Oscar D’Ambrosio abril 2010

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Transcrição da apresentação:

Oscar D’Ambrosio abril 2010 Que naïf sou eu? Um mergulho no Brasil naïf A Bienal Naïf do SESC Piracicaba (1992 a 2010) Oscar D’Ambrosio abril 2010

Proposta Esta pesquisa busca estabelecer parâmetros para a discussão das manifestações plásticas que são chamadas pela crítica especializada da naïf. O objeto de estudo é o maior evento desse gênero de pintura no Brasil, a Bienal Naïfs do Brasil, realizada em Piracicaba, SP, que terá a sua décima edição, em 2010. A pesquisa prevê uma análise dos textos curatorais e críticos sobre as dez edições do evento (1992-2010) e suas referências para se estabelecer uma discussão sobre o conceito de arte naïf. Inclui ainda a redação de textos introdutórios sobre os principais artistas nacionais do gênero, escolhidos entre aqueles mais presentes nas dez edições do evento, com informações biográficas e estilísticas sobre cada um deles.

Perguntas 1 – tratando-se de um evento sobre arte naïf, a Bienal tem um conceito do que é arte naïf e, por consequencia, o que não é? Tal definição é importante em se tratando de um evento com júri de seleção e premiação. 2 – por que a justificativa mais comum dos melhores trabalhos de arte naïf são geralmente realizados com uma aproximação com a arte chamada erudita (exemplo: Alex dos Santos e Basquiat)? 3 – por que a chamada arte contemporânea começa a se aproximar da arte dita naïf? (exemplos: osgemeos e Marepe)? 4 – o fato de haver uma dificuldade de criar um discurso teórico hermético sobre a arte naïf a condena a ser um nicho de artistas segregados? 5 – o fato de a arte chamada naïf se ser mais discursiva e figurativa a afasta do interesse da crítica de arte e do discurso acadêmico, pois estes necessitam se valorizar como bulas para justificar plasticamente o muitas vezes injustificável?

Objeto de Estudo A Bienal Naïfs do Brasil constitui-se em um evento cultural de grande amplitude e expressiva repercussão. Realizado pelo SESC São Paulo desde 1992, na Unidade de Piracicaba, foi criado com o intuito de privilegiar a participação dos artistas plásticos produtores de obras enquadradas na categoria de arte ingênua, espontânea, instintiva, naïf ou naïve, que em sua maioria as concebem de maneira autodidata. A Bienal originou-se das mostras anuais realizadas pelo SESC Piracicaba, no período de 1986 a 1991, sempre com o propósito primordial de valorizar e divulgar essa vertente artística fortemente marcada por elementos que caracterizam a cultura popular brasileira.

Referência A continuidade do evento tornou a Bienal Naïf uma referência para todos aqueles que possuem algum vínculo com esse estilo de arte – artistas, pesquisadores, colecionadores e galeristas – além de educadores e estudantes, que ampliam seus conhecimentos por meio de um trabalho paralelo de arte-educação. Desde o início, a Bienal se caracterizou pela formação de um júri de seleção e premiação. A partir de 2004, com a aposentadoria de Antonio do Nascimento, funcionário do SESC – Piracicaba e grande incentivador do evento, passou a ser nomeado um curador do evento, que é responsável pela montagem de uma sala especial. Montada em local diferenciado. O júri, porém continua a ser responsável pela seleção e premiação dos integrantes da exposição.

O Tema Publicação, no final de 1999, pela Editora Unesp e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo (Imesp), do livro Os pincéis de Deus: vida e obra do pintor naïf Waldomiro de Deus, lançada em São Paulo, Rio de Janeiro, Osasco e Suzano, incluía um último capítulo que era justamente uma reflexão, baseada em estudo bibliográfico, sobre o que vem a ser a arte naïf. Em 2004, foi publicado o livro Contando a arte de Waldomiro de Deus (Noovha América), versão para público infanto-juvenil do livro. Apresentação da dissertação de mestrado, O Van Gogh feliz: vida e obra do pintor Ranchinho de Assis no Instituto de Artes da Unesp, em 2004, e lançada em livro pela Editora Unesp, em 2008, por ter sido selecionado pelo Programa de Publicação de Teses e Dissertações da Pró-Reitoria de Pós-graduação da instituição. A obra discorre sobre biografia, perfil humano, carreira e estilo artístico do pintor.

O Tema Em 2003, havia sido lançado o livro Contando a arte de Ranchinho (Editora Noovha America), que obteve o 2º lugar no Prêmio de Melhor Livro Infantil e Juvenil da Academia de Letras de Minas Gerais, 2004; e foi indicado para o Acervo Básico da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil/2003. Um dos integrantes da minha banca da dissertação, professor Américo Pellegrini Filho, da ECA-USP, sugeriu que o próximo passo nesse mergulho no mundo da arte naïf fosse o desenvolvimento do primeiro capítulo da dissertação em busca de uma conceituação mais precisa do que vem a ser esse tipo de trabalho no Brasil. Essa saudável provocação se somou ao fato de eu ter sido integrante do júri de seleção e premiação da Bienal Naïfs do Brasil de 2006, que teve a curadoria de Ana Mae Barbosa.

O Tema Em 2008, publiquei Naïf e mala e cuia (Job Editora), com textos sobre 14 artistas do gênero. Em 2009, publiquei obras sobre três artistas considerados naïfs Contando a arte de Marcos de Oliveira, Contando a arte de Roldão de Oliveira, em parceria com Ana Luiza de Oliveira, filha do artista, e Contando a arte de Walde-mar, com Kimy Otsuka Stasevskas, todos pela Noovha América. A pesquisa consiste na discussão sobre o que é arte naïf, quais são as suas variações e principais artistas. O problema maior é a própria definição do objeto de estudo. Para isso, teremos como base os poucos autores nacionais e estrangeiros que se debruçaram sobre o tema. Alguns deles inclusive não são trabalhos acadêmicos, mas catálogos de luxo voltados para a venda de trabalhos ou divulgação de museus ou coleções particulares.

Quadro Teórico Para conceituar a arte naïf, nossa pesquisa passará pela leitura de críticos de arte e estudiosos do tema como Andrade (1998), Bihalji-Merin (1972), Finkelstein (1994, 2001), Fourny (1990), Frota (2005), Jacovsky (1976), Klintowitz (1985), Mimessi (1991) e Pellegrini (1977). O foco central, porém, serão os textos dos curadores, curadores-adjuntos e integrantes das comissões de seleção e premiação. Esse material está nos catálogos das dez edições da Bienal realizadas no período a ser estudado. A maioria dessas fontes, tanto as bibliográficas como as oriundas do evento, mostram, cada qual com seus argumentos, o que diferencia a arte naïf – também conhecida como primitivista – de outros estilos e tendências.

Bienais a estudar 1992 Arte Ingênua e Primitiva – Mostra Internacional Maio/junho Júri de Premiação Enock Sacramento Jorge Anthonio da Silva Luiz Ernesto Kawall 1994 Bienal Brasileira de Arte Naif 6 de maio a 5 de junho Paulo Klein Antonio Santoro Júnior José Roberto Teixeira Leite

Bienais a estudar (2) 1996 Bienal Naïfs do Brasil 3 a 31 de maio Júri de Seleção e Premiação Geraldo Edson de Andrade Leonor Amarante Vitória Daniela Bousso 1998 9 de outubro a 15 de novembro Frederico Morais João Spinelli Romildo Sant’Anna

Bienais a estudar (3) 2000 2002 Bienal Naïfs do Brasil 22 de setembro a 19 de novembro Júri de Seleção e Premiação Aline Figueiredo Antonio do Nascimento Kátia Canton Olívio Tavares de Araújo Paulo Klein 2002 22 de novembro a 2 de março de 2003 Lélia Coelho Frota Radha Abramo

Bienais a estudar 2004 Bienal Naifs do Brasil 28 de setembro a 12 de dezembro Curadoria: Paulo Klein Curadores adjuntos: José Tarcisio Ramos e Osmar Pisani Júri de Seleção e Premiação Frederico de Moraes Jacqueline Angelo Finkelstein José Tarcisio Ramos

Bienais a estudar 2006 Entre Culturas 22 de setembro a 31 de janeiro Bienal Naïfs do Brasil Entre Culturas 22 de setembro a 31 de janeiro Curadoria: Ana Mae Barbosa Curadores-adjuntos: Leda Guimarães, Roberto Galvão, Marisa Mokarzel e Rinaldo Silva Júri de Seleção e Premiação Maria Alice Milliet Oscar D’Ambrosio Maria Lucia Montes

Bienais a estudar 2008 Bienal Naïfs do Brasil 5 de setembro a 14 de dezembro Curadoria: Olívio Tavares de Araújo Júri de Seleção e Premiação Ângela Mascelani Romildo Sant’Ana Percival Tirapeli 2010

Bibliografia básica A arte popular e o popular da arte. São Paulo: Centro Cultural Banco do Brasil, 2002. ANDRADE, G. E. e ARDIES, J. A arte naïf no Brasil. São Paulo: Empresa das Artes, 1998. AQUINO, F. Aspectos da pintura primitiva brasileira. Rio de Janeiro: Editora Spala, 1978. ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1998. BIHALJI-MERIN, O. Les maîtres de l’art naïf. Bruxelles: La Connaissance, 1972. _________________ et al. L’art naïf: Encyclopédie mondiale. Lausanne: Edita. 1984. CARDINAL, R. Regards sur la peinture naïve: L’oeuf sauvage. Paris: Centre National du Livre Automme, nº 9, 1994. CARBONELL, N. M. Arte naïf: libro de notas. Buenos Aires: Gráfica Canes, 2000. CATÁLOGOS DA BIENAL NAÏFS DO BRASIL. SESC. Piracicaba: Sesc, de 1992 a 2008. CATÁLOGOS DA BIENAL NAÏF INTERNACIONAL. Buenos Aires: Fundación Rómulo Raggio, de 1994 a 2008. CHICÓ, M. T. “Arte naïf” in Dicionário de pintura universal. Lisboa: Editorial Estúdios Cor, 1973.

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OBRIGADO ! Oscar D’Ambrosio odambros@reitoria.unesp.br   Responsável pela página www.artcanal.com.br/oscardambrosio