CIGRÉ/BRASIL – COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO CE-B5 – PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO SEMINÁRIO INTERNO DE 2005.

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Transcrição da apresentação:

CIGRÉ/BRASIL – COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO CE-B5 – PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO SEMINÁRIO INTERNO DE 2005

DADOS DO ARTIGO Número: 210 Título: 20 YEARS OF SUBSTATION AUTOMATION SYSTEMS: CHANGES ANALYSIS AND FUTURE PERSPECTIVES Autoria: Luc HOSSENLOPP AREVA T&D País: França

OBJETIVO Analisar as razões e o caminho da evolução dos sistemas de controle de subestações, desde as primeiras experiências de 20 anos atrás até hoje Sugerir alguns cenários para o futuro da automação de subestações ÍNDICE: INTRODUÇÃO VISÃO GERAL Observação básica Indutores de mudanças Otimização da lucratividade CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Evolução tecnológica em sistemas de controle e automação de SEs Lei de Metcalfe para a rede elétrica Diretivas de integração NECESSIDADES FUNCIONAIS Geral Facilidade de uso Padronização EFICIÊNCIA USUÁRIO FORNECEDOR Estágio de especificação Estágio de certificação CONCLUSÃO

DESTAQUES Indutores de mudanças:  Maximização da lucratividade, respeitando-se a confiabilidade e restrições regulatórias  Evolução tecnológica Maximização da Lucratividade:  Integração funcional entre tradicionais “ilhas de automação”  Aplicação de soluções padronizadas – COTS: Commercially off the Shelf products  Análise financeira considerando o TCO: total cost of ownership

DESTAQUES Necessidade funcionais apontadas:  Melhores interfaces (arquitetura, protocolos, interfaces gráficas, etc)  Facilidade de uso (contraponto à integração agressiva) – estudo norueguês mostra que 47% das operações indevidas foram resultado de ações humanas durante ajustes, testes e operação dos relés  Padronização: IEC 6100 – testes ambientais IEC – linguagens de automação IEC – comunicação:  comunicação direta entre dispositivos quer estejam (ou não) na mesma subestação (GOOSE – generic object oriented substation event)  Padrão XML para troca de dados e informações entre aplicações e modelo padrão CIM para troca de informações entre centros

CONCLUSÕES Substation Automation Systems have changed a lot during the last 20 years and this is likely to continue to answer to the never ending costs pressures. The world-wide market is still very diverse with some places still pioneering the use substation automation of systems – often directly with the latest technologies – and some other much more mature in term of industrial processes. It is anticipated that the emergence of the IEC will have deep effects on the future of this business.

RESPOSTAS ÀS QUESTÕES DO REP NÚMERO DA QUESTÃO: 12 CONTEÚDO DA QUESTÃO: In many of the papers, the existing substation equipment is based on a collage of technologies from discrete devices (electromechanical) and control systems to proprietary SAS. How does one assure that SAS specification developed in 2005 allows for future solutions taking advantage of the continued SAS evolution and functional consolidation? RESPOSTA:

RESPOSTAS ÀS QUESTÕES DO REP NÚMERO DA QUESTÃO: 13 CONTEÚDO DA QUESTÃO: How does the free allocation of functions according to IEC change the physical configuration of the SAS and its components? RESPOSTA:

RESPOSTAS ÀS QUESTÕES DO REP NÚMERO DA QUESTÃO: 14 CONTEÚDO DA QUESTÃO: How does the continued trend in functional consolidation influence the SA system engineering or re-engineering? RESPOSTA: