10o Congresso Florestal Estadual 1o Seminário Mercosul da Cadeia Madeira Indicadores socioeconômicos da Cadeia Madeira Adelar Fochezatto FEE Nova.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Evolução Recente da Economia Brasileira
Advertisements

EXERCÍCIOS RESULTADO.
REUNIÃO NACIONAL DE MULHERES DIRETORAS DA FORÇA SINCAL.
TENDÊNCIAS DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
ABCD da Indústria Química: possibilidades e limitações
EVOLUÇÃO E DESAFIOS DAS EXPORTAÇÕES DE CARNES DE AVES E SUÍNOS
A busca das mulheres para alcançar seu espaço dentro das organizações
Vamos contar D U De 10 até 69 Professor Vaz Nunes 1999 (Ovar-Portugal). Nenhuns direitos reservados, excepto para fins comerciais. Por favor, não coloque.
Perspectivas da conjuntura econômica
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS MARÇO/2010 BRASÍLIA, ABRIL DE 2010 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS 2012
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS 2010 Brasília, janeiro de 2011 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS Novembro/2010 Brasília, dezembro de 2010 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS MAIO/2010 BRASÍLIA, JUNHO DE 2010 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS setembro/2010 BRASÍLIA, OUTUBRO DE 2010 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
Exercício do Tangram Tangram é um quebra-cabeças chinês no qual, usando 7 peças deve-se construir formas geométricas.
Sumário, aula 9 Elasticidade Elasticidade arco Elasticidade no ponto
Curso de ADMINISTRAÇÃO
Preço do óleo diesel e seus impactos na agropecuária
Crescimento Econômico Brasileiro : Uma Visão Comparada de Longo Prazo Prof. Giácomo Balbinotto Neto UFRGS.
Informação em Saúde Suplementar
ENCONTRO NACIONAL DOS ADMINISTRADORES TRIBUTÁRIOS Belém, 19 de setembro de 2011 Jorge Castro SEFAZ/MA Representante do CONFAZ na SE/CGSN FISCALIZAÇÃO.
A política climática paulistaq e o contexto nacional
Área de Operações Indiretas
Análise dos resultados 1º Semestre 2004 X As vendas totais das agências associadas do FAVECC representaram um crescimento de 37,50%
Queixas músculo-esqueléticas como causa de alto índice de absenteísmo
ABAMEC Nacional São Paulo, 16 de maio de 2000.
Outubro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Outubro/2012 Destaques Outubro: -Exportação: 2ª maior média diária para outubro (US$ 989,4 mi); anterior.
O Desempenho Recente da Indústria Brasileira
CFES Sul semestre 2011/01 ENCONTRO REGIONAL 03 e 04/ 03 Reunião CM
Provas de Concursos Anteriores
Estimativa de Emissões de GEE
Carga tributária no setor de serviços
Perspectivas para a Siderurgia Brasileira
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) DO PIAUÍ
Renda até 2 SM.
República Federativa do Brasil Reforma do Estado, Investimento e Poupança Públicos MINISTRO GUIDO MANTEGA São Paulo, 14 de setembro de 2004 I FÓRUM DE.
Diagnósticos Educativos = Diagnósticos Preenchidos 100% = 1.539
Balança Comercial Brasileira
TELECOMUNICAÇÕES - ROAMING
(CESPE/ Técnico Judiciário do TRT 17ª Região/ES) O Superior Tribunal de Justiça entende que o candidato aprovado em concurso público dentro do limite.
CATÁLOGO GÉIA PÁG. 1 GÉIA PÁG. 2 HESTIA PÁG. 3.
PROCESSOS PRINCIPAIS Alunos - Grau de Satisfação 4971 avaliações * Questões que entraram em vigor em 2011 ** N.A. = Não Aplicável Versão: 07/02/2012 INDICADORES.
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA NÍVEL DE SERVIÇO ANO I – Nº 9.
PIS-COFINS NÃO CUMULATIVO – Receitas Financeiras
PERFIL DOS BENEFICIÁRIOS E NÃO-BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA EM TERMOS DE MERCADO DE TRABALHO: CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS E SUBSTANTIVAS Alessandra.
Tributação da Exportação nas Empresas optantes pelo Simples Nacional
Projeto Marcas que Eu Gosto 1 PROJETO MARCAS QUE EU GOSTO Estudos Quantitativo de Consumidores Janeiro / 2005.
Projeto Medindo minha escola.
Outubro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Maio/2011 Outubro/2011 Destaques de Outubro 2011  Outubro: -Exportação: recorde para out (US$ 22,1 bi, +20,5%);
Novembro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Novembro/2011 Destaques de Novembro 2011  Novembro: -Exportação: recorde para nov (US$ 21,8 bi, +23,1%);
Setembro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Setembro/2012 Destaques  Setembro: -Exportação: 2ª maior média diária para setembro (US$ 1,053 bi); anterior.
Agosto / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Maio/2011 Agosto/2011 Destaques de Agosto 2011  Agosto: -Exportação: recorde mensal (US$ 26,2 bi, +30,1%);
Maio / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Abril/2012 Maio/2012 Destaques  Maio: -Exportação: recorde para maio (US$ 23,215 bi); anterior mai-11: US$
Julho / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Maio/2011 Julho/2011 Destaques de julho 2011  Julho: -Exportação: recorde para meses de julho(US$ 22,3 bi);
Setembro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Maio/2011 Setembro/2011 Destaques de Setembro 2011  Setembro: -Exportação: recorde para set (US$ 23,3 bi,
Informação em Saúde Suplementar Natal, setembro de 2007.
Potencial de investimento na cadeia da Silvicultura
MATRICIAL CONSULTORIA LTDA. PREFEITURA MUNICIPAL DE GARIBALDI 23/10/ : ATENÇÃO Os locais descritos nas planilhas anexas não correspondem ao total.
Estatística Aula 9 – 28/02/2011.
Receita Federal Ministério da Fazenda Brasília – Fevereiro, 2008 Carga Tributária no Brasil 2009 Brasília DF – Agosto 2010 Análise por Tributo e Bases.
CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela. CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Olhe fixamente para a Bruxa Nariguda
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS 2013 Brasília, janeiro de 2014 SPPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
Rio Verde - Goiás - Brasil
Ministério da Fazenda Secretaria de Política Econômica 1 A CRISE MUNDIAL E SEUS EFEITOS NO BRASIL Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica 2 de.
RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS EM 2009 BRASÍLIA, JANEIRO DE 2010 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social Ministério.
Florestas Plantadas - Oportunidades de Crescimento no Brasil
A Estrutura Econômica do Estado de Mato Grosso do Sul Daniel Massen Frainer Superintende de Desenvolvimento Econômico Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento.
Transcrição da apresentação:

10o Congresso Florestal Estadual 1o Seminário Mercosul da Cadeia Madeira Indicadores socioeconômicos da Cadeia Madeira Adelar Fochezatto FEE Nova Prata Agosto/2008

Roteiro 1. Os novos investimentos no RS 2. Os investimentos de base florestal 2.1. A região 2.2. A cadeia 2.3. Os impactos econômicos 3. Os desafios da região

1. Os novos investimentos no RS Setor Empreendi-mentos Investimentos (R$ mil) % Celulose, papel, papelão 5 11.500.528 37,96 Energia 29 10.814.636 35,70 Metal mecânico, automotivo, indústria naval 24 3.378.633 11,15 Fumo 2 1.344.785 4,44 Madeira, móveis, artefatos 1.056.398 3,49 Produtos alimentícios 16 1.003.185 3,31 Químico-petroquímico, borracha 552.966 1,83 Eletroeletrônicos, informática, telecomunic. 6 516.745 1,71 Bebidas 53.060 0,18 Material de construção 3 40.263 0,13 Têxtil, vestuário, couro, calçados 18.286 0,06 Vidros 1 9.000 0,03 Logística, serviços 4 6.434 0,02 Total 116 30.294.919 100,00 Região Norte 52% Região Sul 48% Fonte: SEDAI

2. Os investimentos de base florestal Instalação da indústria Valores totais dos investimentos por fase – 2007-2011 (R$ milhões) Anos Formação de florestas (Fase I) Instalação da indústria (Fase II) Operação da indústria (Fase III) Total 2007 447 185 - 633 2008 619 1.783 2.402 2009 311 2.940 3.251 2010 416 295 712 2011 617 3.109 3.725 2.410 5.204 10.722 Fonte: Empresas investidoras. Notas: Os valores informados incluem os salários pagos aos empregados que serão contratados, segundo os dados fornecidos pelas empresas.

2.1. Os investimentos de base florestal: a região

PIB População PIB per capita 1970 1980 2000 Fonte: FEE/NDR

Agropecuária Indústria Serviços 1970 1980 2000 Fonte: FEE/NDR

Variação do PIB per capita Variação da População Variação do PIB per capita 1970-1980 1980-2000 1970-2000 Fonte: FEE/NDR

2.1. Os investimentos de base florestal: a região Participação da Região Sul no total do RS (%) 1939 1970 1990 2001 Agropecuária 39 33 32 Indústria 35 14 13 10 Serviços 29* 24 22 21 PIB 38 19 18 Fonte: Alonso/Indicadores Econômicos FEE (2001) (*) Refere-se ao ano de 1959

2.1. Os investimentos de base florestal: a região PIB per capita no Rio Grande do Sul e na região dos investimentos – 2000-2004 PIB per capita (R$) 2000 2001 2002 2003 2004 (a) Rio Grande do Sul 8.302 9.071 9.958 12.071 13.320 (b) Região dos investimentos 5.917 7.392 9.330 10.257 Diferença (b/a) % -28,7 -26,1 -25,8 -22,7 -23,0 Fonte dos dados brutos: Centro de Informações Estatísticas/FEE

2.1. Os investimentos de base florestal: a região Indicadores sociais: IDESE e seus blocos no Rio Grande do Sul e na região dos investimentos – 2000-2004 Idese 2000 2001 2002 2003 2004 (a) Rio Grande do Sul 0,752 0,751 0,753 0,757 0,76 (b) Região dos investimentos 0,726 0,725 0,727 0,731 0,733 Diferença (b/a) % -3,46 -3,45 -3,43 -3,55 Blocos do Idese Educação Renda Saneamento e Domicílios Saúde (a) Rio Grande do Sul 0,854 0,773 0,566 0,846 (b) Região dos investimentos 0,845 0,696 0,562 0,831 Diferença (b/a) % -1,05 -9,96 -0,71 -1,77 Fonte: Centro de Informações Estatísticas/FEE

2.2. Os investimentos de base florestal: a cadeia Fonte: Matriz de Insumo-Produto do Rio Grande do Sul – 1998 e 2003. Sistema de Contas Nacionais - Brasil/IBGE – 1998 e 2003.

2.2. Os investimentos de base florestal: a cadeia Fonte: Matriz de Insumo-Produto do Rio Grande do Sul – 1998 e 2003.

CADEIA PRODUTIVA DE BASE FLORESTAL Sementes e mudas Fertilizantes Agroquímicos Máquinas e equipamentos Indústria química, Farmacêutica, Automobilística, Alimentícia, etc. PRODUÇÃO FLORESTAL Produtos Não-Madeireiros Borracha Gomas Cêras Aromáticos, Medicinais e Corantes Serrarias Celulose Madeira Processada Produtos de Madeira Sólida Produtos Madeireiros Lenha Consumo Industrial Consumo Doméstico Carvão Vegetal Siderurgia Forjas Artesanais Indústria de Móveis Indústria de Papel Outros Usos Madeira Imunizada Madeira Serrada Painéis de Madeira Reconstituídos Compensado Usinas Integradas Prod. De Ferro Gusa Prod. De Ferro Ligas MDF Aglomerado Chapa de Fibra OSB Mercado Interno e Externo CADEIA PRODUTIVA DE BASE FLORESTAL Fonte: Anuário Estatístico da ABRAF, 2006 – Ano base 2005. 2.2. Os investimentos de base florestal: a cadeia

CADEIA PRODUTIVA DE BASE FLORESTAL Sementes e mudas Fertilizantes Agroquímicos Máquinas e equipamentos Indústria química, Farmacêutica, Automobilística, Alimentícia, etc. PRODUÇÃO FLORESTAL Produtos Não-Madeireiros Borracha Gomas Cêras Aromáticos, Medicinais e Corantes Serrarias Celulose Madeira Processada Produtos de Madeira Sólida Produtos Madeireiros Lenha Consumo Industrial Consumo Doméstico Carvão Vegetal Siderurgia Forjas Artesanais Indústria de Móveis Indústria de Papel Outros Usos Madeira Imunizada Madeira Serrada Painéis de Madeira Reconstituídos Compensado Usinas Integradas Prod. De Ferro Gusa Prod. De Ferro Ligas MDF Aglomerado Chapa de Fibra OSB Mercado Interno e Externo CADEIA PRODUTIVA DE BASE FLORESTAL Fonte: Anuário Estatístico da ABRAF, 2006 – Ano base 2005. 2.2. Os investimentos de base florestal: a cadeia

2.2. Os investimentos de base florestal: a cadeia Valor adicionado dos setores da cadeia florestal no RS - 2003 Setores Valor adicionado a preços básicos (R$ milhões) Participação no total da cadeia (%) Exploração vegetal e silvicultura 171 6,9 Madeira e mobiliário 1.257 50,8 Produtos de madeira - exclusive móveis 531 21,4 Móveis com predominância de madeira 570 23,0 Móveis com predominância de metal, móveis de outros materiais e colchões 156 6,3 Papel e gráfica 1.049 42,4 Celulose 179 7,2 Papel, papelão e artefatos 338 13,6 Material Gráfico 533 21,5 Total 2.477 100,0 Fonte: Matriz de Insumo-Produto do Rio Grande do Sul – 2003. Pesquisa Industrial Anual/IBGE.

2.3. Os investimentos de base florestal: os impactos Produção e emprego induzidos Consumo das famílias (C) Investi-mento (I) do governo (G) Demanda final de bens domésticos intermediário de bens domésticos Produção e emprego diretos Renda (Y) Exportações líquidas (E-M) Produção e emprego indiretos fig

2.3. Os investimentos de base florestal: os impactos Tradução dos valores dos investimentos para os setores da matriz de insumo-produto do RS (R$ mil) Fase I: Formação de florestas 2007-2011

2.3. Os investimentos de base florestal: Instalação da indústria os impactos Tradução dos valores dos investimentos para os setores da matriz de insumo-produto do RS (R$ mil) Fase II: Instalação da indústria 2007-2010

2.3. Os investimentos de base florestal: os impactos Tradução dos valores dos investimentos para os setores da matriz de insumo-produto do RS (R$ mil) Fase III: Operação da indústria 2011

2.3. Os investimentos de base florestal: os impactos Tradução dos valores dos investimentos para os setores da matriz de insumo-produto do RS (R$ mil) Fases I, II e III e total 2007 - 2011

2.3. Os investimentos de base florestal: os impactos Impactos dos investimentos sobre o valor bruto da produção, 2007-2011 (R$ milhões) Média 482 1.148 2,38 1.041 2.354 2,26 622 1.408 2.145 4.910 2,29 Notas: (a) valor dos investimentos em cada uma das fases e total (b) valor da produção decorrente do investimento inicial, contando os seus efeitos diretos, indiretos e induzidos (c) impactos sobre o emprego: 76.000/R$ bilhão.

Multiplicadores dos investimentos das empresas na produção, 2007-2011 Nota: Correspondem aos gastos totais das três fases nas quais os investimentos serão realizados (formação de florestas, instalação e operação da indústria).

Multiplicadores dos investimentos das empresas no emprego, 2007-2011 Nota: Correspondem aos gastos totais das três fases nas quais os investimentos serão realizados (formação de florestas, instalação e operação da indústria).

2.3. Os investimentos de base florestal: os impactos Impactos dos investimentos na cadeia e no RS, 2008/2011 (em R$ milhões de 2007) Fonte: Matriz de Insumo-Produto do Rio Grande do Sul – 1998 e 2003.

(Efeito multiplicador: 2,38  R$ 5.741 - R$ 2.410 = R$ 3.331 bilhões) Beneficiários do crescimento da Agricultura, Silvicultura e Exploração Vegetal (%) (Efeito multiplicador: 2,38  R$ 5.741 - R$ 2.410 = R$ 3.331 bilhões) Construção civil 0,06 Madeira e mobiliário Indústria da borracha 0,05 Siderurgia Beneficiamento de produtos vegetais 0,04 Indústrias diversas 0,03 Extração de petróleo e gás Minerais não-metálicos 0,02 Material elétrico Fabricação de calçados Abate de animais Indústria de laticínios 0,01 Equipamentos eletrônicos Metalurgia de metais não-ferrosos Farmacêutica e de perfumaria Indústria do café 0,00 Indústria do fumo Automóveis, caminhões e ônibus Artigos do vestuário Indústria de açúcar Administração pública Serviços privados não-mercantis Agricultura, silvicultura e exploração vegetal 75,83 Químicos diversos 7,33 Refino do petróleo 6,61 Comércio 2,00 Pecuária e pesca 1,56 Transporte 1,44 Instituições financeiras 1,04 Serviços prestados às empresas 0,73 Outros produtos alimentares 0,55 Serviços industriais de utilidade pública 0,53 Elementos químicos 0,29 Comunicações 0,23 Aluguel de imóveis Máquinas e tratores 0,21 Fabricação de óleos vegetais 0,20 Outros produtos metalúrgicos 0,14 Artigos de plástico 0,13 Serviços prestados às famílias Papel e gráfica 0,12 Extrativa mineral 0,11 Indústria têxtil 0,10 Outros veículos e peças 0,06 Obs: apenas os efeitos diretos e indiretos

Beneficiários do crescimento do setor Papel e Gráfica (%) (Efeito multiplicador: 2,26  R$ 7.040 - R$ 3.109 = R$ 3.931 bilhões) Papel e gráfica 72,70 Refino do petróleo 6,50 Comércio 3,81 Químicos diversos 2,49 Serviços prestados às empresas 2,04 Serviços industriais de utilidade pública 1,85 Transporte 1,55 Comunicações 1,50 Instituições financeiras 1,10 Aluguel de imóveis 1,04 Máquinas e tratores 0,97 Agricultura, silvicultura e exploração vegetal 0,75 Elementos químicos 0,66 Madeira e mobiliário 0,36 Construção civil 0,32 Serviços prestados às famílias Outros produtos metalúrgicos 0,30 Indústrias diversas 0,27 Artigos de plástico 0,21 Indústria da borracha 0,18 Pecuária e pesca 0,11 Outros produtos alimentares 0,10 Indústria têxtil 0,10 Outros veículos e peças Siderurgia 0,09 Minerais não-metálicos Fabricação de óleos vegetais Extrativa mineral 0,08 Material elétrico 0,07 Equipamentos eletrônicos 0,04 Metalurgia de metais não-ferrosos Extração de petróleo e gás 0,03 Beneficiamento de produtos vegetais Indústria de laticínios Abate de animais 0,02 Fabricação de calçados 0,01 Farmacêutica e de perfumaria Indústria do café Indústria do fumo 0,00 Artigos do vestuário Automóveis, caminhões e ônibus Indústria de açúcar Administração pública Serviços privados não-mercantis Obs: apenas os efeitos diretos e indiretos

3. Desafios da região Seis décadas de perda de posição no contexto estadual. Os novos investimentos representam um choque exógeno de grande monta. Isto pode significar o início de um processo de reversão de tendência. Um desafio importante é tornar endógenos os efeitos indiretos e induzidos dos novos investimentos. Para isso, é preciso criar as condições necessárias: Qualificação mão-de-obra em áreas especializadas. Infra-estrutura: duplicação BR 392 entre Pelotas e Rio Grande (a expansão da produção de celulose e papel irá significar um aumento de 1.800 viagens/dia nas estradas do RS) e modernização/ampliação do Porto de Rio Grande.