SARAMPO, CAXUMBA e RUBÉOLA

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Transcrição da apresentação:

SARAMPO, CAXUMBA e RUBÉOLA

Caxumba e Sarampo: Viroses sistêmicas

CARACTERÍSTICAS COMUNS Sarampo e Caxumba: Família Paramyxoviridae CARACTERÍSTICAS COMUNS Genoma: RNA simples fita de senso negativo Envelopados Formatos Pleomórficos variando de 100-600nm

ESTRUTURA Hemaglutinina H/Neuraminidase N (responsáveis pela adsorção) Envelope lipoproteico Proteína F, responsável pela fusão e penetração do vírus RNA fita simples senso negativo Envelopados; RNA, fita simples; Proteína Hemaglutinina/Neuraminidase (HN): Ligação viral ao receptor celular Proteína de fusão F: Promove a fusão da membrana da célula do hospedeiro com o envelope viral além de provocar a formação dos sincícios (células gigantes multinucleadas) Complexo da RNA polimerase- (L) +nucleoproteína (N) Proteína de matriz (M) formando o capsídeo interno

Etapas de replicação Replicação é citoplasmática Genoma é transcrito em mRNA positivo pela RNA polimerase viral Tradução das proteínas virais Replicação do genoma (intermediário + e a seguir cópia -) Liberação viral por brotamento There is now a global vaccination campaign which aims to eliminate measles. Documented deaths due to measles have started to decrease.

Sarampo

História do sarampo Um dos principais responsáveis pela destruição das populações nativas da América após a sua importação da Europa. Juntamente com a Varíola, Varicela e outras doenças, ela matou mais de 90% da população do continente, contribuindo para a destruição das civilizações Asteca e Inca. O vírus foi isolado apenas em 1954 e a vacina foi desenvolvida apenas em 1963.

SARAMPO Homem e primatas são hospedeiros naturais; Distribuição mundial; Único sorotipo; Vacina viva atenuada disponível; Típica de crianças- denominada doença infantil (pré-vacinação) Doença notificável; O óbito é decorrente de complicações, especialmente a pneumonia.

Transmissão Aerossóis Secreções respiratórias Muito contagioso INCUBAÇÃO: 10 a 14 DIAS Propagado nas células do trato respiratório e migra para os tecidos linfóides: timo, baço linfonodos, amígdalas, adenóides, apêndice, GALT e MALT Atinge a corrente sangüínea via linfócitos infectados-viremia causando disseminação do vírus pelo corpo

Incubação viral: febre, mal-estar, anorexia, tosse, conjuntivite Incubação viral: febre, mal-estar, anorexia, tosse, conjuntivite. Período variável de acordo com o paciente e a carga viral. Período virêmico: Surgem as manchas de Koplik nas mucosas que fecha o diagnóstico. Exantema, erupção cutânea eritematosa com início na cabeça e pescoço e rapidamente se espalha. Surgem os anticorpos neutralizantes e o vírus é eliminado rapidamente

SARAMPO - Koplik’s spots (manchas esbranquiçadas na mucosa da boca e garganta ) Murray et al. Medical Microbiology

SARAMPO – “RASHES” CUTÂNEOS (EXANTEMAS) CDC - B.Rice Murray et al. Medical Microbiology

Características Quase todos os indivíduos infectados ficam doentes A infecção natural dá proteção pela vida toda Mais contagioso antes de aparecerem os rashes cutâneos

SARAMPO E DEPLEÇÃO DA RESPOSTA IMUNE Infecta linfócitos, interfere com a resposta imune celular e humoral e com a proliferação de linfócitos deprimindo a imunidade celular Depressão generalizada da resposta imune celular que pode resultar em reativação de infecções latentes (ex: tuberculose e herpes) Aumenta a susceptibilidade a infecções bacterianas secundárias que podem ser fatais.

A DOENÇA É MAIS SEVERA EM ADULTOS!!! Sarampo- Recuperação RELATIVAMENTE RÁPIDA Resposta de LT importante Anticorpos IgM, IgA e IgG Pacientes deficientes em LT tem a doença mais severa e com risco de vida A DOENÇA É MAIS SEVERA EM ADULTOS!!!

Complicações do sarampo Pneumonia com aparecimento de células gigantes (sincícios) Histopathology of measles pneumonia. CDC/Dr. Edwin P. Ewing, Jr. Giant cell with intracytoplasmic inclusions

Problemas relacionados a complicações do sarampo Deficiência de vitamina A na dieta – baixa defesa de mucosas (o vírus se replica nas mucosas) Dieta pobre em proteínas: Interfere com a síntese de anticorpos Falta de antibióticos para tratar as infecções secundárias Baixa adesão à vacinação Falta de condições de higiene que favorece a propagação do vírus

Encefalite pelo sarampo Considerada uma complicação pós sarampo (1/1.000 casos) Ocorre 2 semanas após o exantema Pode deixar como seqüelas Surdez Demência

PEES- Panencefalite esclerosante subaguda Complicação tardia e rara do sarampo Rara (7/1.000.000 casos) Doença neurológica crônica com progressão lenta e fatal como resultado da infecção crônica com o vírus (pode demorar anos para aparecer) Diminuíu com a vacinação

Diagnóstico do sarampo Normalmente clínico (febre, exantema, coriza, tosse, conjuntivite e as manchas de Koplik) Sorodiagnóstico Pesquisa de IgG e IgM no soro e saliva Isolamento viral (cultura de células embrionárias de rim de macacos ou humanas e RT-PCR) Todos os casos suspeitos devem ser confirmados por pesquisa laboratorial pois é uma doença de notificação obrigatória

Vacina http://www.cdc.gov/nip/ed/slides/slides.htm

No Brasil, desde 2001 não existe circulação autóctone do vírus. Entre 2001 e 2006: 67 casos confirmados de sarampo, (4 casos importados (Japão, Europa e Ásia) e 63 relacionados aos casos importados. 2006: 57 casos na Bahia. Nenhuma das pessoas acometidas pelo sarampo tinha o registro vacinal portal.saude.gov.br

Paramyxovirus - caxumba Relatos desde o século V A.C. 1934: Descobriu-se que o agente da doença era um vírus. 1945: Propagação do vírus em ovos embrionados para produção de vacina.

CAXUMBA Principais sintomas: Dor de cabeça, anorexia, calafrios, mal-estar e inflamação das glândulas parótidas em 95% dos casos CDC - B.Rice

Infecção pelo vírus da caxumba Aerossóis de saliva (perdigotos) Fomites (roupas, utensílios, etc) Muito contagioso INCUBAÇÃO: aproximadamente 18 DIAS- elimina-se vírus 6 dias antes e 5 dias depois dos sintomas clínicos na saliva, vias respiratórias e urina

Propagado nas células epiteliais do trato respiratório superior, atinge os linfonodos Atinge a corrente sangüínea-viremia e disseminação para as glândulas salivares,sublingual, submandibulares e outras glândulas como testículos, ovários e pâncreas Sistemicamente pode atingir rins, coração, fígado baço, medula óssea, olhos, timo, articulações, próstata, tireóide, mamas, pulmões e SNC

Resposta imune Resposta imune mediada por células T Anticorpos neutralizantes IgA, IgM, IgG Imunidade é permanente após a infecção

Complicações pela Caxumba Envolvimento do SNC em 17% dos infectados Pode ocorrer encefalite, meningite asséptica e meningoencefalite Pancreatite, miocardite e nefrite são raras mas podem ocorrer

Orquite (inflamaçao dos testículos): Jovens após a puberdade; ¼ dos infectados; Ooforite (inflamação dos ovários): não leva à esterilidade.

Diagnóstico 30% das infecções são sub-clínicas e assintomáticas Isolamento viral através de saliva, urina ou líquor em células ou ovos embrionados Pesquisa de anticorpos ou IgM ou IgG por ELISA

Epidemiologia Humanos são os únicos hospedeiros Único sorotipo viral Contagioso antes e após os sintomas

RUBEOLA (sarampo alemão) Murray et al. Medical Microbiology

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS 1974 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS Genoma: RNA simples fita de senso positivo 9,7 kb Envelopado Formato Icosaédrico Estáveis em pH 6.8 a 8.1, temperatura -20ºC; Sensíveis a detergentes e radiação UV.

Rubéola Espículas de Glicoproteínas E1 e E2 Nucleocapsídeo icosaédrico composto de proteína C RNA (simples fita de senso positivo com 9,7 kb) Envelope viral lipoproteico

Etapas de replicação Glicoproteínas do envelope se ligam aos receptores celulares Liberação do nucleocapsídeo no citoplasma RNA pronto para a tradução Tradução das proteínas não estruturais para replicação do RNA viral Replicação do genoma (intermediário - e a seguir cópia+) Tradução das proteínas estruturais Liberação viral por brotamento

Transmissão Espalha-se por aerossóis sendo que a mucosa respiratória é a porta de entrada do vírus Homem é o único hospedeiro Atinge crianças e adultos Possui sintomas leves Único sorotipo A infecção natural protege pela vida toda No feto pode ser muito severa!!

Infecção pelo vírus da rubéola Replicação ocorre nos trato respiratório e dissemina-se para os gânglios secundários via sangue/linfa (entre 5 e 10 dias antes do exantema) Vírus detectado no sangue entre 7 e 9 dias e excretado nas secreções nasofaríngeas e fezes sendo esta a fase contagiosa Incubação: sintomas inespecíficos e mal-estar Exantema macular entre os dias 16 e 21 após início da replicação viral Aparecimento de anticorpos neutralizantes e cura

Manifestações clínicas da rubeola pós- natal Branda e subclínica na maioria dos casos Exantema macular, linfadenopatia, febre baixa, conjuntivite, faringite e artralgia Duram de 12 horas a 5 dias Nem sempre presentes Complicações Encefalomielite ou encefalite pós –infecção (raras-1: 6.000 casos)

Resposta imune IgM principalmente contra a proteína E1 IgG contra todos os determinantes antigênicos do vírus (E1, E2, C) IgA neutralizante – principal barreira de reinfecções Também mediada por linfócitos T Somente 1 sorotipo de rubéola: imunidade para uma segunda infecção. Vírus vacinal não confere imunidade para a vida toda.

Síndrome da rubeola congênita (SRC) Conseqüências devastadoras para o feto no primeiro trimestre de gestação 65-85% dos neonatos apresentam seqüelas graves no 1º trimestre de gestação 25-35% quando a infecção ocorre no segundo trimestre de gestação 0-10% quando a infecção ocorre no terceiro trimestre de gestação

Síndrome da rubeola congênita (SRC) Infecção das células durante a embriogênese resulta na diminuição da mitose e atrofia dos órgãos Infecção persistente das células-tronco gerando uma diminuição da resposta aos fatores de crescimento epidérmicos A infecção da placenta gera necrose do endotélio vascular, hipoplasia e placentite.

EFEITOS NO FETO Morte do feto Perda de audição Defeitos congênitos no coração Alterações endócrinas Danos neurológicos Psicomotor e/ou retardamento mental Oftálmico Catarata, glaucoma, retinopatias

EFEITOS NO FETO 1964-65 (pré-vacina) 1969 até o presente 20.000 casos de SRC nos EUA surdez – 11.600 cegueira- 3.580 Retardamento mental – 1.800 1969 até o presente máximo de 67 casos de rubéola congênita/ano Most of these cases in unvaccinated women born outside the US.

INFECÇÕES CONGÊNITAS PROBLEMAS OCULARES COMPLICAÇÕES GLANDULARES Diabetes Problemas de tireóide Deficiências no crescimento

DIAGNÓSTICO Sorológico Isolamento viral Aumento de IgG Positividade para IgM Isolamento viral

TRATAMENTO ~50% das infecções são subclínicas Tratamento de apoio e o curso da doença é rápido Prescrição de corticóides pode ser feita em alguns casos

PREVENÇÃO DO SARAMPO CAXUMBA E RUBEOLA VACINA TRÍPLICE VIRAL (ATENUADA ) (MMR- mumps-caxumba, measles-sarampo e rubella- rubeola) Pode ser problemática para imunosuprimidos Composta pelas cepas wistar RA27/3 do vírus atenuado da rubéola, schwarz de sarampo e RIT 4385 derivado da cepa Jeryl Lynn do vírus da caxumba.