unipolar50,810,7 2. Anemia ferro-priva22,04,715,4 3. Quedas22,04,620,1 4. Uso de Álcool15,83,323,4 5. D.P.O.C.14,73,126,5 6. Desordem bipolar14,13,029,5 7. Anomalias congênitas13,52,932,3 8. Osteoartrite13,32,835,2 9. Esquizofrenia12,12,637,7 10. Desordem obsessivo-compulsiva10,22,240,0 * em milhões de YLD

Principais causas de incapacidade no mundo, 1990 CausasYLD*% acum Todas as causas472,7100,0 1. Depressão maior unipolar50,810,7 2. Anemia ferro-priva22,04,715,4 3. Quedas22,04,620,1 4. Uso de Álcool15,83,323,4 5. D.P.O.C.14,73,126,5 6. Desordem bipolar14,13,029,5 7. Anomalias congênitas13,52,932,3 8. Osteoartrite13,32,835,2 9. Esquizofrenia12,12,637,7 10. Desordem obsessivo-compulsiva10,22,240,0 * em milhões de YLD

- Mortalidade + - DALY + Alto YLL Alto YLD

- Mortalidade + - DALY + Alto YLL Alto YLD

Importância do Componente YLL no DALY

Regiões da OMS EME – Economias de Mercado Estabilizadas: EUA, Japão, Canadá, Europa Ocidental, Austrália, Nova Zelândia FSE – Repúblicas Anteriormente Soviéticas LAC – América Latina & Caribe CHI – China OAI – Outras Ilhas Asiáticas MEC – Arabes Norte da África & Oriente Próximo IND – India SSA – Africa Sub-saariana

YLD versus YLL no mundo

YLD

YLL

YLD versus YLL no mundo

Causas de Doença

Grupos de 107 categorias de doenças e ferimentos Três GRANDES GRUPOS Grande Grupo I – Infecciosas e parasitárias, condições maternas, perinatais, e nutricionais Grande Grupo II – Não- transmissíveis Grande Grupo III – Ferimentos

Três Grandes Grupos de causas

Grupos de 107 doenças Grande Grupo I – Infecciosas e parasitárias, condições maternas, perinatais, e nutricionais Por exemplo, GRUPO I.A – Doenças infecciosas e parasitárias

Grupos de 107 doenças Grande Grupo I – Infecciosas e parasitárias, condições maternas, perinatais, e nutricionais Por exemplo, GRUPO I.A – Doenças infecciosas e parasitárias Categoria : I.A.2. Doenças sexualmente transmissíveis

Grupos de 107 doenças Três grandes grupos de doenças: Grupo I – Infecciosas e parasitárias, condições maternas, perinatais, e nutricionais Grupo II – Não infecciosas Grupo III – Ferimentos GGrupo III - Causas externas I.ACausa Externa Não Intencional I.B Causas Externas intencionais GGrupo II - Doenças não-transmissíveis II.ACâncer II.BNeoplasias benignas II.CDiabetes mellitus II.DD.Endócrinas/Metabólicas II.EDoenças Neuro-psiquiátricas II.FDesordens de orgãos do sentido II.GDoenças Cardio-Vasculares II.HD. respiratórias crônicas II.ID. aparelho digestivo II.JD.Genito-urinárias II.KDoenças de pele II.LDoenças Músculo-esqueléticas II.MAnomalias congênitas II.NCondições Orais GGrupo I – D. infec-parasit., cond. mat., cond. perinatais e defic. nutricionais I.AInfecciosas e parasitárias I.BInfecções respiratórias I.CCondições Maternas I.DCondições durante o período perinatal I.EDeficiências nutricionais 14

Métodos Processo decisório Resultados selecionados

Estimação da Mortalidade (YLL)

O Banco de Dados do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) foi utilizado para calcular: Número de YLL perdidos por: sexo, faixa etária, causa de doença, e Macrorregião do estado do RJ Fonte de dados de Mortalidade

Em cada faixa etária, utilizou-se a expectativa de vida dos japoneses, para as estimativas do número de anos de vida perdidos por morte prematura Expectativa de Vida

Aplicou-se uma taxa de desconto de 3% ao ano, para a obtenção dos YLL devido a cada sexo, faixa etária, causa de doença e macrorregião do estado do Rio de Janeiro, em cada triênio e em Taxa de desconto

Nas presentes estimativas, não foi empregada a Função de Ponderação de Idade, preconizada para ser utilizada nos estudos de Carga Global de Doença Alguns autores defendem que os resultados devam ser apresentados com e sem a aplicação dessa função Função de Ponderação de Idade

Para o cálculo das taxas em cada triênio, utilizou-se a soma dos YLL dos três anos e a soma das estimativas populacionais para 1º de julho de cada um dos três anos Estimativas dos triênios

Nessa apresentação, para menção aos triênios, será empregado o ano do meio do período; portanto, 1998 (meio de ) e 2005 (meio de ), como se faz usualmente no caso de médias móveis Estimativas dos triênios

Serão apresentados resultados referentes à Taxa de Mortalidade Geral (TMG) e Taxa de Mortalidade Específica (TME), estimadas a partir do número de óbitos, e TMG YLL e TME YLL, estimadas a partir do número de YLL calculados em cada caso Taxas de Mortalidade

Sub-registro de óbitos Identificação e redistribuição dos códigos-lixo Redistribuição das causas mal definidas Problemas do S.I.M.

1º Problema Correção do sub-registro de óbitos

Não há correção de sub-registro, no período de estudo No estado do Rio de Janeiro

2º Problema Identificação e Redistribuição dos códigos-lixo

Certos códigos da Classificação Internacional das Doenças CID (10a. Revisão) são inespecíficos, não caracterizando precisamente a causa de óbito sendo, portanto, denominados de “códigos-lixo” ou (diagnósticos incompletos) “Códigos-lixo” [“garbage-codes”]

K Hematêmese K Melena K Hemorragia gastrointestinal SOE Exemplo de “código-lixo” R E D I S T I B U Í D O S dentre: K25 – Úlcera gástrica K26 – Úlcera duodenal K27 – Úlcera péptica de localização não especificadada K28 – Úlcera gastrojejunal K29 – Gastrite e duodenite K70 – Doença alcoólica do fígado

K76.9 – Doença Hepática, sem outra classificação Mais exemplos K72 – Insuficiência Hepática, não classificada em outra parte J96-J98 – Insuficiências respiratória, não classificada em outra parte, e outros transtornos respiratórios

Insuficiências = códigos-lixo Na verdade: TODAS AS INSUFICIÊNCIAS são diagnósticos incompletos!

3º Problema Redistribuição dos códigos mal definidos

O mesmo método de redistribuição proporcional por Macrorregião, sexo e faixa etária foi utilizado para redistribuir os óbitos por causas mal definidas (Capítulo R) Redistribuição das mal definidas

R E S U L T A D O S S e l e c i o n a d o s

Mortalidade Geral

Mortalidade – RJ, 1998 & Incremento /Redução Número de óbitos ,2% TMG b (por mil)8,47,6- 9,5% TMG a (por mil) 7,86,5 - 16,7% TMG b – Taxa de Mortalidade Geral bruta TMG a – Taxa de Mortalidade Geral ajustada por idade para População Brasileira 2000

Sexo Especificação Increm. /Redução Masc Número de óbitos ,4% TME b (por mil)10,08,9- 11,0% TME b (por mil) 10,28,6 - 15,7% Fem Número de óbitos ,7% TME b (por mil)6,86,4- 5,9% TME b (por mil) 5,84,8 - 17,2% Mortalidade por sexo – 1998 & 2005

Mortalidade Geral por Macrorregião [ MR ]

Macrorregião TMG b Rio de Janeiro ,4 8,4 Metropolitana I ,7 7,0 Metropolitana II ,9 7,3 Norte ,5 7,3 Noroeste ,0 7,7 Serrana ,0 7,7 Baixada Litorânea ,7 6,5 Centro-Sul ,5 7,3 Médio Paraíba ,2 6,8 Baía da Ilha Grande ,6 5,7 Estado do Rio de Janeiro ,4 7,6 Mortalidade por MR – 1998 & 2005

