EE “Dom José de Camargo Barros” Alienação Religiosa

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Transcrição da apresentação:

EE “Dom José de Camargo Barros” Alienação Religiosa “TRABALHO DE FILOSOFIA DO 4º BIMESTRE DE 2007” EE “Dom José de Camargo Barros” Alienação Religiosa Nomes: Aline Alberti N° 02 Crislane Morais N° 05 Danila Leal N° 07 Laysa Morais N° 22 Lúcia Helena N° 26 Sabryna Soares N° 36 Lais Cristina N° 43 2° E “A religião é o ópio do povo”. Marx Indaiatuba, disciplina de Filosofia

Definição: A alienação religiosa é um longo processo pelo qual os homens não se reconhecem no produto de sua própria criação, transformando-o num outro, estranho, distante, poderoso e dominador. O domínio da criatura (deuses) sobre seus criadores (homens) é a alienação.

O conceito de "alienação" corresponde, em sua forma mais geral, ao processo pelo qual o Espírito se projeta para fora de si para, em seguida, por etapas sucessivas, retomar, no absoluto, a identidade consigo mesmo. A alienação religiosa como tal, ocorre somente no campo da consciência, na vida interior do homem. Portanto, ela é um caso particular.

Características: Deus não seria mais do que a própria essência humana alienada, entregue a um outro, ao qual o homem passaria a se submeter. É assim que o homem abriu mão de sua liberdade para se tornar escravo de uma miragem. O Homem cria a religião para consolar-se, em um vão e incônscio protesto, da infelicidade e do sofrimento que lhe são impostos por uma sociedade dividida em duas classes fundamentais: a dos detentores do capital e a dos trabalhadores. No mundo do religioso o sonho, a miragem.

A única possibilidade de libertar-se da alienação religiosa seria proceder a uma rigorosa crítica da realidade política, social e econômica, que, na verdade, constituiria a totalidade da realidade. Tudo o que não conduzir à mudança social de tipo revolucionário é alienação. Para o homem religioso, arcaico ou moderno, o real por excelência é Deus.

Principais problemas: O homem auto-alienado perde-se no além religioso. A religião (alienação religiosa) é decorrência lógica da miséria econômica (alienação econômica), então, superando-se a miséria econômica pela revolução do proletariado (luta de classes) e a conseqüente produção de bens materiais para todos, a consciência religiosa morrerá por si mesma. Porém, para eliminar a alienação religiosa é preciso eliminar todas as condições de miséria que a originam.

A religião não é apenas produto da miséria social. É certo que o homem pensa Deus, contudo isto não demonstra que Deus seja apenas produto do que o homem pensa, muito menos de que Deus seja projeção do homem economicamente miserável. Mesmo que admitamos para argumentar, que a idéia de Deus muda com as relações econômicas, isto de modo algum prova que Deus seja apenas projeção humana dos economicamente miseráveis. Os ricos também clamam à Deus!

Exemplos: Um exemplo de alienação religiosa , mais atual, são os muçulmanos radicais, pessoas fanáticas que não se descobriram, que não tem as suas próprias razões. Falar que para compreender deus é preciso  compreender a si mesmo, é totalmente errôneo.

Essa crítica está fundamentada na teoria do materialismo, não estou dizendo que está crítica é totalmente certa e que todos devem seguir, simplesmente estou dando a minha versão sobre a existência de deus.

Bibliografia: ALVES Ricardo, 2006, publicado em: DIÁRIO ATEÍSTA, disponível em: http://www.ateismo.net/diario/2006/07/marx-e-religio.php a NIETZSCHE Erasmo, Editora Ática, Lisboa, 1996, adaptado por Erick Voegelin, disponível em: http://www.olavodecarvalho.org/convidados/mendo2_2.htm SCHWARTZMAN Simon, trabalho de curso, UMG, 1961, disponível em: http://br.monografias.com/trabalhos/conceito-sociologico-alienacao/conceito-sociologico-alienacao.shtml Eduardo Bens DOM, ascebispo de Sorocaba, CNBB, 2007, disponível em: http://www.cnbb.org.br/index.php?op=noticia&subop=16039 WAGNER Roberto, Filosofia da religião, 2007, Blog Santificar a palavra, disponível em: http://rwnogueira.blog.uol.com.br/arch2007-05-01_2007-05-31.html Fórum de discussão de Filosofia, autor desconhecido, 2001, disponível em: http://www.consciencia.org/forum/index.php/topic,380.0.html