O PROBLEMA ENERGÉTICO NO BRASIL Capítulo 46
FONTES DE ENERGIA PRIMÁRIAS Obtidas diretamente da natureza. SECUNDÁRIAS Obtidas pela utilização/transformação de fontes primárias. RENOVÁVEIS Não se esgotam, podem ser aproveitadas indefinidamente. NÃO RENOVÁVEIS Constituídas pelos recursos que existem em quantidade limitada no planeta, tendem a esgotar-se por completo daqui a algumas décadas ou séculos.
Matriz energética brasileira
Potencial hidrelétrico por bacia hidrográfica ENERGIA ELÉTRICA 90% Usinas hidrelétricas 10% Usinas termelétricas e nucleares Potencial hidrelétrico por bacia hidrográfica Bacias hidrográficas Potencial (MW) Bacia Amazônica 106 051 Bacia Tocantins - Araguaia 28 847 Bacia do São Francisco 26 622 Bacia do Paraná 61 400 Bacia do Uruguai 15 123 Bacia do Atlântico Sudeste 14 528 Bacia do Atlântico Sul 9 599 Bacia do Atlântico Leste 3 115
ENERGIA HIDRELÉTRICA 3° potencial hidráulico do mundo (Rússia e China) Centro-Sul 80% do consumo total Nordeste 15% do consumo total Bacia hidrográfica do Paraná é a mais aproveitada.
Hidrelétricas Vantagens Renovável. Custo operacional menor do que nuclear e termelétricas. Menos poluente. Desvantagens Espaço ocupado. Impacto ambiental. Perda de solos agricultáveis. Remoção da população ribeirinha. Hi
Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)
Mapa com representação simplificada da integração entre os sistemas de produção e transmissão para o suprimento do mercado consumidor Fonte: OPERADOR NACIONAL DOS SISTEMAS ELÉTRICOS - ONS. 2003. Disponível em: www.ons.br/ons/sin/index.htm (adaptado).
CRISE DO SETOR HIDRELÉTRICO 1968 - 1973 – “Milagre brasileiro” 1974 – Recessão econômica (taxas de desenvol- vimento inferior às de crescimento demográfico) 2001 – Economia volta a crescer – CRISE
ENERGIA NUCLEAR 1960 – Definição do Programa Nuclear Brasileiro. 1973 – ELETROBRÁS – Centrais Elétricas Brasilei- leiras S.A – Plano para 8 usinas até 1990. 1974 – Criação da NUCLEBRÁS – Empresas Nucleares Brasileiras S.A. Angra I – Westinghouse – EUA. 1975 – Acordo Brasil – Alemanha. 1983 – 1984 – Angra II (2000) e III