Macrorregião Redução Rio de Janeiro 7,66,2 17,9 Metropolitana I 8,77,4 15,5 Metropolitana II 7,66,4 15,7 Norte 7,56,7 10,5 Noroeste 6,96,0 13,0 Serrana 7,56,5 12,8 Baixada Litorânea 7,26,6 9,1 Centro-Sul 8,06,2 22,5 Médio Paraíba 7,56,4 14,3 Baía da Ilha Grande 8,06,5 19,5 Estado do Rio de Janeiro 7,86,5 16,3 Taxas a Mortalidade por MR – 1998 & 2005

Mortalidade Geral & YLL por Macrorregião

Macrorregião TMG b YLL Rio de Janeiro Metropolitana I Metropolitana II Norte Noroeste Serrana Baixada Litorânea Centro-Sul Médio Paraíba Baía da Ilha Grande Estado do RJ Mortalidade b YLL por MR – 1998 & 2005

Macrorregião TMG a TMG a YLL Rio de Janeiro Metropolitana I Metropolitana II Norte Noroeste Serrana Baixada Litorânea Centro-Sul Médio Paraíba Baía da Ilha Grande Estado do RJ 100 Mortalidade por MR – 1998 & 2005

Macrorregião TMG a TMG a YLL Rio de Janeiro Metropolitana I Metropolitana II Norte Noroeste Serrana Baixada Litorânea Centro-Sul Médio Paraíba Baía da Ilha Grande Estado do RJ Mortalidade por MR – 1998 & 2005

Mortalidade Específica por sexo: YLL

Região Masculino Feminino Rio de Janeiro Metropolitana I Metropolitana II Norte Noroeste Serrana Baixada Litorânea Centro-Sul Médio Paraíba Baía da Ilha Grande Estado do RJ Mortalidade b YLL por Sexo – 1998 & 2005

Região Masculino Feminino Rio de Janeiro Metropolitana I Metropolitana II Norte Noroeste Serrana Baixada Litorânea Centro-Sul Médio Paraíba Baía da Ilha Grande Estado do RJ Mortalidade a YLL por Sexo – 1998 & 2005

Macrorregião Rio de Janeiro 1,98 2,00 Metropolitana I 1,82 1,87 Metropolitana II 1,91 1,99 Norte 1,72 1,84 Noroeste 1,63 1,81 Serrana 1,74 1,79 Baixada Litorânea 1,77 1,90 Centro-Sul 1,68 1,66 Médio Paraíba 1,69 1,73 Baía da Ilha Grande 1,80 1,82 Estado do RJ 1,88 1,93 Razão de Taxas de Mortalidade a YLL por Sexo – 1998 & 2005

Mortalidade Específica por faixa etária: Curvas

Masc: Azul 1998: Pontilhado Fem: Vermelho 2.000: Linha contínua Legenda dos Gráficos

Estado do Rio de Janeiro

Município do Rio de Janeiro

MR Metropolitana I

MR Metropolitana II

MR Norte

MR Noroeste

MR Serrana

MR Baixada Litorânea

MR Centro-Sul

MR Médio Paraíba

MR Baía da Ilha Grande

Segundo Macrorregiões

Mortalidade Proporcional segundo Grandes Grupos

Grandes Grupos de Causas de Doença I – DIP, matern, perinat., def. nutric. 19,616,3 II – Não-infecciosas 60,063,8 III – Causas Externas 20,419,9 Mortalidade por Grandes Grupos – 1998 & 2005

Grandes Grupos de Causas de Doença I – DIP, matern, perinat., def. nutric. 19,616,3 II – Não-infecciosas 60,063,8 III – Causas Externas 20,419,9 Sexo Masculino Grande Grupo I 18,815,4 Grande Grupo II 52,456,1 Grande Grupo III 28,728,6 Sexo Feminino Grande Grupo I 20,817,8 Grande Grupo II 72,175,6 Grande Grupo III 7,16,5 Mortalidade por Grandes Grupos – 1998 & 2005

RegiãoGrandes Grupos IIIIIITotal Rio de Janeiro 18,1 61,9 20,0100 Metropolitana I 22,8 54,8 22,4100 Metropolitana II 17,6 59,1 23,3100 Norte 23,2 57,2 19,6100 Noroeste 18,9 67,0 14,2100 Serrana 18,4 66,2 15,4100 Baixada Litorânea 19,9 57,2 22,9100 Centro-Sul 20,2 64,7 15,1100 Médio Paraíba 18,8 64,5 16,7100 Baía da Ilha Grande 23,1 54,9 22,0100 Estado do RJ 19,6 60,0 20,4100 Mortalidade % GG por MR – 1998

RegiãoGrandes Grupos IIIIIITotal Rio de Janeiro 16,3 64,7 19,0100 Metropolitana I 17,9 60,1 22,0100 Metropolitana II 15,7 63,0 21,3100 Norte 18,1 59,6 22,3100 Noroeste 15,0 71,4 13,6100 Serrana 13,9 71,2 14,9100 Baixada Litorânea 15,2 59,4 25,4100 Centro-Sul 15,8 70,5 13,6100 Médio Paraíba 14,1 69,4 16,5100 Baía da Ilha Grande 13,5 60,8 25,7100 Estado do RJ 16,3 63,8 19,9100 Mortalidade % GG por MR – 2005

Macrorregião Masculino Feminino Rio de Janeiro 17,9 15,5 18,4 17,4 Metropolitana I 20,6 16,7 25,2 19,8 Metropolitana II 16,9 14,2 18,8 18,0 Norte 21,8 16,9 25,4 20,1 Noroeste 17,5 14,6 20,9 15,6 Serrana 17,7 13,1 19,4 15,2 Baixada Litorânea 17,8 13,9 23,8 17,6 Centro-Sul 19,2 15,4 21,6 16,5 Médio Paraíba 17,7 13,2 20,6 15,4 Baía da Ilha Grande 20,2 13,0 28,7 14,5 Estado do RJ 18,8 15,4 20,8 17,8 Mort.% GG I por MR – 1998 & 2005

Macrorregião Masculino Feminino Rio de Janeiro 28,5 28,0 7,1 6,3 Metropolitana I 31,7 7,0 6,3 Metropolitana II 32,3 30,3 8,3 6,9 Norte 27,3 30,9 7,2 8,2 Noroeste 18,6 19,0 7,5 5,1 Serrana 21,1 20,5 6,5 6,2 Baixada Litorânea 30,7 33,8 9,1 10,0 Centro-Sul 21,2 19,6 5,8 5,1 Médio Paraíba 23,7 23,5 5,7 5,8 Baía da Ilha Grande 28,6 34,0 9,3 9,9 Estado do RJ 28,7 28,6 7,1 6,5 Mort.% GGrupo III por MR – 1998 & 2005

Macrorregião Masculino Feminino Rio de Janeiro 53,5 56,5 74,5 76,3 Metropolitana I 73,7 51,7 67,8 73,9 Metropolitana II 50,8 55,5 72,9 75,1 Norte 50,9 52,2 67,4 71,7 Noroeste 63,9 66,4 71,6 79,4 Serrana 61,2 66,4 74,2 78,6 Baixada Litorânea 51,6 52,3 67,2 72,4 Centro-Sul 59,6 65,1 72,5 78,3 Médio Paraíba 58,6 63,3 73,7 78,7 Baía da Ilha Grande 51,2 53,0 62,0 75,6 Estado do RJ 52,4 56,1 72,1 75,6 Mort.% GGrupo II por MR – 1998 & 2005

Taxa de Mortalidade Específica segundo Grandes Grupos

Região TaxasReferTaxasRefer Rio de Janeiro 25,8 9819,0 104 Metropolitana I 31, ,5 112 Metropolitana II 22,6 8516,9 92 Norte 28, ,1 110 Noroeste 22,6 8515,8 86 Serrana 23,0 8715,0 82 Baixada Litorânea 22,5 8515,8 86 Centro-Sul 27, ,9 92 Médio Paraíba 22,4 8514,4 78 Baía da Ilha Grande 27, ,5 68 Estado do RJ 26, ,4100 Tx Mortalidade GG I por MR

RegiãoGrandes Grupos IIIIIITotal Rio de Janeiro 82 Metropolitana I 83 Metropolitana II 84 Norte 91 Noroeste 88 Serrana 86 Baixada Litorânea 92 Centro-Sul 79 Médio Paraíba 86 Baía da Ilha Grande 78 Estado do RJ 83 Tx Mortalidade GG por MR – 2005/1998

RegiãoGrandes Grupos IIIIIITotal Rio de Janeiro Metropolitana I Metropolitana II Norte Noroeste Serrana Baixada Litorânea Centro-Sul Médio Paraíba Baía da Ilha Grande Estado do RJ Mortalidade GG por MR – 2005/1998

Grandes Grupos de Causas de Doença I – DIP, matern, perinat., def. nutric. 19,616,3 II – Não-infecciosas 60,063,8 III – Causas Externas 20,419,9 Mort.% por GG & faixa etária – 1998 & 2005

Grandes Grupos de Causas de Doença < 1 ano Grande Grupo I 82,274,7 Grande Grupo II 15,922,0 Grande Grupo III 1,93,3 Mort.% por GG & faixa etária – 1998 & 2005

Grandes Grupos de Causas de Doença < 1 ano Grande Grupo I 82,274,7 Grande Grupo II 15,922,0 Grande Grupo III 1,93,3 1 a 4 anos Grande Grupo I 46,438,3 Grande Grupo II 34,741,1 Grande Grupo III 18,920,6 Mort.% por GG & faixa etária – 1998 & 2005

Grandes Grupos de Causas de Doença < 1 ano Grande Grupo I 82,274,7 Grande Grupo II 15,922,0 Grande Grupo III 1,93,3 1 a 4 anos Grande Grupo I 46,438,3 Grande Grupo II 34,741,1 Grande Grupo III 18,920,6 5 a 14 Grande Grupo I 18,016,4 Grande Grupo II 38,641,5 Grande Grupo III 43,442,1 Mort.% por GG & faixa etária – 1998 & 2005

Grandes Grupos de Causas de Doença a 29 Grande Grupo I 11,69,3 Grande Grupo II 15,515,0 Grande Grupo III 72,975,7 Mort.% por GG & faixa etária – 1998 & 2005

Grandes Grupos de Causas de Doença a 29 Grande Grupo I 11,69,3 Grande Grupo II 15,515,0 Grande Grupo III 72,975,7 30 a 44 Grande Grupo I 19,918,8 Grande Grupo II 46,847,5 Grande Grupo III 33,333,8 45 a 59 Grande Grupo I 10,711,2 Grande Grupo II 79,479,1 Grande Grupo III 9,99,7 Mort.% por GG & faixa etária – 1998 & 2005

Grandes Grupos de Causas de Doença a 69 Grande Grupo I 7,68,7 Grande Grupo II 88,787,6 Grande Grupo III 3,73,8 70 a 79 Grande Grupo I 8,710,5 Grande Grupo II 88,686,4 Grande Grupo III 2,63,0 80 e + Grande Grupo I 13,716,4 Grande Grupo II 83,680,2 Grande Grupo III 2,73,4 Mort.% por GG & faixa etária – 1998 & 2005

Região Grande Grupo IIIIII Rio de Janeiro 71,825,5 Metropolitana I 76,719,4 Metropolitana II 75,620,7 Norte 78,618,2 Noroeste 79,919,6 Serrana 75,819,1 Baixada Litorânea 75,121,7 Centro-Sul 79,217,1 Médio Paraíba 72,225,7 Baía da Ilha Grande 66,131,0 Estado do RJ 74,722,0 Mort. % por GG & MR - < 1 ano – 2005

Região Grande Grupo IIIIII Rio de Janeiro 84,1 Metropolitana I 84,7 Metropolitana II 85,1 Norte 82,5 Noroeste 74,1 Serrana 74,6 Baixada Litorânea 85,6 Centro-Sul 72,6 Médio Paraíba 79,2 Baía da Ilha Grande 89,3 Estado do RJ 6,210,183,7 Mort. % por GG & MR – Masc – 2005

Região Grande Grupo IIIIII Rio de Janeiro 36,3 Metropolitana I 31,3 Metropolitana II 39,2 Norte 37,4 Noroeste 22,4 Serrana 29,5 Baixada Litorânea 37,7 Centro-Sul 25,7 Médio Paraíba 35,0 Baía da Ilha Grande 54,4 Estado do RJ 25,439,934,7 Mort. % por GG & MR – Fem – 2005

D Card Vasc Câncer Inten- cionais Aci- dentais Rio de Janeiro 26,3 17,3 12,4 6,6 Metropolitana I 26,0 12,6 15,4 6,6 Metropolitana II 26,3 16,1 13,0 8,3 Norte 24,7 13,8 11,2 11,0 Noroeste 32,7 16,1 4,9 8,7 Serrana 32,0 15,6 6,3 8,6 Baixada Litorânea 25,6 13,4 15,1 10,2 Centro-Sul 32,7 14,0 5,1 8,5 Médio Paraíba 29,2 15,3 8,3 8,2 Baía da Ilha Grande 24,5 12,8 15,5 10,2 Estado do RJ 26,8 15,4 12,4 7,4 Mortalidade por Grupos & MR – 2005

DIPAp Dig Infec Resp Diabe- tes Rio de Janeiro 7,7 4,7 4,9 4,3 Metropolitana I 7,3 4,8 4,4 5,3 Metropolitana II 6,2 4,5 4,6 4,3 Norte 6,9 4,4 4,9 5,2 Noroeste 6,2 4,9 3,9 4,3 Serrana 4,8 5,5 3,7 4,2 Baixada Litorânea 5,0 4,7 4,1 Centro-Sul 5,5 5,4 4,3 5,4 Médio Paraíba 5,3 5,6 3,6 4,7 Baía da Ilha Grande 6,1 4,9 3,5 4,8 Estado do RJ 6,9 4,8 4,6 Mortalidade por Grupos & MR – 2005

Causa de Óbito Violências 1 1 D Isquêmica Coração 2 2 D Cerebrovasculares 3 3 Infecções de Vias Aéreas Inferiores 4 5 Acidente Trânsito 5 4 Asfixia e Traumatismo ao nascer 6 11 Diabetes mellitus 7 6 Doenças Hipertensivas 8 7 Ranqueamento Causas – Ambos Sexos

Causa de Óbito Violências 1 1 D Isquêmica Coração 2 2 D Cerebrovasculares 3 3 Acidentes de trânsito 4 4 Infecções de Vias Aéreas Inferiores 5 5 Asfixia e Traumatismo ao nascer 6 12 Diabetes mellitus 9 6 Doenças Hipertensivas 10 7 Ranq Causas - Homens

Causa de Óbito D Isquêmica Coração 2 1 D Cerebrovasculares 1 2 Diabetes mellitus 3 3 Infecções de Vias Aéreas Inferiores 4 4 Doenças Hipertensivas 6 5 Câncer da Mama 7 6 Asfixia e Traumatismo ao nascer 5 7 Acidente Trânsito 10 9 Violências 8 10 Ranq Causas - Mulheres

Violên- cias D Isq Coração D Cer Vasc Acid Trâns. Inf V Aer Inferiores Rio de Janeiro Metropolitana I Metropolitana II Norte Noroeste Serrana Baixada Litorânea Centro-Sul Médio Paraíba Baía da Ilha Grande Estado do RJ Ranqueamento Causas MR – 2005

Violên- cias D Isq Coração D Cer Vasc Acid Trâns. Inf V Aer Inferiores Rio de Janeiro Metropolitana I Metropolitana II Norte Noroeste Serrana Baixada Litorânea Centro-Sul Médio Paraíba Baía da Ilha Grande Estado do RJ Ranq Causas MR Masc – 2005

D Isq Coração D Cer Vasc Diabetes Inf V Aer Inferiores D Hipertens Rio de Janeiro Metropolitana I Metropolitana II Norte Noroeste Serrana Baixada Litorânea Centro-Sul Médio Paraíba Baía da Ilha Grande Estado do RJ Ranq Causas MR Fem – 2005

C O N C L U S Õ E S

Detectou-se 17% de redu ç ão nas TMG, ajustadas por idade, entre 1998 e 2005 Essa redu ç ão foi similar em ambos os sexos Conclusões

As maiores redu ç ões foram observadas nas Regiões Centro-Sul (22%), e Ba í a da Ilha Grande (20%) e As menores redu ç ões nas Macror- regiões: Baixada Litorânea (9%), na Norte (10%), na Noroeste (13%) e na M é dio Para í ba (14%)

Conclusões A Região Metropolitana I apresentou TMG 12%, e TMG YLL 15%, mais elevadas do que aquelas do estado do Rio de Janeiro como um todo, em ambos per í odos (1998 e 2005)

