CEFET/SC - São José ALCATEL UNIVERSITY 2005 Fábio Alexandre de Souza

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Redes de Computadores - RC
Advertisements

O Modelo OSI O RM-OSI é um modelo de referência p/ interconexão de sistemas abertos (open systems interconection) Padrão ISO 7498, publicado em 1984 Sistemas.
TP 319 REDES DE ACESSO, REDES TELEFÔNICAS E REDES DE TRANSPORTE
Técnicas de Modulação Todas as técnicas de modulação envolvem o deslocamento do sinal original, doravante denominado sinal modulador ou modulante, de sua.
2.10) Os elementos básicos de uma Rede
CAPÍTULO III SINALIZAÇÃO TELEFÔNICA
SINALIZAÇÃO POR CANAL COMUM
Redes de alta velocidade
Redes de alta velocidade
Redes de alta velocidade
Redes de alta velocidade
Barramentos Introdução.
Técnicas para operações E/S

SINALIZAÇÃO B A JS JE Sinalização entre Centrais
Sinalização entre Centrais
1 Integrated Services Digital Network User Part - ISDN UP Exemplos.
Sinalização em Sistemas Telefônicos
Princípios Transmissão de Dados
Conversão Analógica/Digital PCM
Prof. Eduardo Leivas Bastos
Comunicação local Assíncrona
Prof. Marcelo Diniz Fonte:
Redes para Automação Industrial
TELEFONIA DIGITAL Fábio Alexandre de Souza Professor
CEFET/SC - São José TÓPICOS EM TELEFONIA Fábio Alexandre de Souza
Estrutura Geral de Central de Comutação Telefônica
MODULAÇÃO Conceito de Modulação
Comutação Comutação ou chaveamento em uma rede de comunicação refere-se a alocação de recursos da rede (meios de transmissão e equipamentos) para a envio.
Rede Digital com Integração de Serviços Trabalho nº2
MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO
Padrão rede ISDN (ou RDIS)
Recomendação H.323 da ITU-T
REDES COMPUTADORES. Permitem à aplicação enviar dados para todos os hosts de uma rede. É identificado pelo último endereço possível na rede.
Aula 02 Elementos básicos de uma rede celular Prof. Diovani Milhorim
 A telefonia IP utiliza os protocolos TCP/UDP/IP da rede como infra-estrutura para os seus protocolos de aplicação que participam dos processos descritos.
GPRS leandro P.Santos.
Tecnologias de Rede em Telefonia Móvel
Redes GSM, GPRS e EDGE Aluno : Ricardo Di Lucia Santos
TELECOMUNICAÇÕES EVOLUÇÃO E PROBLEMAS.
Uma descrição detalhada da rede
Módulo de Sincronismo (MS)
Tecnologias WAN Guilherme Guimarães.
Aula 4 – Redes de Computadores Parte 1
A melhor forma de seu Painel de Alarme estar na Internet.
Disciplina: Transmissão Digital II
Disciplina: Transmissão Digital II Curso: Engenharia de Telecomunicações Prof. Adonis Pedro Aula - 2.
EVOLUÇÃO DAS TELECOMUNICAÇÕES VALDIR SOUSA FILHO VALDIR SOUSA FILHO.
Características Aplicação
VoIP: O Futuro da Telefonia.
Prof. Cristiano Forte Aula 4
Princípios de Sistemas de Informação
Prof. Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng.
Hierarquia Digital Síncrona (SDH)
Subcamada de Controle de Acesso ao Meio
REDE DIGITAL DE SERVIÇOS INTEGRADOS
Protocolo MODBUS [ Slide de Abertura com a presença de outras logomarcas ] A segunda opção é a mais apropriada para a presença de mais de duas marcas.
Introdução à camada de rede
Tecnologias de rede Ethernet e IEEE Token ring ATM FDDI
Redes de Computadores e Internet Transmissão de dados Professor: Waldemiro Arruda.
Integrated Services Digital Network
Protocolos de Comunicação e Passagem de Mensagens
1 Redes de computadores e a Internet  1.1 Evolução Histórica das Redes de Dados  1.2 Terminologia de Teleprocessamento  1.3 Formas de Utilização do.
COMUNICAÇÃO ENTRE OS MÓDULOS PROCESSADORES
Equipamentos de interligação de redes
Redes SDH Histórico Composição Vantagens e restrições Características de transmissão Equipamentos Proteção Considerações Autor João Maria Santos Monteiro.
Circuitos Digitais Prof. Marcio Cunha Aula 01 – Introdução à Eletrônica Digital.
Redes de Computadores e Aplicações – Modelo OSI Aula 2 IGOR ALVES.
TP309 – Redes de Transporte Parte 1
Circuitos Digitais Multiplexador (MUX) e Demultiplexador (DEMUX)
Transcrição da apresentação:

CEFET/SC - São José ALCATEL UNIVERSITY 2005 Fábio Alexandre de Souza Professor

Sincronismo em Redes Digitais Sistemas digitais TDM/PCM, como PDH e SDH são orientados a bit. A informação de relógio é transmitida no próprio sinal.

Sincronismo em Redes Digitais Sistema PCM 30

Técnicas de Sincronismo Plesiócrona A rede em si não possui sincronização. Os nós de comutação utilizam relógios precisos. Desvantagem: relógios caros.

Técnicas de Sincronismo Bits de enchimento A rede é projetada para trabalhar com uma taxa superior à nominal. Desvantagem: diminui a capacidade da rede.

Técnicas de Sincronismo

Técnicas de Sincronismo Sincronização mútua Sinal de relógio é obtido a partir da média de todos os pontos. Desvantagem: necessidade de muitos enlaces.

Técnicas de Sincronismo Sincronização Mestre Relógio mestre é transmitido para todos os nós da rede. Desvantagem: todos os nós da rede precisam estar ligados ao mestre.

Técnicas de Sincronismo Sincronização mestre-escravo O sinal de relógio é distribuído pela rede através dos próprios enlaces disponíveis, de forma hierárquica. Atualmente: GPS nas centrais trânsito

Técnicas de Sincronismo Rede comutada a pacotes A informação a ser transmitida é fracionada e colocada em blocos de dados chamados pacotes. Desvantagem: dificuldade de transmitir voz(tempo real). Atualmente: VoIP

Sinalização associada a canal Sinalização de Linha Sinalização de Registro

Sinais de Linha e Registro

Sinais de Linha Conjunto de sinais destinados a efetuar a tomada e supervisão dos circuitos que interligam os centros de comutação.

Sinais de Registro Conjunto de sinais usados para a recepção e envio das informações destinadas ao estabelecimento da chamada através dos órgãos de comutação. Informações referentes às condições do assinante chamado. Ocorre antes do início da conversação.

Sinais de linha Para frente Para trás Ocupação Confirmação ocup. Desligar para frente Atendimento Falha Desligar para trás Rechamada Conf. desconexão Desc. Forçada Bloqueio Tarifação

Implementação Corrente Contínua Cabos E+M contínua FDM E+M pulsada FDM R2 Digital TDM/PCM

Sinalização por corrente contínua

Sinalização por corrente contínua

Sinalização E+M Pulsada

Sinalização E+M Pulsada

Sinalização E+M Contínua

Sistema TDM/PCM

Sinalização R2 Digital Sistemas PCM, time slot 16

Time Slot 16

Protocolos de Sinalização de Linha Prática Telebrás Especificações de sinalização de linha para a rede nacional de telefonia terrestre 210-110-703 03 de abril de 1996

E+M p – A desliga

E+M p - B desliga e liberação por A

E+M p - Desconexão forçada

R2D – A desliga

R2D – B desliga

R2D – desconexão forçada

Protocolos Sinalização de Registro Prática Telebras Protocolos de sinalização entre registradores para a rede nacional de telefonia via terrestre 210-110-706 02 de abril de 1996

Chamada local – Rota direta

DDD Multimedição – Tandem

DDD Multimedição – 01 Trânsito

DDD Bilhetagem – 01 Trânsito

DDD Bilhetagem – 02 Trânsito

Sinalização por canal comum

Histórico Sistema de sinalização SS7 Necessidade de um sistema de sinalização que atendesse as demandas modernas das redes telefônicas. Utilizado inicialmente para possibilitar o roteamento de códigos não geográficos, como 0800. Atualmente: possibilita o desenvolvimento e implantação das redes inteligentes IN e AIN.

Elementos SS7

Arquitetura SS7 - SSP

Arquitetura SS7 - SCP

Arquitetura SS7 - CRP

Arquitetura SS7 - IP

Telefonia Móvel

Arquitetura SS7 – HLR e VLR

Protocolo SS7

Protocolo SS7

Cenário SS7

MTP Camada 1 - Física Canais de 64 kbps PCM30: time slot 16 Atualmente: canais SDH

MTP Camada 2 - Enlace

Buffer de retransmissão – MTP2

MTPL2 - Timers

MTP Camada 3 - Rede

MTPL3

MSU – pacote SS7

MSU - SIO

MSU - SIF

LSSU

FISU

Gerência de Rede Em redes SDH são utilizados os canais DCC dos MUX para transmissão de informações de gerência da rede. Pergunta: por que a tecnologia PDH dificulta a implantação de gerência integrada da rede?

Processamento Atualmente todas as centrais são controladas por SOFTWARE. São as chamadas Centrais CPA. Não confundir: CPA com DIGITAL.

Evolução da Centrais Telefônicas Comutação Descentralizada Início da Telefonia – século 19 Dificuldade de implementação – muitas linhas Aparecimento das primeiras centrais

Comutação Manual Centrais Manuais Equipamentos operados por telefonistas Mesa telefônica, cordão, lâmpadas, bilhetes

Comutação Automática Seletores automáticos Strowger ou passo a passo Rotativo Crossbar Crosspoint

Centrais CPA Controle por Programa Armazenado Primeira Geração: controle digital e comutação analógica Segunda Geração: comutação digital e controle centralizado Terceira geração: controle distribuído

Interfaces de linha

Interfaces de linha BORSCHT Battery feeding: alimentação da linhas -48 V Over voltage protection: sobretensões Ringing current: corrente de toque 80 Vef 25 Hz Signaling and Supervision: Corrente de loop e inversão de polaridade (12kHz) CODEC: conversão A/D Hybrid: separaçao de TX e RX (2 para 4 fios) Test: continuidade, curto circuito e características da linha

Métodos de Tarifação Tarifação Fixa Tarifação por Chamada Tarifação por tempo

Degraus tarifários

Multimedição - Métodos de Karlsson

Multimedição - Métodos de Karlsson

Multimedição - Métodos de Karlsson

Multimedição - Métodos de Karlsson

FIM