Banditismo Social ou Cangaço (NE 1890 – 1940):

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Transcrição da apresentação:

Banditismo Social ou Cangaço (NE 1890 – 1940): Bandos armados que percorriam o interior nordestino sobrevivendo de delitos. Principais bandos: Lampião e Curisco. Causas: miséria crônica da população nordestina, seca, má distribuição de terras, descaso do Estado e dos coronéis para com os mais pobres, violência. Mito do “Robin Hood”.

Os cangaceiros foram perseguidos pela polícia volante e exterminados um a um. Eram os únicos que despertavam medo nos coronéis, justamente por não terem perspectiva de melhorar sua condição e portanto não precisar temer o desrespeito das leis vigentes LAMPIÃO

MOVIMENTOS SOCIAIS NORDESTINOS:

A Semana de Arte Moderna (SP – fev/1922): Crítica aos padrões artísticos e literários formais (métrica, rima, saudosismo, sentimentalismo). Criação de uma nova estética sem fórmulas fixas e limitadoras da criatividade. “Paulicéia Desvairada” – MÁRIO DE ANDRADE: primeira obra modernista. Principais representantes: Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Menotti del Picchia (literatura), Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti (pintura), Villa-Lobos (música), Vitor Brecheret (escultura).

O Tenentismo: Movimento da baixa oficialidade do exército (tenentes e capitães). Classe média urbana e letrada. Contra o poder central das oligarquias. Objetivos: moralização política (voto secreto, fim das fraudes, afastamento do controle oligárquico), ensino obrigatório, centralização positivista. Programa elitista – para o povo, mas sem o povo. Consideravam-se a “salvação nacional”.

Revolta do Forte de Copacabana ou os 18 do Forte (RJ 1922): Contra a posse do presidente Arthur Bernardes (1922). Episódio das “Cartas Falsas”. Movimento fracassou, mas 18 integrantes (sendo um civil) marcharam em Copacabana contra uma tropa do governo de mais de 3 mil homens. Sobreviveram ao gesto suicida dois tenentes: Siqueira Campos e Eduardo Gomes.

Rebelião Paulista (1924): Tenentes tomam o poder de São Paulo, liderados por Isidoro Dias Lopes, por 22 dias, até a reorganização das tropas federais. Fogem para o Paraná onde se encontram com outro grupo de tenentes vindos do RS, liderados por Luís Carlos Prestes.

Coluna Prestes (1924 – 1926): Líder: Luís Carlos Prestes (“o Cavaleiro da Esperança”). Marcha pelo interior do Brasil tentando debilitar o governo de Arthur Bernardes e conseguindo mais adeptos para a causa tenentista. Caráter social mais amplo: alguns mencionavam o desejo pelo voto feminino e pela reforma agrária. Fracassou. Seus integrantes se exilaram na Bolívia. Alguns retornaram ao Brasil posteriormente.

A COLUNA PRESTES: