As salas de teatro cornucopia e comuna.

A sala de teatro Cornucópia O Teatro da Cornucópia foi fundado em 1973 por Jorge Silva Melo e Luís Miguel Cintra, vindos do teatro universitário, que reuniram em torno do seu projecto de companhia de teatro de um pequeno grupo de actores profissionais. Até ao 25 de Abril de 1974 trabalhou sem sede própria e foi apoiado por subsídios esporádicos da Fundação Calouste Gulbenkian. Muitas vezes a companhia tem criado ciclos temáticos como propostas de reflexão. Assim dedicou ao cómico e à comédia um ciclo em que incluiu um espectáculo.

O Teatro levou os seguintes espectáculos (alguns espectáculos) : 1973 · O Misantropo 1974 · A Ilha dos Escravos e A Herança · Terror e Miséria no III Reich 1995 · O Dia de Marte · Vai Ver Se Chove · A Prisão · Splendid's 2009 . A Tempestade           . Menina Else              . Ifigénia na Táurida

A sala de teatro de Comuna No dia 1 de Maio de 1972 nascia a COMUNA – TEATRO DE PESQUISA num 2º andar da Rua Pedro Nunes, em Lisboa. O nome foi escolhido por votação dos ouvintes de um programa de Rádio – a Rádio Renascença – a quem propusemos duas hipóteses: ou OS CÓMICOS ou COMUNA sempre com o subtítulo de TEATRO DE PESQUISA. Queríamos ter o nome do que defendíamos: o actor primordial, o artesão, em permanente mudança ao encontro dos públicos afastados do teatro, a procura de novos espaços, OS CÓMICOS e também a comunidade natural dos criadores sem escalões diferenciados no salário, nas responsabilidades, uma relação frontal com a outra comunidade, os espectadores – A COMUNA.

Quem somos Equipa artística Actores residentes: Carlos Paulo Álvaro Correia Miguel Sermão Alexandre Lopes Hugo Franco Actores convidados: Maria Ana Filipe Tânia Alves Mia Farr Luciana Ribeiro Marco Paiva Jorge Andrade Figurinista residente: Carlos Paulo 

Equipa técnica Renato Godinho, Mário Correia, Alfredo Pratas e Tasso Adamopoulos Gabinete de Produção Rosário Silva e Carlos Bernardo Assistência geral Cremilde Paulo, Madalena Rocha, Alexandre Lopes, Leonor Gama, Assunção Dias e Rduardina Sousa

Algumas das peças… A palavra dos poetas Variações Enigmáticas Homem sem rumo Hóspedes Indesejados A Afilhada de Santo António Todos os que caem

A Comuna apresentou os seguistes espectáculos: 1972 “PARA ONDE IS” - “FELICIANO E AS BATATA” 1973 “BRINCADEIRAS” “VAMOS PARA MALJUKIPI 1974 “A CEIA” “A CEIA II” “CEGADA” 1975 “ERA UMA VEZ” “BÃO”

Prémios “FELICIANO E AS BATATAS” - Prémio da Imprensa - Melhor Espectáculo Infantil e Juvenil “A CEIA” - Prémio da Imprensa - Melhor Texto Português “HOMEM MORTO HOMEM POSTO” - Prémio da Associação Portuguesa de Críticos – Melhor Espectáculo do Ano

Trabalho realizado por: Hellen Moser 9º3 nº8 Joana Prazeres 9º3 nº11