Conclusões As taxas ajustadas por idade,TMG e a TMG YLL do estado do Rio de Janeiro foram, em 2005, respectivamente, 84% e 79% daquelas do pr ó prio estado, em 1998

Conclusões A região Metropolitana I apresentou a menor redu ç ão (95% e 90%) e a Noroeste a maior redu ç ão (77% e 71%), para 2005, em rela ç ão à s taxas TMG e TMG YLL do estado em 1998

Conclusões A Razão de Sexos, estimada a partir da TME YLL aumentou no estado do Rio de Janeiro, entre 1998 e 2005, em todas as Macrorregiões, tendo chegado a 2,00, no munic í pio do Rio de Janeiro, e 1,99, na região Metropolitana II

Conclusões A propor ç ão de YLL no Grande Grupo I diminuiu entre 1998 e 2005, no estado do Rio de Janeiro, como um todo, e em todas as macrorregiões, e em ambos os sexos

Conclusões A propor ç ão de YLL no Grande Grupo II aumentou, no estado como um todo, e em todas as suas macrorregiões

Conclusões A propor ç ão de YLL no Grande Grupo III não apresentou altera ç ão, no estado como um todo, e todas as macrorregiões. No sexo feminino, apresentou leve diminui ç ão no estado como um todo, e em algumas macrorregiões

Conclusões No estado do Rio de Janeiro, como um todo, 29% dos YLL foram atribu í veis ao Grande Grupo III (causas externas) Essa propor ç ão atingiu 34,0%, no sexo masculino, nas regiões Baixada Litorânea e Ba í a da Ilha Grande

Conclusões Para menores de 5 anos de idade, houve aumento da propor ç ão de YLL no Grande Grupo II (anomalias congênitas), e diminui ç ão no Grande Grupo I

Conclusões Na faixa et á ria dos 15 aos 29 anos, 76% dos YLL estavam no Grande Grupo III (causas externas), para ambos os sexos, em 2005 Para o sexo masculino, e tamb é m para 2005, essa propor ç ão atingiu 84%

Conclusões No grupo et á rio dos 30 aos 44 anos, o Grande Grupo III representava 34% do total de YLL

Conclusões Para o grupo et á rio 45-59, 10% dos YLL estavam inclu í dos no Grande Grupo III A partir dos 60 anos, o Grande Grupo III incluiu entre 3% a 4% dos YLL

Conclusões Dos 21 grupos de doen ç as preconizados pelos m é todos para estudos de Carga Global de Doen ç a, apresentaram maior frequência: Cardiovasculares (27%), Câncer (15%), Causas Externas Intencionais (12%) e Acidentes (7%)

Conclusões Em rela ç ão a causas de doen ç a, as violências foram a 1 ª causa de perdas de YLL, em ambos os sexos e no sexo masculino e a 10 ª, no sexo feminino

Conclusões Acidentes de trânsito ficaram em 4 º lugar, entre homens, e 9 º, entre mulheres

Conclusões Doen ç a Isquêmica do Cora ç ão, Doen ç as Cerebrovasculares, Doen ç as Hipertensivas e Infec ç ões de Vias A é reas Inferiores estiveram entre as sete primeiras causas de YLL entre homens, mulheres, ou ambos os sexos, e em todas as macrorregiões do estado

Conclusões Asfixia e traumatismo ao nascer caiu de 6 ª para 11 ª posi ç ão no ranqueamento de perdas de YLL, no estado como um todo, entre 1998 e 2005, com queda semelhante em todas as macrorregiões do estado

Conclusões O Câncer da mama feminina esteve entre as 6 primeiras causas de perdas de YLL, em 2005, no sexo feminino, no estado do Rio de Janeiro como um todo

Conclusões Apesar de terem sido 1 ª causa no estado como um todo, e em muitas de suas regiões, em algumas regiões do interior do estado, Serrana, Centro- Sul, M é dio Para í ba, e Noroeste, as violências foram 3 ª ou 4 ª causa de perda de YLL, em ambos os sexos, e at é no sexo masculino isoladamente

Agradecimentos Em nome do N ú cleo de Pesquisas em Carga Global de Doen ç as, OBRIGADO !