f) Produção específica média de sedimentos (PS) da bacia

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Transcrição da apresentação:

f) Produção específica média de sedimentos (PS) da bacia

Anuário Fluviométrico Observação do posto: medição do NA diário, se obtendo Q diária (10 anos de dados):

QST = a QLb QST x 365 dias = t/ano

FIGURA (Postos fluvio-sedimentológicos dos tributários) OBS.: A produção específica representa o rendimento do material sólido os sedimentos da área de drenagem considerada (produção de sedimentos); normalmente só considera P.S. do material em suspensão; considerar um percentual para o material dos sedimentos de fundo (15%). Daí, PStotal=PS x 1,15; A P.S. é variável entre bacias e dentro da própria bacia (tributários). FIGURA (Postos fluvio-sedimentológicos dos tributários)

Degradação e Agradação Altura de degradação Altura de degradação líquida Altura de degradação total

OBS.: Os resultados do coeficiente de degradação referem-se dos sedimentos erodidos da bacia que alcançam o rio e são expressos em mm/ano. , quantidade de solo perdido pela bacia.

Agradação: deposição dos sedimentos no leito do rio (assoreamento), é obtido pelo balanço dos sedimentos entre os valores de (PS) montante e (PS) jusante. FIGURA (análise de assoreamento na BH) Se tenho mais sedimento a montante que a jusante a BH está assoreando.

g) Intervenções corretivas para manutenção dos sedimentos da BH Objetivo: Controle dos sedimentos que afluem à calha fluvial através do controle das erosões da bacia Controle da erosão em áreas agrícolas: Nos trechos de plantio (cultivo): implantar valas na direção das curvas de nível, em toda extensão cultivada, intercalada com a cultura.

FIGURA (Valas para cultivo) Quanto mais inclinado o relevo mais valas são necessárias. FIGURA (perfil longitudinal da cultura) Controle de erosão em toda a BH (erosão global) Realizar manejo espacial de vazões do ES em TC e estudos topográficos para localização das obras de recarga estrategicamente localizadas na bacia (inspeção local, curva hipsométrica), para proteger o solo das encostas e planícies da BH contra ação da erosão e conseqüentemente minimizar o transporte de sedimentos para o rio e reservatórios da bacia.

FIGURA (Curva hipsométrica da bacia) I – Zona de recarga de umidade II – Zona hidrodinâmica III – Zona de contribuição inicial (esta zona é menor que as outras duas) FIGURA (perfil transversal da BH com as obras de manejo espacial em cada zona)

3) Hidrossedimentologia do curso d’água (parte a ser verificada pelo professor por causa da dificuldade de transcrever o texto)